77ª Volta a Portugal em Bicicleta Liberty Seguros

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Bem- vindos ao fantá stico universo da Volta a Portugal. A cada ano que passa, em cada curva do caminh o, numa meta volante ou num prémio de montanh a, descobrimos o paí s com o maior acontecimento desportivo do verã o portuguê s. As emoç õ es da 7 7 ª Volta a Portugal Liberty Seguros começ am agora despertando o natural entusiasmo de todos quantos, por estes dias, de norte a sul do paí s e também no estrangeiro, reservam atenç õ es especiais para a Volta. Nã o só à beira das estradas como na televisã o e, um pouco por todo o mundo, onde esteja um portuguê s, h á essa vontade de saber como vai a Volta. Com as imagens televisivas e cada vez mais com a internet e as redes sociais, é possí vel fazer o acompanh amento da prova quase ao minuto. A realidade de outrora, quando era necessá rio esperar alguns dias para se conh ecerem os resultados das etapas, é impensá vel nos dias que correm. A rá dio já h avia revolucionado a cobertura jornalí stica da grande prova levando- a simultaneamente à s massas e ao mais recô ndito lugar do nosso canto geográfico. Com a R T P os portugueses h abituaram- se a conh ecer os traç os fisionó micos dos h eró is que a Volta foi criando, e h oje, com as sempre surpreendentes novas tecnologias, o acompanh amento da prova continua a ser revolucioná rio.



FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CICLISMO

MENSAGEM

de Delmino Pereira

Presidente

A

Federação Portuguesa de Ciclismo saúda a organização da 77a Volta a Portugal Liberty Seguros, assim como os participantes, patrocinadores, parceiros e colaboradores. Todos são fundamentais para que, ano após ano, a Volta a Portugal continue a afirmar-se como o evento mais importante do verão português. Os 11 dias de competição são outros tantos dias de festa, de convívio e de troca de experiências entre todos aqueles que compõem a caravana da Volta, mas também destes com as localidades que este evento visita. Realizando-se na altura tradicional de férias dos portugueses, a Volta a Portugal é uma festa das famílias, que se juntam em animados convívios, na berma das estradas, emprestando mais calor ao pelotão. Também neste particular a Volta a Portugal é diferente das demais realizações desportivas, porque leva o espectáculo desportivo de alto nível e a animação aos mais recônditos lugares do país. Por isso, a Volta a Portugal é mais do que uma prova desportiva, é a prova de que o desporto pode e deve ser um fator e coesão social e territorial. A abertura à sociedade é uma das marcas do ciclismo que se pratica em Portugal e a Volta não foge a esta regra. Desse modo, em paralelo com a competição, apenas aberta às melhores equipas portuguesas e às formações estrangeiras convidadas, haverá três momentos de ciclismo para todos no programa do evento. Aproveitando o dia de descanso competitivo, Oliveira de Azeméis recebe, no dia 5 de agosto, a Etapa e a Mini-Etapa da Volta. No dia 9 de agosto é a vez do Passeio da Volta, ligando Vila Franca de Xira a Lisboa. Cada vez mais, o caminho é este: conjugar, no mesmo evento velocipédico, a alta competição com a prática desportiva popular e amadora. A Federação Portuguesa de Ciclismo enaltece o espírito de colaboração da Podium, possibilitando que a Volta a Portugal de Juniores esteja enquadrada na corrida profissional, dando aos jovens campeões do futuro um ambiente entusiástico para a sua competição de eleição. Faço votos para que a competição decorra dentro do mais elevado e saudável espírito desportivo, projetando a excelência do ciclismo, sempre dentro do cumprimento das regras e de todos os preceitos do desportivismo. n

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LIBERTY SEGUROS

MENSAGEM

de Rodrigo Esteves

Director de Marketing

Eis que é chegada a altura do ano em que o pelotão da Volta a Portugal em Bicicleta e toda a sua estrutura de suporte invadem as estradas deste nosso fantástico Portugal. É também um momento muito importante para a Liberty Seguros, pois juntamente com toda a festa do ciclismo está também a marca Liberty Seguros, nas estradas, nas localidades anfitriãs das partidas e chegadas e no próprio pelotão, ao peito dos ciclistas da Seleção da Federação Portuguesa de Ciclismo, que se apresenta com o mesmo equipamento que o Rui Costa foi consagrado Campeão do Mundo de ciclismo. A Volta a Portugal é a grande festa do ciclismo em Portugal e, mais uma vez, a Liberty Seguros orgulha-se de ter o seu nome associado a este grandioso evento. Do Minho à capital, do litoral ao interior profundo, revisitando muitas cidades habitualmente anfitriãs do ciclismo e marcando pela primeira vez a presença em algumas localidades, a Festa do ciclismo está na rua e a Liberty Seguros saúda todos os que se quiserem juntar à festa. Da nossa parte, estamos como sempre preparados para receber os adeptos do ciclismo de braços abertos e com muita animação. Não deixem de visitar a Liberty Seguros nesta Volta a Portugal onde preparamos um conjunto de iniciativas para proporcionar bons momentos aos que nos visitam e receber um pouco da nossa energia positiva para todos juntos podermos “DAR A VOLTA A PORTUGAL”. Uma saudação especial aos atletas, com os votos de muita sorte para esta 76ª Volta a Portugal. Um agradecimento a toda a organização e a todos aqueles que tornaram possível mais uma edição da Volta a Portugal e os parabéns pelo grandioso trabalho efetuado. Por fim, um agradecimento a todos os que se juntam à Liberty Seguros, em especial aos nossos parceiros de negócio que, juntamente connosco, dão corpo à “Onda Azul”. “Bem haja a todos”

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1 Centro de Private Banking

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39 2 Centros de Investimento 1 Centro de Private Banking

Açores

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Beja 1 AgĂŞncia

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BANCO BIC PORTUGUÊS

MENSAGEM

de Luís Mira Amaral

Presidente Executivo

A

Volta a Portugal em Bicicleta é uma prova desportiva mas é também uma oportunidade festiva. Devido a essa combinação sagaz entre competição e celebração, a Volta constitui uma oportunidade para o Banco BIC associar a sua marca a um desporto que, sendo competitivo e duro, sabe criar motivos para o entusiasmo e para a alegria. No plano da relação com o mercado, a Volta constitui uma excelente ocasião para o Banco BIC se apresentar aos Clientes espalhados pelo País em traje menos formal, mas sempre profissional. Em cada dia de prova, o Banco BIC procura desenvolver um amplo programa de contacto com o público aficionado do ciclismo, centralizando nas Agências de proximidade às metas a responsabilidade por convites para o convívio e a participação nos eventos de chegada dos ciclistas. Estamos cientes de que, enquanto patrocinadores da Volta, criámos uma expetativa muito alta quanto à visibilidade da nossa marca e certamente este ano obteremos resultados alinhados com os bons desempenhos de outras edições. A Volta é igualmente um momento interessante para recordarmos o nosso percurso institucional e financeiro e marcarmos as etapas que queremos percorrer no plano comercial até final do ano. Contamos, por isso, com o empenhado entusiasmo de todos os colaboradores no sentido de aproveitarmos o convívio e a amizade dos nossos clientes para aprendermos com eles a melhor maneira de lhes ser úteis, procurando acompanhar os seus planos pessoais e profissionais com a nossa disponibilidade financeira. E teremos certamente ocasião para mostrarmos que somos um banco em franco desenvolvimento, motivado pela solidez e seriedade na gestão, virado para a criação de valor com os clientes que apoiamos em Portugal, em Angola e noutras latitudes onde a nossa ação também já é visível. Mas o mais importante é mostrarmos que os nossos desafios só se vencem pela repetição responsável dos gestos profissionais adequados a cada problema e a cada cliente. Ou por outras palavras, aproveitemos a Volta para mostrar que temos a capacidade para pedalar como Portugal precisa e merece. n

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RTP. Sempre Ligados. Por isso, quer seja através da rádio, da televisão, do telemóvel, ou do seu computador, teremos sempre muitas razões para estarmos sempre ligados. rtp.pt |

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RTP. Sempre Ligados. Por isso, quer seja através da rádio, da televisão, do telemóvel, ou do seu computador, teremos sempre muitas razões para estarmos sempre ligados. rtp.pt |

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RTP

MENSAGEM

de João Pedro Barroso

Coordenador de Desporto

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ma vez por ano, há uma televisão - a sua - que mostra Portugal a si próprio de um ângulo completamente diferente. Visto de cima, durante 10 dias, um pelotão pinta o mais colorido evento nacional. Como num desfile de marchas, mas em ritmo de corrida. Como num mapa a cores, mas sem mapa. Como num corso de Carnaval, mas sem máscaras.

Um país deve poder conhecer-se. Rever-se. Descobrir-se e identificar-se com essa descoberta. É talvez esse o primeiro mérito da Volta a Portugal televisionada. Por cada cosmopolita puro que se enfada, há outros dez portugueses que se emocionam. Por cada modernista obstinado que se satura, há outros dez quase-mortos de saudades que se alimentam. Está lá tudo, na Volta transmitida pela RTP: A corrida daqueles, a terra de uns e de outros, a História de todos. No Há Volta, o esforço de um pelotão reboca o artesão que resiste, o turismo que se reinventa, o prato que persiste, a iniciativa que acrescenta, a associação que insiste, a aldeia que tudo aguenta. Nos programas, como na transmissão da corrida, trabalham dezenas de profissionais experimentados, cumprindo uma das mais óbvias missões do Serviço Público de Televisão que constam do contrato de concessão. Acreditem… é, para eles, o mais fácil dos trabalhos complexos. A Volta obriga-nos a viver intensamente cada segundo de trabalho, a provar de tudo sem tempo para desfrutar que quase nada, a dormir de menos e a fazer dieta a mais. É a casa das dificuldades inesperadas, dos problemas impossíveis de antecipar, o maior teste de forma à nossa capacidade de planear… e improvisar. É uma escola de trabalho, porque inventa muros novos antes de os podermos aprender a saltar. É uma formação permanente em solidariedade laboral, porque nos mostra em todos os momentos que de nada serve tentar resolver a solo o que só o grupo consegue. De uma área à outra, a Volta transforma um grupo profissional numa família. Trabalho em puro prazer. De fazer. Bem feito. Sim, a Volta a Portugal é O evento desportivo do Verão. Quando a crise lhe ataca a densidade de nomes feitos, os montes e vales encarregam-se de fazer descobrir, entre quase duas centenas de persistentes, novos e admiráveis protagonistas. Da corrida retiram-se diariamente lições espontâneas feitas de dúvida e certeza, angústia e entusiasmo. Exemplos - às vezes épicos - de tenacidade, abnegação, solidariedade, vitória sobre a estatística e a sobre a ditadura da probabilidade. Não conheço melhor figura de estilo e prova de esforço do país que somos e do que queremos ser que a Volta a Portugal. E acaba sempre com uma vitória difícil, que às vezes parece mesmo impossível… mas sempre acontece. E, como escrevi um dia, há muitos anos, para no genérico se cantar: “ Para a mostrar está na Volta a RTP.”

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Viana do Castelo Surf, Bodyboard & Longboard

Maia

Atletismo, Ténis e Ginástica Athletics, Tennis and Gymnastic

Pocinho - V. N. de Foz Côa

Vila Nova de Gaia

Remo e Canoagem Rowing and Canoeing

Ténis Mesa e Taekwondo Table Tennis and Taekwondo

São Jacinto - Aveiro Anadia Ciclismo, Esgrima, Judo, Ginástica e Pentatlo Moderno Cycling (Track), Fencing, Gimnastics and Modern Pentathlon

Montemor-o-Velho

Remo, Canoagem, Triatlo e Natação (Águas Livres) Rowing, Canoeing, Triathlon and Open Water Swimming

Nazaré Surf, Bodyboard & Longboard

Caldas da Rainha Peniche

Badminton

Surf, Bodyboard & Longboard

Golegã Hipismo Equestrien Sports

Rio Maior Natação Swimming

Vila Real de St.º António Atletismo, Judo, Futebol, Triatlo e Natação Athletics, Judo, Football (Soccer), Swimming and Triathlon

www.fundacaodesporto.pt

facebook.com/fundacaodesporto

twitter.com/FDesporto


FUNDAÇÃO DO DESPORTO

MENSAGEM

de Carlos Mata

Presidente do Conselho de Administração

O

desporto tem, hoje, exigências muito particulares impostas pelos novos tempos. Apresenta, necessariamente, uma configuração diferente de outras épocas. Estamos na Era da economia sustentável, do empreendedorismo e da inovação, na qual também o desporto é chamado a adequar a sua organização, as suas práticas mas, acima de tudo, o seu significado para com a sociedade civil. Os promotores nacionais do ciclismo, cientes das novas realidades, investem, fortemente, em novos produtos desportivos capazes de fomentar a modalidade. É uma tarefa que implica um esforço criativo imenso que ultrapassa a mera organização ou competição desportiva e se centra na viabilização financeira e na captação de apoios e patrocínios - realidade que se aplica desde as provas de promoção aos eventos de elite. O ex-líbris do ciclismo nacional, e um dos ícones do desporto nacional, é a Volta a Portugal em Bicicleta. Trilhada num percurso duro, exigente, e intenso, é hoje um dos maiores eventos desportivos realizado em Portugal. A Volta a Portugal Liberty Seguros é muito mais do que ciclismo. É muito mais do que competição. Ultrapassa, também, o segmento dos praticantes de elite. É muito mais plural. É o ciclismo no seu melhor em sentido transversal. A Volta a Portugal Liberty Seguros é um produto desportivo que merece uma atenta análise por parte das autoridades nacionais de vários setores que não apenas do desporto. É uma referência nacional e internacional. Contribui para a coesão territorial e identidade nacional. Projeta Portugal no mundo. Este é um produto que promove bem o eixo da economia associada ao desporto, designadamente da fileira das “duas rodas”, que contribui para a economia regional e, em especial, local.

Somos um país com condições climatéricas, geográficas, de segurança e com um sistema de saúde excelente o que nos torna num território de caraterísticas singulares que permite o desenvolvimento económico a partir da indústria da bicicleta, dos eventos desportivos internacionais bem como da promoção do “ciclismo para todos”. A Volta a Portugal Liberty Seguros é um ótimo exemplo de um modelo integrado de instrumentos aplicado em prol do desenvolvimento desportivo. A Fundação do Desporto, de acordo com a sua nova missão e estratégia, tem uma enorme honra e satisfação em apoiar este projeto desportivo mais uma vez organizado pela PODIUM. Este é um desígnio que a Fundação do Desporto tem na atualidade – trabalhar em parceria com o movimento desportivo nacional no desenvolvimento dos seus projetos e programas desportivos numa lógica linear, da recreação, passando pela formação, ao alto rendimento. Enquanto Presidente do Conselho de Administração da Fundação do Desporto desejo os maiores sucessos à PODIUM, à Federação Portuguesa de Ciclismo, aos praticantes e respetivo staff técnico. Aos que nos visitam, bem-vindos a Portugal. LIVRO

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EDP

MENSAGEM

de Miguel Stilwell

Administrador do Conselho de Administração Executivo

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elo 12º ano consecutivo, o Grupo EDP continua a apoiar a mais emblemática prova desportiva do país, “A Volta a Portugal em Bicicleta”. Este é o maior evento desportivo nacional que mobiliza milhares e milhares de pessoas: desde os grandes aficionados aos mais curiosos, portugueses ou estrangeiros, dos jovens entusiastas aos mais seniores - todos eles partilham a paixão pelo desporto e pelo ciclismo e por este grande evento que, ao longo de décadas, tem marcado a população portuguesa de norte a sul do país. A aposta da marca EDP nesta prova tem como principal objetivo incentivar a população a adotar um estilo de vida saudável, através da prática frequente de desporto. A vertente da responsabilidade social também não é esquecida, e nos últimos anos, o Grupo tem apelado à participação do público em causas solidárias que a marca apoia, como a iniciativa “Pedala pela tua Escola” que, só no último ano, permitiu oferecer material escolar a mais de 4000 alunos do 1º ciclo em várias cidades do país. Em 2015, iremos continuar a apostar fortemente no apoio a todos aqueles que fazem parte do nosso dia-a-dia, apelando à boa energia e à participação de todos os espectadores que assistem a esta grandiosa prova.

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www.kia.pt

Ambiciona a excelência? Porque não conduzi-la?

Novo Kia Sorento. Criado para perfeccionistas. Perfeito para todos. Existe uma diferença entre o bom e o óptimo. Com o novo Kia Sorento fizemos por alcançar a excelência. O resultado? Um veículo com 200 CV de potência que combina o melhor conforto para 7 passageiros com tecnologias inovadoras, elevados padrões de segurança e um design fora de série. No Kia Sorento a condução é puro prazer. Até para aqueles que são mais difíceis de agradar.

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KIA PORTUGAL

MENSAGEM

de João Seabra

Diretor Geral da Kia Portugal

É

com grande satisfação que a marca com o maior número de apoios concedidos ao desporto, a KIA, mantém o seu apoio à modalidade velocipédica, não só como parceira da Equipa Profissional de ciclismo EFAPEL /KIA, mas sobretudo como parceira pelo 5º ano consecutivo de um grande evento desportivo como o é a Volta a Portugal em Bicicleta. Aquilo que nos motiva descreve a nossa maneira de estar. A partilha de valores. Tal como no Ciclismo, também o foco no objectivo, o esforço, a perseverança, o espírito de equipa e a enorme vontade de acreditar e vencer, são valores partilhados pela Kia um construtor, cada vez mais conhecido e reconhecido pela qualidade dos seus produtos e os inigualáveis 7 anos de garantia. A excelente organização. Graças ao profissionalismo da Podium, à capacidade de reinventar mesmo num contexto com inúmeras exigências e condicionalismos, à ambição de manter esta prova num patamar de grande visibilidade junto do público em cada região por onde passa e junto dos órgãos de comunicação social, onde a RTP joga um papel fundamental ano após ano.

Os heróis, os ciclistas. Eles são a essência da Volta. Por isso, a KIA vai subir pela primeira vez ao pódio para entregar um troféu com história no ciclismo nacional, o Prémio Kombinado KIA. Desaparecido do palmarés da mais significativa competição velocipédica, desde 2000, o Prémio Kombinado” patrocinado pela KIA vai regressar durante a 77ª Volta a Portugal em Bicicleta Liberty Seguros para recompensar o corredor mais regular em prova e, como o nome indica, será encontrado no somatório da pontuação nas diversas classificações: geral individual, geral da montanha e geral por pontos. O prémio valerá um troféu que será entregue ao vencedor de cada etapa e um prémio monetário adicional para o vencedor do Prémio Kombinado KIA a apurar no fim da competição. Como não poderia deixar de ser, a marca vai disponibilizar mais de 40 viaturas, principalmente da gama cee’d, que irão servir de meio de deslocação à organização (diretor de prova, comissários e equipas de apoio neutro) e terá uma caravana KIA ON TOUR Test Drive que implementará durante o percurso da prova, possibilitando o ensaios dos seus modelos pelo grande público. n

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NOBRE

MENSAGEM

de Lia Oliveira

Diretora de Marketing

Independentemente da geração, quem é que nunca assistiu, em família, a uma etapa da mítica Volta a Portugal em Bicicleta? A Volta a Portugal em Bicicleta é uma das competições por etapas mais antigas do mundo e é desde sempre um dos principais eventos realizados anualmente em Portugal. Uma tradição que data de 1927, quando o jornalista Raul Oliveira, que anos antes tinha feito parte da comitiva do Tour 1919, sonhou implementar a prova em Portugal. Esta primeira edição percorreu o país durante 20 dias, num percurso de 2 000 km repartidos por 18 etapas, terminando com uma receção em apoteose pela população em Lisboa. Desde então, ano após ano, a Volta a Portugal em Bicicleta tem conseguido reinventar-se, rejuvenescendo a cada ano que passa. Tal como a Nobre, cujas origens datam do início do séc. XX, quando em 1918 Marcolino Nobre abriu um pequeno talho em Rio Maior. Anos mais tarde, o nome de família deu origem a uma empresa maior, que ousou sonhar mais alto e que é atualmente líder em charcutaria no mercado nacional e que está presente em mais de 30 países, um pouco por todo o mundo. Tal como a Volta, a charcutaria também se tem reinventado e na 77ª edição a Nobre associa-se à prova rainha do desporto nacional com uma gama inovadora, moderna, desenvolvida para dar resposta às necessidades atuais e adequada a consumidores informados e exigentes. Nobre Cuida-t+ é a resposta da Nobre aos consumidores que apostam cada vez mais numa alimentação equilibrada e num estilo de vida saudável e que comprova que saúde e sabor podem coexistir, ao oferecer os tradicionais produtos de charcutaria agora com teor de sal reduzido e baixo teor de gordura, sendo ainda isentos de glúten e de lactose e, tal como a Volta, são recomendados e podem ser apreciados por toda a família. Este verão, ao longo de 12 dias, com partida prevista para Viseu e chegada agendada para Lisboa, a Nobre, através da marca Nobre Cuida-t+, vai estar presente nas diferentes etapas da Volta a Portugal com degustação de produto e outras atividades. O objetivo é alertar e sensibilizar a população em geral para a real necessidade de se alterarem comportamentos através da adoção de uma alimentação cada vez mais equilibrada e um estilo de vida saudável. Uma alteração que a curto médio prazo, a Nobre acredita, terá resultados efetivos na qualidade de vida dos portugueses. Oitenta e oito anos depois da 1ª edição, a Volta a Portugal em Bicicleta junta duas marcas históricas, credíveis, conhecidas e apreciadas por todos, com um passado individual forte e que no futuro próximo se juntam para partilhar a emoção e a animação de mais uma Volta. E que comece a Volta!

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sinais de confiança todos os dias

Pela 14.ª vez consecutiva a Delta foi eleita a marca de confiança. E esta é uma escolha de todos os dias. Quase metade dos cafés que os portugueses bebem são Delta. Em casa ou na rua, procuram a marca que lhes dá o sabor a que estão habituados: o café feito ao nosso gosto. E esta é a verdadeira razão para este nosso Obrigado.


DELTA

MENSAGEM

de João Manuel Nabeiro

Administrador da Delta Cafés

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olta a Portugal é sinónimo de força, resistência e determinação. Dias de vistas magníficas, recantos de Portugal emoldurados pelo público que vibra intensamente e aguarda, inquieto, para ver e aplaudir os “heróis” das bicicletas. Num esforço sobre-humano, os corredores serpenteiam por entre vales e estradas, escalam às mais elevadas paragens deste nosso país. A Delta Cafés vai estar onde sempre esteve, na linha da frente, por entre aqueles que apoiam incondicionalmente este desporto popular, com raízes profundas na cultura e no gosto dos portugueses. Septuagésima sétima edição, um percurso repleto de momentos elevados, vitórias emocionadas e tantos, tantos fãs que acompanham os profissionais da maior prova de ciclismo português.

Apoiar e participar em mais um capítulo desta bela história, é um privilégio e uma honra. Associamo-nos com o mesmo espírito que envolve a Volta a Portugal deste ano: cumprir com a mais nobre tradição, com os olhos postos no futuro, tendo sempre como pano de fundo este nosso belo país. Lá nos encontraremos!

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GRUPO ÓPTICAS CONSELHEIROS DA VISÃO

MENSAGEM

de Rafael Claro da Silva

Presidente

A

s Ópticas Conselheiros da Visão congratulam-se, por mais uma vez, estarem presentes como patrocinadores oficiais da Volta a Portugal em Bicicleta. As Ópticas Conselheiros da Visão têm Consciência que ser empreendedor é concretizar os sonhos, é enfrentar os problemas, é caminhar por lugares desconhecidos, é construir uma história, conhecer novos lugares e gentes. As Ópticas Conselheiros da Visão, que são uma cooperativa de dimensão Nacional, construíram uma Historia que completou um quarto de Seculo e este ano decidiu em Homenagem a todos os empreendedores, patrocinar o Premio Combatividade da 77ª Volta a Portugal. Neste percurso, as 200 Ópticas conselheiros da Visão implantadas em Portugal, sempre estabeleceram com as Populações, instituições e colectividades, da sua área de influências, relações próximas, fortes e duradoras. As Ópticas Conselheiros da Visão associam-se à 77ª Volta a Portugal em Bicicleta, um dos momentos altos, no que toca à realização de eventos desportivos em Portugal, pudemos mesmo afirmar que é uma referência do calendário desportivo, que desperta interesse e abrange todos os estratos sociais da População Portuguesa, algo em que muito nos revemos, pois é a nossa génese. Inserida na sua responsabilidade Social, as Ópticas Conselheiros da Visão, apoiam de forma regular o desporto, no apelo que o mesmo faz, para as boas práticas de Saúde, incluindo a Saúde Ocular, a nossa especialidade. As Ópticas Conselheiros da Visão é uma marca consolidada na sociedade, concretizando acções solidarias cada vez mais abrangentes, quer na área da Saúde ocular, Projecto de combate à cegueira infantil evitável “AMBLIOPIA ZERO”, quer em questões de Saúde geral, nomeadamente no apoio a políticas de sensibilização para a prevenção do Cancro da Mama, causa Solidaria “ OLHE POR SI…!” que resultará na doação de um equipamento à Associação Mama Help para realização de terapia às mulheres que sofreram mastectomização Estas acções estão intimamente ligadas às Populações que privilegiam as Ópticas Conselheiros da Visão com a sua preferência pelos Serviço especializados em Saúde Ocular, obtendo, inovação, design, conforto e bem-estar Visual. Não fosse a Visão o sentido responsável por 80% da informação que recolhemos. Neste contexto e durante as varias etapas as Ópticas Conselheiros da Visão disponibilizarão aos espectadores rastreios Visuais Gratuitos com a sua equipa de Optometristas e ortoptistas. As Ópticas Conselheiros da Visão são muito ambiciosas na concretização desta Dinâmica de preservação dos Princípios Humanistas que nos pautam, por isso damos as boas Vindas à 77ª Volta a Portugal em Bicicleta, saudando todos os atletas, equipas, organização e como não poderia deixar de ser, o POVO, a razão do seu grande êxito, e também do nosso, ano após ano. Que seja uma grande Volta!!!!! LIVRO

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ENTIDADE REGIONAL TURISMO DO CENTRO

MENSAGEM

de Pedro Manuel Monteiro Machado

Presidente

A

Região Centro de Portugal, com sua notável variedade de culturas e paisagens, oferece um cenário histórico e natural de rara beleza, para receber, uma vez mais, a Volta a Portugal.

Sendo esta a maior e mais diversa região turística do país, são inúmeros os argumentos que justificam a visita, nomeadamente, Aldeias Históricas, Aldeias do Xisto, Parques Naturais, Montanhas e Castelos. Aqui, é possível visitar locais arqueológicos, igrejas e monumentos, dos quais se destacam o Mosteiro da Batalha, o Mosteiro de Alcobaça, o Convento de Cristo em Tomar, e a Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, locais classificados pela UNESCO como património mundial da humanidade. A tudo isto se associa a coexistência de recursos naturais únicos e infraestruturas de excelência para a prática de desportos, sendo palco privilegiado de grandes provas nacionais e internacionais. A paixão pelo ciclismo é, também ela, uma das características mais marcantes no ADN da Região Centro de Portugal, sendo esta o berço de lendas incontornáveis do ciclismo português, nomeadamente, Alves Barbosa e Joaquim Agostinho. Acresce ainda, a forte componente empresarial, desta região, no setor de produção de componentes para veículos de duas rodas, que são referência a nível nacional e internacional. Eventos como a Volta a Portugal, pela sua abrangência, mas simultaneamente, especificidade na escolha das etapas, são fundamentais, para não dizer, vitais, para vida económica, financeira, cultural, social e, permitam-me, turística de qualquer aldeia, cidade e região de Portugal. É, simultaneamente, um excelente exemplo de como o desporto pode influenciar positivamente os destinos, contribuindo para a sua promoção e divulgação nacional e internacional, para o aumento do número de turistas, e ajudando significativamente na criação de uma “Marca”. Eventos com esta qualidade, envolvendo atletas nacionais e internacionais, e mobilizando multidões, devem ser apoiados para que possam crescer e florescer e são, naturalmente, eventos de sucesso. Criam e geram marcas de valor, para os municípios, para as regiões e para o País. Por tudo isso, deixamos o convite para descobrir (ou redescobrir) a Região Centro de Portugal, nas suas mais distintas vertentes, nomeadamente, natureza, cultura e património, gastronomia e vinhos, bem-estar, o turismo náutico, e praias, com as pessoas que são especialistas na arte do bem receber e da hospitalidade. Faço votos dos maiores sucessos para mais uma edição da Volta a Portugal! E que, como bem disse Nelson Mandela, o desporto tenha o poder de superar velhas divisões e criar o laço de aspirações comuns. LIVRO

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CARGOS OFICIAIS OFFICIELS DIRECÇÃO GERAL Direction Générale José Carmona Santos Administrador Administrateur Vasco Empis Administrador Administrateur Luis Ribeiro Soares Administrador Administrateur

CLUBE DA VOLTA CHEGADAS Club Volta Arrivées Paulo Quintino | +351 933 511 457 PROTOCOLO Protocole Ana Massapina | +351 919 717 943 Maria João Prieto | +351 967 322 365 DIRECÇÃO OPERAÇÕES E LOGISTICA Direction Logistique et Securitee Duarte Teives | +351 964 646 503 PARTIDAS Départs Paulo Ramos | +351 912 852 775

Nuno Pereira Adjunto de Administração Directeur Adjoint DIRECTOR ORGANIZAÇÃO Directeur D`Organization Joaquim Gomes | +351 933 511 456 Av. Eng. Duarte Pacheco, 19 6D, Lisboa – Portugal Tel: 351 21 389 41 80 Fax: 351 21 049 31 81 Email: geral@podi1.com

CHEGADAS Arrivées Paulo Fernandes | +351 962 374 101 DIRECÇÃO ADMINISTRATIVA e FINANCEIRA Direction Administrative et Financiere Nuno Pereira | +351 962 974 961

COMISSÁRIOS E EQUIPAS Commissaires et Equipes Luis Carimbo | +351 933 511 473

SECRETARIADO Permanence Teresa Ribeiro | +351 933 511 467

MÉDICO CHEFE Médecin Chef Dr. Vasco Costa | +351 919 063 130

CREDENCIAÇÃO Accreditation Vera Fino | +351 916 152 439

SINALIZAÇÃO Signalisation Nuno Alves | +351 914 008 055

COMANDANTE DO DESTACAMENTO BT-GNR Chef de la Gendarmerie Capitão Silva Lopes

DIRECÇÃO COMERCIAL, MARKETING E COMUNICAÇÃO Direction Commercial, Marketing et Communication Davide Pereira | +351 933 511 466

COLÉGIO DE COMISSÁRIOS College des Commissaires Presidente / Président Durlen Mladen Titulares / Titulaires José Nascimento, Humberto Fernandes Motos / Motos Carlos Nogueira, Ruben Silva, Telmo Caramelo Juiz de Chegada / Juge d’Arrivée João Pedro Arraiolos Aux. J. Chegada / Auxiliaire Juge d’Arrivée Rita Teixeira Cronometrista / Chrono Alberto Mestre Juiz de Partida / Juge Départ João Carlos Pereira Inspector anti-doping / Inspécteur anti-dopage Germano Casarotti

GABINETE DE IMPRENSA Bureau de Presse PGM | +351 929 176 449 RESPONSÁVEL TV TV Responsable Alexandre Elias | +351 918 962 025 ANIMAÇÃO PARTIDAS Animation Départs Almeida Santos | +351 911 512 946 ANIMAÇÃO E ACTIVAÇÕES CHEGADAS Animation et Activations Arrivées João Neves |+351 919 371 028 APOIO AO PATROCINADOR Assistance Sponsors João Uva |+351 916 773 076 CLUBE DA VOLTA PARTIDAS Club Volta Départs Ana Massapina | +351 919 717 943

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SECRETARIADOS E IMPRENSA PERMANENCES ET SALLES DE PRESSE Secretariado de partida / Permanence de départ Viseu – Solar do Vinho do Dão - 28.07.2015 Telem.: 93 351 14 67 09.30 H – Abertura Secretariado e Credenciação Ouverture Permanence et accréditation. 10.00 H – Recepção Colégio de Comissários Accueil Collège Commissaires. 10.30 H – 11.15 H - Recepção Equipas Accueil Equipes. Confirmação participantes Confirmation partants. 11.30 H – Reunião Directores Desportivos Réunion Directeurs Sportifs. 18.00 H – Encerramento secretariado e credenciação Fermeture Permanence et accréditation.

5ª ETAPA / 5ÉME ÉTAPE – 03.08.2015 Partida / Départ: Braga (Praça Municipal) 10.45 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Viana do Castelo Edificio Cais Viana, Fração G 12.50 H – Sala de Imprensa/Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence 6ª ETAPA / 6ÉME ÉTAPE – 04.08.2015 Partida / Départ: Ovar (Furadouro) Av. dos Descobrimentos 11.15 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Oliveira de Azeméis Galeria Tomás Costa 13.20 H – Sala de Imprensa/Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence

PRÓLOGO / PROLOGUE – 29.07.2015 Viseu – Solar do Vinho do Dão Telem.: 93 351 14 67 10.00 H – Abertura Secretariado e Credenciação Ouverture Permanence et accréditation. 10.30 H – Reunião Comunicação Social Réunion Presse. 11.30 H – Reunião com Patrocinadores Réunion avec les Sponsors 18.00 H – Encerramento credenciação Fermeture de l’accréditation

DIA DE DESCANSO / JOUR DE RÉPOS – 05.08.2015 Oliveira de Azeméis – Galeria Tomás Costa 15 / 20 H – Sala de Imprensa / Salle de Presse (92 917 64 49) 7ª ETAPA / 7ÉME ÉTAPE – 06.08.2015 Partida / Départ: Condeixa-a-Nova Rua Conde Ferreira 10.00 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Alto da Torre (Serra da Estrela) Alto da Torre 12.05 H – Sala de Imprensa/Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence

1ª ETAPA / 1ÈRE ÉTAPE – 30.07.2015 Partida / Départ: Pinhel (Av. Frederico Ulrich) 10.00 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Bragança Edifício do Balcão Único de Atendimento do Municipio de Bragança 12.10 H – Sala de Imprensa / Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence

8ª ETAPA / 8ÉME ÉTAPE – 07.08.2015 Partida / Départ: Guarda (Jardim José Lemos) 10.30 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Castelo Branco Biblioteca Municipal / Cibercentro 12.45 H – Sala de Imprensa/Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence

2ª ETAPA / 2ÉME ÉTAPE – 31.07.2015 Partida / Départ: Macedo de Cavaleiros Parque Municipal de Exposições 10.30 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Montalegre Pavilhão Multiusos 12.40 H – Sala de Imprensa / Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence

9ª ETAPA / 9ÉME ÉTAPE – 08.08.2015 Partida / Départ: Praia de Pedrógão (Rua Maré Viva) 12.30 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Leiria (Estádio Municipal de Leiria) = hora partida 1º corredor – Sala de Imprensa Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence

3ª ETAPA / 3ÉME ÉTAPE – 01.08.2015 Partida / Départ: Boticas Largo N. Sra. da Livração, Av. Chaves 10.55 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Fafe (Pavilhão Multiusos) 12.55 H – Sala de Imprensa/Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence

10ª ETAPA / 10ÉME ÉTAPE – 09.08.2015 Partida / Départ: Vila Franca de Xira Parque Urbano de Vila Franca de Xira 11.40 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Lisboa Camões Instituto da Cooperação e da Língua 13.30 H – Sala de Imprensa / Salle de Presse (92 917 64 49) 15.10 H – Secretariado / Permanence

4ª ETAPA / 4ÉME ÉTAPE – 02.08.2015 Partida / Départ: Alvarenga (Trancoso) 10.40 H – Secretariado / Permanence (93 351 14 67) Chegada/Arrivée: Mondim de Basto (Biblioteca Municipal) 12.45 H – Sala de Imprensa/Salle de Presse (92 917 64 49) 15.20 H – Secretariado / Permanence LIVRO

Local dos banhos após última etapa Lieu des bains prés dernière étape Clube VII - Lisboa

27

OFICIAL



SINALIZAÇÃO SIGNALISATION

Parque Equipas

Parque Organização

Parque Press

Passagem estreita

Inversão de sentido na rotunda

Rotunda em frente

Rotunda à esquerda Rotunda à direita

Início de subida

3 últimos kms

2 últimos kms

último km

Separador à direita

Separador em frente

Separador à esquerda

Separador

Lomba

Paralelipípedos

Partida

Meta

Contrarrelógio

Ponto de encontro

Atenção

Passagem de nível

Túnel

Perigo

Obras na estrada

Prémio Montanha Especial

Prémio Montanha 1

Prémio Montanha 2

Sentido Este

Sentido Oeste

Sentido Nordeste

Sentido Noroeste

Início de abastecimento

Fim de abastecimento

Prémio Montanha 3

Prémio Montanha 4

Meta Volante

Sentido Norte

Sentido Sul

Sentido Sudeste

Sentido Sudoeste

Bomba de Gasolina

Primeiros Socorros

Clube da Volta

Secretariado Permanente

Pódium

Informações

Hotel Organização

Sala de Conferência Sala de Imprensa

Assinatura de Ponto

Desvio de Carros

Percurso alternativo de Carros

Caravana

Cidade de Partida

Cidade de Chegada

Cidade de Partida e Chegada

Banhos

LIVRO

29 1

OFICIAL

Prólogo Contrarrelógio



HOSPITAIS HÔPITAUX

PRÓLOGO / PROLOGUE Hospital S. Teotónio

Viseu

232 420 500

1ª ETAPA / 1ÈRE ETAPE Hospital Sousa Martins Centro Hospitalar Unidade Hospitalar

Guarda Mirandela Bragança

271 200 200 278 260 500 273 310 800

2ª ETAPA / 2ÉME ETAPE Unidade Hospitalar Hospital S. Pedro Unidade Hospitalar

Bragança Vila Real Chaves

273 310 800 259 300 500 276 300 900

3ª ETAPA / 3ÉME ETAPE Unidade Hospitalar Unidade Hospitalar

Chaves Guimarães

276 300 900 253 540 330

4ª ETAPA / 4ÉME ETAPE Unidade Hospitalar Hospital S. Pedro Unidade Hospitalar

Lamego Vila Real Guimarães

254 609 980 259 300 500 253 540 330

5ª ETAPA / 5ÉME ETAPE Hospital Hospital

Braga V. do Castelo

253 027 000 258 802 100

6ª ETAPA / 6ÉME ETAPE Hospital Hospital

Aveiro Sta. Maria da Feira

234 378 300 256 379 700

7ª ETAPA / 7ÉME ETAPE Hospitais da Universidade Hospital

Coimbra Covilhã

239 400 400 275 330 000

8ª ETAPA / 8ÉME ETAPE Hospital Hospital Hospital

Guarda Covilhã Castelo Branco

271 200 200 275 330 000 272 000 272

9ª ETAPA / 9ÉME ETAPE Hospital

Leiria

244 817 000

10ª ETAPA / 10ÉME ETAPE Hospital Hospital Hospital S. José

Vila Franca de Xira Loures Lisboa

263 006 500 219 847 200 218 841 000

LIVRO

31 1

OFICIAL


Uma vez mais, a ARKO Security acelera o nível de segurança na 77ª Volta a Portugal.

Alvará nº18 A, B e C da Lei 34/2013

Segurança Oficial


na

ta s e P

ad

s Pou

eu

is aV

808 252 252 pousadas.pt




SOUL

2015 20 15


quarta-feira . Mercredi

PRÓLOGO

Prologue

6 Km

VISEU Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

44

46

Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

Concentração/Rassemblement Viseu - Av. da Europa

Partida 1º corredor Départ 1ère coureur * Horário estabelecido em função do n.º de corredores * Horaire établi par rapport au nombre de coureurs Partida do último ciclista 457 Départ de le dernier coureur 463 À dta. p/ Zona Comercial 441 Rotunda (Av. da Bélgica) em frente 451 Rotunda (do Continente) em frente 457 Rotunda em frente 453 Rot. (Póvoa de Abraveses) em frente 451 Rotunda (de Santiago) em frente Rotunda (Radial de Santiago) 452 à dta. p/ Av. Cidade de Salamanca

Rotunda (Coval) à esq. p/ Rua Arrabalde 451 Rotunda em frente Rotunda à dta. p/ Rua 463 Maria do Céu Mendes Rotunda à esq. p/ 457 Av. Cap. Silva Pereira 14:30* 14:30* 472 Largo Sta. Cristina em frente p/ Rua Alexandre Lobo À dta. p/ Rua Comb. G. Guerra 480 Rua Dr. Luiz Ferreira Praça D. Duarte à esq. p/ Largo Pintor 17:20 17:20 485 Gata - R. Nunes de Carvalho 17:20 17:20 475 Praça da República, à dta. p/ Av. Dr. António José de Almeida 17:20 17:20 17:20 17:20 454 Rot.unda em frente p/ Av. Dr. António José de Almeida 17:21 17:21 17:22 17:22 451 Rotunta (Cibernética) em frente p/ Av. da Europa 17:22 17:22 Meta Final / Arrivée 453 Viseu - Av. da Europa 17:23 17:23 12:30 12:30 448

Partida / Départ Viseu - Av. da Europa

0

6

0,2 0,5 0,7 1,4 1,6 1,9

5,8 5,5 5,3 4,6 4,4 4,1

2,4 3,6

LIVRO

37

44

46

km/h km/h

OFICIAL

2,9 3,1 17:23 17:23 3,4 2,6 17:24 17:24 3,7 2,3 17:25 17:24 3,8 2,2 17:25 17:24 4,2 1,8 17:25 17:25 4,4 1,6 17:26 17:25 4,6 1,4 17:26 17:26 4,9 1,1 17:26 17:26 5,2 0,8 17:27 17:26 5,7 0,3 17:27 17:27 6

0 17:28 17:27



CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU

MENSAGEM

de Almeida Henriques

Presidente

A

Volta a Portugal em Bicicleta é um evento de grande tradição e com grande significado para os portugueses. É um evento representativo do país, das suas cidades e paisagens e é um evento que marca o calendário do turismo interno. A Volta a Portugal em Bicicleta e Viseu têm já uma longa relação, uma relação de benefício recíproco, em que a Volta ganha com Viseu e Viseu ganha com a Volta. Viseu é, com orgulho, um ponto obrigatório do evento! Viseu é hoje um dos mais promissores destinos do turismo interno, que quer dar a redescobrir-se e a conhecer-se. Redescobrir-se como cidade-jardim, como cidade vinhateira, como cidade de eventos irresistíveis e como território de incríveis valores naturais. Viseu apresenta-se assim como cidade anfitriã de excelência, não apenas para os atletas da Volta, mas também para os turistas e acompanhantes da Volta. Durante a estadia da Volta em Viseu, os visitantes terão ao seu dispor o património cultural milenar da nossa cidade, a gastronomia regional, os fantásticos vinhos do Dão, um festival de cinema ao ar livre e muitos concertos, associados à hospitalidade beirã. A Volta chama ainda a atenção para uma prioridade do nosso concelho: o uso da bicicleta! O número de viseenses a adotar um estilo de vida ativo e saudável cresce de dia para dia. Essa mudança é sensível não só na ecopista do Dão, como no Fontelo e no coração da cidade. E também nas provas de alta competição Viseu ganha espaço: são embaixadores da bicicleta em Viseu atletas como Tiago Ferreira, Nuno Bico e Ana Tomás. Deixo aqui um desafio a todos os viseenses e amigos da nossa cidade: andem, pedalem, corram e viajem connosco! Usufruam das nossas paisagens durante os vossos passeios, consumam água de primeira durante o vosso treino, desfrutem de um dos nossos espaços verdes para descansar e comprovem que Viseu é “a melhor cidade para viver e para visitar”! n LIVRO 39 OFICIAL

Presente em 34 edições da Volta a Portugal em Bicicleta, Viseu é uma das cidades que mais tem aplaudido a prova ao longo da história sendo consecutivamente lugar de paragem da caravana, desde 2003. O município soma partidas e chegadas mas tem acolhido igualmente vários dias de descanso da caravana e consequentemente servido de cenário para os eventos de cicloturismo “Etapa da Volta”. Os finais de Volta a Portugal na Avenida da Europa também já se tornaram uma marca da prova e da região. Em 2010 foi, pela primeira vez, cidade inaugural da Volta com a discussão de um prólogo de 5,5 quilómetros. Este ano, a cidade coração de Portugal, na região Centro, tem a honra de acolher mais um início da competição rainha do ciclismo nacional. Com a diferença de que o Prólogo, igualmente discutido em sistema de contrarrelógio individual, vai percorrer o centro histórico de Viseu. ÚLTIMOS VENCEDORES 2014 (76ª Volta): Oliveira do Bairro – Viseu, 155 km, Phil Bauhaus (Team Stolting); 2013 (75ª Volta): Viseu-Viseu, 130 km, Jacob Keough (United Healthcare); 2012 (74ª Volta): AveiroViseu, 184,1 km, Jason McCartney (United Healthcare); 2011 (73ª Volta): Oliveira do Hospital-Viseu, 150,3 km, Andrea Guardini (Farnese); 2010 (72ª Volta): Viseu-Viseu (CRI), 5,5 km, Jimmy Engoulvent (Saur-Sojasun). VISEU E O CICLISMO A região tem vindo a dar cada vez mais atenção à modalidade porque o número de praticantes na área de lazer e os federados não param de aumentar. Sobretudo a vertente de BTT tem ganho, nos últimos anos, bastantes adeptos muito provavelmente impulsionados pela referência local que é Tiago Ferreira nas maratonas. Atual Campeão Nacional com invejável currículo alémfronteiras, os resultados do viseense têm ajudado a dinamizar a modalidade para a qual também tem contribuído José Rosa. Natural de Mangualde, o antigo profissional do ciclismo de estrada, depois de retirado, dedicou-se ao BTT com vários títulos obtidos nas categorias Master. Nuno Bico, recém Campeão Nacional de estrada Sub 23, é a mais jovem referência em Viseu com potencial para dar à região muitas alegrias nos próximos anos. VISEU A NÃO PERDER Esta é uma cidade monumental, coroada pelas cúpulas da Sé Catedral que forma com o Museu Grão Vasco e a Varanda da Torre dos Cónegos um belíssimo adro, dito o mais belo da Europa. Na Cava de Viriato, um parque octogonal com mais de dois quilómetros de perímetro, podemos encontrar a estátua de Viriato, o mítico guerreiro lusitano que resistiu durante vinte anos à ocupação romana. O Museu Grão Vasco, nome de um dos artistas renascentistas portugueses mais conceituados, é aclamado pelo conjunto de pinturas do mestre que retratam a vida de Cristo e também pela coleção de pinturas a óleo, aguarelas, esculturas e tapeçarias. A Reserva Botânica de Cambarinho, posicionada na vertente norte da Serra do Caramulo, tem a maior concentração de loendros – arbustos com flores de cor violeta – da Europa: são 24 hectares de paisagem montanhosa em flor de pétalas púrpura. NA “RODA” DO DIRETOR «Os primeiros quilómetros da Volta vão proporcionar, de forma inédita, uma abordagem ao centro histórico de Viseu. Utilizando como percurso inicial algumas das avenidas novas da cidade, com a avenida da Europa a servir, uma vez mais, de ponto de partida e chegada do Prólogo, o destaque desta vez vai para a visita à Sé de Viseu. A acrescida componente técnica não vai evitar que os mais fortes terminem na frente.» Joaquim Gomes



CÂMARA MUNICIPAL DE PINHEL

MENSAGEM

de Rui Ventura

Presidente

É

com particular orgulho e satisfação que Pinhel se prepara para receber a partida da 1ª etapa da 77ª Volta a Portugal em Bicicleta, agendada para dia 30 de julho de 2015. Prova rainha da modalidade, a Volta atrai anualmente milhares de seguidores de norte a sul do país. Nas partidas e chegadas, aglomeram-se adeptos do ciclismo, pessoas de todas as idades que fazem questão de acompanhar as equipas e dar o seu apoio aos ciclistas em prova. A par desta realidade, a transmissão da Volta a Portugal pela televisão aumenta exponencialmente a sua visibilidade e a sua aceitação junto do público. Por tudo isto, estou certo de que a inclusão da cidade e do concelho de Pinhel na rota da Volta é uma aposta ganha. Situado na Beira Interior Norte, entre a Serra da Estrela e a Serra da Marofa, a escassos 30 quilómetros da fronteira com Espanha, o concelho de Pinhel apresenta-se como um território de baixa densidade populacional, de tradição agrícola, com particular destaque para o cultivo da vinha, responsável pela produção de vinhos há muito reconhecidos pela sua qualidade e excelência. Terra de Granito, Pinhel é rico em património, desde logo património natural (aqui passa o rio Côa), mas também património edificado, onde assume particular destaque o centro histórico da Cidade, também conhecida como “Cidade Falcão”, onde os visitantes são surpreendidos por uma invulgar concentração de solares e casas nobres, uma muralha com cerca de 800 metros e, no ponto mais alto, as duas torres do Castelo de Pinhel. A par deste património, Pinhel também é rico em tradições, em gastronomia, em artesanato, mas sobretudo em hospitalidade. À boa maneira das gentes da Beira, gostamos de receber e sabemos receber! É por isso que aguardamos com expetativa a chegada da 77ª Volta a Portugal em Bicicleta. Porque sabemos que os pinhelenses são adeptos da modalidade e que vão querer marcar presença neste grande evento, mas também porque sabemos que muita gente do distrito e da região irá aproveitar esta oportunidade para assistir ao arranque da Volta a Portugal 2015. Sim, porque é de Pinhel que os ciclistas vão partir para uma prova que todos pretendem terminar com êxito pessoal e coletivo. A todos eles, fica desde já uma palavra de incentivo e de encorajamento para as duas etapas que terão de cumprir e para todos os desafios que terão de superar. Ao público, fica o nosso convite, o convite do Município de Pinhel, para que venham assistir às emoções da prova rainha do ciclismo aqui, na cidade de Pinhel, cidade de boa gente, de boa mesa e de múltiplos motivos de visita. Dia 30 de julho, esperamos por si, em Pinhel.

LIVRO

41

OFICIAL

Após 35 anos arredado da maior e mais prestigiada competição velocipédica portuguesa, o município de Pinhel regressa ao mapa da Volta a Portugal. Na história da competição, esta cidade do distrito da Guarda, surge com tantas partidas de etapa quanto chegadas, ou seja, duas: em 1939 e 1979. Na já muito longínqua 8ª edição da Volta, a “Terra de Fronteira” assistiu ao triunfo de José Albuquerque, conhecido por “Faísca” e, 40 anos depois, foi Jacinto Paulinho o primeiro a alcançar a “Cidade Falcão”. Em 2009, ano da 71ª edição, as gentes de Pinhel aplaudiram, pela última vez, a passagem do pelotão da Volta a Portugal em bicicleta na Rua 1ª de Maio onde estava instalada uma Meta Volante ganha pelo algarvio Pedro Lopes do Centro de Ciclismo de Loulé. PINHEL E O CICLISMO Vinte amigos com idades entre os 19 e os 60 anos são hoje os atletas que dão corpo aos diferentes escalões do Clube de Ciclismo de Pinhel, único na região. Trata-se de um projeto recente – oficial desde 2012 – apadrinhado pelo Futebol Clube de Pala, a segunda coletividade mais antiga no concelho. Destinada aos fãs das pedaladas, a “Volta de Cicloturismo – Roda da Vinha – Pala” foi criada para incutir o “bichinho” da superação pessoal nos praticantes da modalidade, convidando amigos, pais e filhos, avós e netos a usufruir da tranquilidade e da beleza desta região vinhateira. A médio prazo, o Clube quer preencher as vagas, ainda em aberto, nas camadas juvenis para, através dos valores do ciclismo, apoiar o desenvolvimento desportivo, social, e humano dos mais novos. PINHEL A NÃO PERDER Situado nas proximidades da Serra da Marofa, junto à margem esquerda do Côa, Pinhel apresenta-se rico em património natural, devendo o nome à grande quantidade de pinheiros na região. Na zona norte do concelho situa-se o Parque Arqueológico do Vale do Côa, classificado Património da Humanidade pela UNESCO, com as conhecidas gravuras rupestres paleolíticas. Do ancestral Castelo de Pinhel ainda é possível ver duas torres e alguns panos de muralha e o Parque da Trincheira oferece um miradouro com vista panorâmica para o centro histórico da cidade. A gótica Igreja de Santa Maria do Castelo, a Igreja da Misericórdia em estilo manuelino e o edifício pombalino do Paço Episcopal são locais a visitar. Perto da cidade, encontram-se as ruínas da aldeia medieval de Bogalhal Velho, património arqueológico com vista para a Ribeira das Cabras e para a Serra da Marofa. NA “RODA” DO DIRETOR «O regresso tão desejado do nordeste transmontano aí está! Pinhel, há mais de três décadas afastada da Volta, vai assinalar o regresso das difíceis etapas transmontanas. Teremos nesta jornada que vai terminar em Bragança uma longa quilometragem com um percurso agreste. Após a primeira passagem na meta, na Avenida D. Sancho I, percorre-se um bonito circuito turístico com o castelo bragantino como cenário. Dificilmente teremos uma chegada em pelotão compacto neste dia.» Joaquim Gomes


quinta-feira . Jeudi

1ª etapa

1ère etape

196,8 Km

PINHEL > BRAGANÇA Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

38

Alt.

40

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

617 636 659 659 661 639 609 604 613 617 647 649 633 615 585 515 365 724 686 657 637 630 624 633 483 451 182 410 414 420 418 420 415 427

Concentração/Rassemblement Pinhel - Av. Frederico Ulrich Partida Simbólica / Départ Fictif Pinhel - Av. Frederico Ulrich Rotunda à esq. p/ Av. Carneiro de Gusmão, Av. Gago Coutinho, Rotunda à esq. p/ Valbom, Rotunda em frente, Rotunda em frente, Valbom Partida Real / Départ Réel Junto à Placa (Final Valbom - M595) Em frente p/ Pala, M595-3 Rotunda à esq. p/ Ervas Tenras Cruzamento à esq. p/ Pinhel, N226 Souro Pires Rotunda à esq. p/ Pinhel, N221 Separadores em frente Pinhel Rotunda à esq. p/ Pinhel (centro) À dta. p/ Pinhel (centro) Av. Frederico Ulrich Meta Volante - Pinhel (passagem pela na Partida) Rotunda em frente p/ Rua da República Praça Sacadura Cabral-Rua Silva Gouveia Rotunda em frente p/ Figueira de Castelo Rodrigo Cruzamento à esq. p/ Figueira de Castelo Rodrigo, N221 Ponte Ponte Rotunda em frente p/ Figueira de Castelo Rodrigo - Barca Alva Figueira de Castelo Rodrigo, N332 Rotunda à esq. p/ Av. 25 de Abril Rotunda à esq. p/ V. N. Foz Côa Largo Mateus de Castro Rotunda em frente p/ Vila Nova de Foz Côa, N332 Rot. em frente p/ Vila Nova de Foz Côa Vilar de Amargo Almendra À dta. p/ Vila Nova de Foz Côa, N222 Ponte sob Rio Côa Início de subida / Début col Vila Nova de Foz Côa PM 3ª cat. / Col 3ème cat. Vila Nova de Foz Côa Rotunda em frente p/ centro Rotunda em frente p/ centro Rot. à dta. p/Macedo de Cavaleiros, N102 Rot. frente p/Macedo de Cavaleiros, N102 À esq. p/ Macedo de Cavaleiros, N102

10:00 10:00 6 12:10 12:10

190 156 138 164 166

0 196,8 12:25 12:25 0,6 4,8 6,4 10,5 12,8 14,5 16 16,5

196,2 192 190,4 186,3 184 182,3 180,8 180,3

12:25 12:32 12:35 12:41 12:45 12:47 12:50 12:51

12:25 12:32 12:34 12:40 12:44 12:46 12:49 12:49

803

17,5 179,3 12:52 12:51 17,6 179,2 12:52 12:51 18,2 178,6 12:53 12:52

21 175,8 12:58 12:56 26,6 170,2 13:07 13:04 38,5 158,3 13:25 13:22 39,8 157 13:27 13:24 40,7 156,1 13:29 13:26 41,4 155,4 13:30 13:27 41,7 155,1 13:30 13:27

794

13:28 13:38 13:49 13:51

793

70,7 126,1 14:16 14:11 74,4 122,4 14:22 14:16 74,7 122,1 14:22 14:17 75,2 75,4 75,8 76,6 76,9

121,6 121,4 121 120,2 119,9

14:23 14:24 14:24 14:25 14:26

14:17 14:18 14:18 14:19 14:20

LIVRO

627 590 545 560 555 562 583 666 673 691 648 657 733 733

19,2 177,6 12:55 12:53

13:32 13:41 13:53 13:55

755

531

18,6 178,2 12:54 12:52

154,3 148,1 140,5 139,4

162 159 160 249 218 232 220 498 515 785

16,7 180,1 12:51 12:50

42,5 48,7 56,3 57,4

38

40

km/h km/h

815 865 870 736 765 760 732 750 689

42

Rotunda em frente p/ Macedo de Cavaleiros-Bragança/Pocinho Barragem do Pocinho / Rio Douro, N102 Separadores em frente Ponte sob Rio Sabor Abertura Abastecimento Zone Ravitaillement Rotunda à esq. p/ Macedo de Cavaleiros Bragança, N102 Separadores à dta. p/ Junqueira-Nozelos Rotunda à esq. p/ Vila Flor Rot. em frente p/Vila Flor-Sampaio, N102 Sampaio Lodões Rot. à dta. p/Sta. Comba de Vilariça, N102 Ponte - Início de subida/Début col Trindade Cruzamento em frente p/ Mirandela PM 2ª cat. / Col 2ème cat. Serra de Bornes Cruzamento em frente p/ Macedo de Cavaleiros-Bornes Bornes, rotunda em frente p/ Macedo de Cavaleiros Vale Benfeito Grijó Rotunda em frente p/ Macedo de Cavaleiros, N102 Macedo de Cavaleiros Rotunda em frente p/ centro Rotunda em frente p/ centro Meta Volante-Macedo de Cavaleiros Rotunda em frente p/ Bragança Rotunda em frente p/ Bragança, M15 Rotunda em frente p/ Bragança, M15 Podence Rotunda à esq. p/ Bragança, M15 Ponte sob A4 Rotunda em frente p/ Bragança-Quintela Quintela de Lampaças Rotunda em frente p/ Bragança- Vale de Nogueira Rotunda à esq. p/ Bragança Vale de Nogueira Vale de Nogueira Santa Comba de Rossas Rotunda em frente p/ Bragança Ponte Separadores em frente p/ Bragança,M15 Rotunda em frente p/ Bragança, M15 Separadores em frente p/Bragança, M15 Rotunda à esq. p/ Bragança centro / Av.das Cantarias (Ponto de Contacto) Pela esq. p/ Av. Sá Carneiro

OFICIAL

83 113,8 14:36 14:29 84,4 112,4 14:38 14:31 90,2 106,6 14:47 14:40 94,4 102,4 14:54 14:46 95,2 101,6 14:55 14:47 100,7 96,1 101,1 95,7 101,4 95,4 105,3 91,5 108,2 88,6 109,5 87,3 113,6 83,2 118,9 77,9 119,3 77,5

15:04 14:56 15:04 14:56 15:05 14:57 15:11 15:02 15:15 15:07 15:17 15:09 15:24 15:15 15:32 15:23 15:33 15:23

124,5 72,3 15:41 15:31 126,6 70,2 15:44 15:34 128 68,8 15:47 15:37 133,6 63,2 15:55 15:45 134,8 62 15:57 15:47 138,8 58 16:04 15:53 139,2 57,6 139,9 56,9 140,8 56 141,3 55,5 141,9 54,9 147,4 49,4 147,8 49 148,3 48,5 150,6 46,2 152,2 44,6 154 42,8 154,1 42,7

16:04 15:53 16:05 15:54 16:07 15:56 16:08 15:56 16:09 15:57 16:17 16:06 16:18 16:06 16:19 16:07 16:22 16:10 16:25 16:13 16:28 16:16 16:28 16:16

158,6 38,2 16:35 16:22 158,7 38,1 16:35 16:23 159,1 162,3 162,5 165,2 170 170,4 177,8

37,7 34,5 34,3 31,6 26,8 26,4 19

16:36 16:41 16:41 16:45 16:53 16:54 17:05

16:23 16:28 16:28 16:32 16:40 16:40 16:51

179,4 17,4 17:08 16:54 181 15,8 17:10 16:56


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

38

40

Alt.

Percurso / Parcours

km/h km/h

Meta Volante Av. Sá Carneiro - Bragança Rotunda à esq. p/ Zona Desportiva, 691 Rua Padre António Vieira 702 À esq. p/ Hospital, Av. Abade de Baçal 712 À dta. p/ Zona Desportiva, Rua D. Sancho I 1ª Passagem pela Meta 724 1ère Passage, Rua D. Sancho I À dta. p/ Zona Escolar, 729 Rua Bragança Paulista 726 À esq. p/ rotunda do Bombeiro 724 Rotunda do Bombeiro à dta. p/ Catedral 720 Cruzamento em frente p/ Catedral Cruzamento c/ Av. Eng. Amaro da Costa 703 em frente p/ Rua D. Aleixo de Miranda 694 À esq. p/ Av. Sá Carneiro 686 Pela dta. p/ Praça Prof. Cavaleiro de Ferreira 690

38

40

km/h km/h

181,9 14,9 17:12 16:57 182 14,8 17:12 16:58 182,3 14,5 17:12 16:58 182,5 14,3 17:13 16:58 182,9 13,9 17:13 16:59 183 13,8 17:13 16:59 183,5 13,3 17:14 17:00 183,6 13,2 17:14 17:00 183,7 13,1 17:15 17:00 183,9 12,9 17:15 17:00 184 12,8 17:15 17:01 184,3 12,5 17:16 17:01

LIVRO

»Km »Km

43

685 677

À dta. p/ Rua 5 de Outubro Em frente p/ Rua Alexandre Herculano Rotunda à esq. p/ Pousada 676 de S. Bartolomeu-Rua Estrada do Turismo M217-1 777 Rotunda à esq. p/ Samil, N217 788 Rotunda à dta. p/ Bragança (centro) 802 Rotunda em frente p/ Bragança (centro) Rotunda à dta. p/ Bragança (centro), 750 Av. das Cantarias (Ponto de Contacto) 689 Pela esq. p/ Av. Sá Carneiro Rotunda à esq. p/ Zona Desportiva, 691 Rua Padre António Vieira 702 À esq. p/ Hospital, Av. Abade de Baçal 712 À dta. p/ Zona Desportiva, Rua D. Sancho I Meta Final / Arrivée: 724 Bragança - Rua D. Sancho I

OFICIAL

184,4 12,4 17:16 17:01 184,7 12,1 17:16 17:02 185,1 11,7 17:17 17:02 189,7 7,1 17:24 17:09 191,1 5,7 17:26 17:11 191,7 5,1 17:27 17:12 193,3 3,5 17:30 17:14 194,9 1,9 17:32 17:17 195,9 0,9 17:34 17:18 196,2 0,6 17:34 17:19 196,4 0,4 17:35 17:19 196,8 0 17:35 17:20


Percurso

Parcours

LIVRO

44

196,8 Km

OFICIAL


Partida

Départ

Chegada

LIVRO

45

OFICIAL

Arrivée



CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA

MENSAGEM

de Hernâni Dinis Venâncio Dias

Presidente

B

ragança, território do saber, da cultura, modernidade, inovação e do conhecimento, afirma-se pelas suas valências e ambições. É neste contexto que assumimos como referência de gestão o verbo fazer. Fazer de Bragança um Concelho orgulhoso, participativo, inclusivo, dinâmico, saudável e inteligente. Novas dinâmicas se criam e novos impulsos derivam das nossas vontades em fazer de Bragança uma território que apaixona, que vibra, que mostra e bem-recebe. A bem dizer, nem podia ser de outra maneira, pois estamos a falar de terra transmontana. Uma parcela que tão bem inspirou Miguel Torga no momento de levar para o Mundo o “Reino Maravilhoso”, assim chamou a Trás-os-Montes. Concelho de sabores puros e tradicionais, confeccionados por mãos sábias e com produtos de excelência, como se evidencia na oferta da restauração e na gastronomia que tem honras no Festival Gastronómico do Butelo e das Casulas (fevereiro). Cidade de labor e investigação, assim o demonstra o que se faz nas instituições do ensino superior (Instituto Politécnico). Concelho de empreendedores, assim se vê em investimentos empresariais que se projetam com exportações e vingam na competitividade global. Bragança, território onde uma parte significativa da economia rural é sustentada por mãos calejadas responsáveis por 85% do que Portugal produz de castanha. Bragança, Concelho de desporto que leva o seu nome com o orgulho e sucesso consagrado dos seus: ciclismo, futebol, futsal, motociclismo e automobilismo (Trial). Bragança hospitaleira e acolhedora, preparada para receber e apta para organizar. É neste somatório que, volvidos 14 anos, Bragança acolhe a emblemática Volta a Portugal em Bicicleta.

O regresso da “Volta” a Bragança, desporto com o qual os Bragançanos sempre tiveram afinidades, representa um indiscutível efeito propulsor nas dinâmicas promocionais do concelho, na projeção da economia local e no entusiasmo dos adeptos da modalidade. Pela grandeza da prova, pelo que ela apaixonadamente envolve junto dos portugueses, pela promoção que se lhe consubstancia, estamos certos que este será mais um palco para que Bragança se junte na escolha de destino futuro de muitos portugueses. Pois do cimo de Portugal, a todos dizemos: Sejam bem-vindos a Bragança! n

LIVRO

47

OFICIAL

Bragança, a capital de Trás-os-Montes, situada a 700 metros de altitude, está também de regresso ao mapa da Volta depois de 14 anos de ausência. A ligação da cidade à prova remonta às primeiras quatro edições, que sempre visitaram o concelho. Quando a Volta a Portugal se fez anunciar pela primeira vez, em 1927, António Carvalho do Carcavelos foi o vencedor da etapa que terminou em Bragança. As memórias da Volta referem que ao passar pelo Nordeste Transmontano, a cidade Bragança foi lugar de partida e de chegada em 29 ocasiões. ÚLTIMOS VENCEDORES 2000 (62ª Volta): Mondim de Basto-Bragança, 184,4 km, Jose Garrido (Benfica); 1999 (61ª Volta): Mirandela-Bragança, 118,7 km, Nicole Miceli (Liquigas); 1998 (60ª Volta): Seia-Bragança, 213,9 km, Denis Zanette (Scrigno); 1981 (43ª Volta): Mondim de Basto-Bragança, 176 km, Eduardo Correia (Sangalhos); 1977 (39ª Volta): Chaves-Bragança, 126 km, Abel Coelho (Lousa). BRAGANÇA E O CICLISMO A Associação Regional de Ciclismo e Cicloturismo de Bragança (ACB) existe há 27 anos para promover o gosto pela prática da modalidade nos concelhos do distrito nordestino. Um dos projetos recentes, e mais relevantes, foi a criação da Escola de Ciclismo Nordeste-Seleção ACB, na época – 2014 – a única no distrito. A iniciativa teve o duplo propósito de incitar os jovens à prática deste desporto e, mais importante, de incentivar os clubes da região a criarem as suas próprias escolas de ciclismo. A aposta da ACB deu sete frutos já este ano: Vinhais Extreme, Valbom dos Figos, Clube de Ciclismo de Vila Flor, Clube de Ciclismo de Torre Dona Chama, Clube de Ciclismo de Macedo de Cavaleiros, Escola de Ciclismo Ricardo Vilela e Clube de Ciclismo de Mirandela são entidades que, em conjunto, já registaram 65 licenças desportivas na Federação Portuguesa de Ciclismo em diversos escalões de formação. BRAGANÇA A NÃO PERDER Bragança está esculpida no Parque Natural de Montesinho com valores únicos da fauna e flora e exemplos pitorescos de arquitetura popular como os moinhos de água e as forjas do povo. A aldeia de Montesinho, paralela ao curso da ribeira de Vilar, a barragem da Serra Serrada, construída no final da década de 80, e o antigo complexo mineiro do Portelo, uma das mais importantes explorações de estanho do nordeste transmontano, são três lugares de interesse nos limites da serrania. Em plena cidade existem três pontos “âncora”: a Sé Catedral, a Cidadela e o Castelo. O primeiro edifício, renascentista, foi ocupado por monges jesuítas que o transformaram em colégio. A Cidadela está recortada numa colina sobranceira à cidade cujas muralhas “escondem” a Domus Municipalis, um exemplo singular da arquitetura civil românica na Península Ibérica. Sobre o Castelo, além do edificado que resistiu à passagem do tempo como a Torre de Menagem e a ogival Porta da Vila, há a Torre da Princesa que, diz a lenda, foi prisão de uma princesa cristã para impedir o casamento com um ilustre mouro. No interior do Castelo descobre-se ainda o Museu Militar da região. Há ainda o Museu do Abade de Baçal com cerâmicas, arte sacra, pedras tumulares romanas e artefactos arqueológicos.



CÂMARA MUNICIPAL DE MACEDO DE CAVALEIROS

MENSAGEM

de Manuel Duarte Fernandes Moreno

Presidente

É

com um enorme honra que Macedo de Cavaleiros recebe, de novo, a Volta a Portugal em Bicicleta. Desde 1997, portanto há quase 20 anos, que esta prova não registava qualquer partida ou chegada neste concelho. Quero aqui lembrar que o concelho é, todo ele, um território Geoparque, reconhecido pelas redes da UNESCO. Uma distinção que valoriza o seu inestimável património geológico, as suas características naturais, as tradições, marcas bem vincadas da sua identidade cultural, a saborosa gastronomia e o carinho evidenciado pelas gentes no acolhimento que fazem a quem nos visita. Destaco ainda a recente distinção de Reserva da Biosfera Transfronteiriça, também pela UNESCO, onde pontifica a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo, um cenário natural absolutamente fantástico que é dos destinos turísticos mais visitados no Nordeste Transmontano. Nestes meses de verão, é um convite ao mergulho, nas suas duas belas praias fluviais de Bandeira Azul, uma delas, a Praia da Ribeira, classificada como uma das 7 Maravilhas – Praias de Portugal, a única a norte do Tejo. São razões de sobra para que, tendo como mote a presente edição da Volta a Portugal, possa partir à descoberta destas Terras de Cavaleiros, onde se cruzam milhões de anos de história geológica com todo o seu restante património e a simpatia e genuinidade daqueles que aqui habitam. A ligação de Macedo de Cavaleiros à Volta a Portugal é também ela histórica. Já em 1956 aqui chegou e partiu uma etapa. Depois, ao longo dos anos, entre partidas e chegadas, Macedo de Cavaleiros fez parte do trajeto da maior prova de ciclismo nacional por 27 ocasiões. O regresso a Macedo de Cavaleiros representa um grande esforço da Câmara Municipal, feito com a certeza que, figurar num dos maiores eventos desportivos do país, constitui uma mais-valia económica para o nosso tecido comercial e uma visibilidade mediática de enorme importância para continuar a mostrar no exterior o concelho, desenvolvendo o setor do turismo. Bem hajam! n

LIVRO

49

OFICIAL

A última presença de Macedo de Cavaleiros na Volta aconteceu em 1997, quando o pelotão chegou ao mais jovem concelho do distrito de Bragança. Dois anos antes, a cidade tinha assistido a uma partida da competição. No total, Macedo de Cavaleiros tem 27 presenças na mais alta-roda do ciclismo nacional. A estreia aconteceu em 1956, ano em que dominou Alves Barbosa do Sangalhos, o primeiro também a cortar a meta na cidade. Mas foi na 55ª edição da prova, em 1993, que Macedo de Cavaleiros bateu o recorde com três presenças: uma chegada e duas partidas – uma delas para um destino mítico, a Senhora da Graça. MACEDO DE CAVALEIROS E O CICLISMO Jovem mas popular, o recém-criado Clube de Ciclismo de Macedo de Cavaleiros tem ganho o ”troféu” da equipa mais numerosa nas provas por onde tem passado. Oficializado a 30 de janeiro deste ano, o Clube deu as primeiras pedaladas numa prova de BTT do Open Regional de Maratonas onde conquistou o 1º lugar por equipas. No Open Regional de Estrada arrecadou o último lugar do pódio também por equipas. Com cerca de 80 associados, dos Iniciados aos Master 60, o Clube de Ciclismo de Macedo de Cavaleiros é composto maioritariamente por atletas com mais de 30 anos. No entanto tem em formação meia dúzia de jovens que, por agora, são orientados pelo treinador do Clube de Ciclismo da Torre Dona Chama. Para o ano fica o desejo de concretizar o projeto da “escolinha” de ciclismo com o objetivo de incentivar e aumentar a presença das camadas mais novas na modalidade. MACEDO DE CAVALEIROS A NÃO PERDER No coração do Nordeste Transmontano estende-se o Geoparque Terras de Cavaleiros com um património geológico único onde surge a imponente Serra de Bornes e a paisagem protegida da Albufeira do Azibo. Neste último lugar é possível banhar numa das 7 Maravilhas - Praias de Portugal, a Praia da Ribeira, e ter contacto direto com a natureza através da Via Ciclável do Azibo. Na terra dos caretos e pauliteiros, há a Rota dos Museus com passagem, entre outros lugares, pela Casa do Careto, o Museu do Mel e da Apicultura, o Núcleo Museológico do Azeite “Solar dos Cortiços” e o Museu Religioso de Balsamão. Há também as Igrejas reconhecidas Monumentos Nacionais como a de Vilarinho de Agrochão, Podence e Lamalonga. Na freguesia de Chacim, está sempre de “portas abertas” o Real Filatório, exemplar único da industrialização da Sericicultura em Trás-os-Montes. O Moinho da Seda Redondo era uma tecnologia italiana utilizada nesta fábrica que deixou de laborar no século XIX. NA “RODA” DO DIRETOR «Macedo de Cavaleiros, tantas vezes palco de decisivos finais de etapa e contrarrelógio da Volta, também regressa este ano. Esperamos que venha para corrigir aquilo que faltou à Serra do Larouco no ano passado: o bom tempo. As primeiras grandes decisões da Volta estão reservadas para esta etapa. Na passagem por Montalegre, a pouco mais de 10 quilómetros do final, marcado na Serra do Larouco, muitos já estarão atrasados.» Joaquim Gomes


sexta-feira . Vendredi

2ª etapa

2éme etape

175,6 Km

MACEDO DE CAVALEIROS > MONTALEGRE (Serra do Larouco ) Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

36

Alt.

38

Percurso / Parcours

»Km »Km

Concentração/Rassemblement Macedo de Cavaleiros Parque Municipal de Exposições Partida Simbólica / Départ Fictif Macedo de Cavaleiros Parque Municipal de Exposições À esq. p/ Rua Pereira Charula, à dta. p/ Câmara Municipal, Rua Francisco Sá Carneiro, À esq. p/ Rua Dr. Luis Olaio, Av. D. Nuno Álvares Pereira, À dta. p/ Hospital, rotunda do Hospital em frente, À esq. p/ Estádio -N102, Rotunda à esq. p/ Moncorvo, Rotunda à esq. p/ Grijó, À dta. p/ Cortiços, N102-1 Partida Real/Départ Réel 534 N102-1 540 Carrapatas 548 Cortiços 462 Cruzamento à esq. p/ Mirandela, M15 418 Rotunda à esq. p/ Vila Real - Romeu 370 Jerusalém do Romeu 277 Vilar de Ledra 250 Rotunda à esq. p/ Mirandela (centro) 245 Mirandela, rotunda à esq. p/ centro Rotunda à esq. p/ centro 240 Rua da República 237 À dta. p/ Rua Santa Marinha 237 Rotunda à esq. p/ Vila Flor 238 À esq. p/ Largo Cardal Rotunda Luciano Cordeiro em frente 239 p/ Rua da República Meta Volante 241 Mirandela (Rua D. Afonso III) Passagem nível/Passage à niveau 243 Rot. à dta. p/Av. Varandas do Tua 241 Rotunda à dta. p/ Chaves - Ponte Europa 240 À dta. p/ Av. Sá Carneiro 243 À dta. e esq. p/ IP4 - Chaves Cruzamento à esq. / dta. 247 p/ Rua D. Afonso Henriques, N213 258 Eixes 246 Rotunda à dta. p/ Quinta de Leirós 251 Ponte sob Ribeira de Lila 261 Cruzamento em frente p/ Rio Torto 263 Rio Torto 257 Ponte sob Rio Torto, N213 386 Cruzamento à esq. p/ Valpaços - Chaves 398 Valpaços 414 Rotunda à esq. p/ centro, Rua Tramagal 421 Rotunda em frente, Rua Tramagal 438 Rot. em frente, Av. Francisco Sá Carneiro

10:30 10:30

4 12:30 12:30

445 592 610 659 658 736

0 175,6 12:40 12:40 1,3 5,1 10,7 12 13,2 18,1 21,4 22,8

174,3 170,5 164,9 163,6 162,4 157,5 154,2 152,8

12:42 12:48 12:57 13:00 13:02 13:10 13:15 13:18

12:42 12:48 12:56 12:58 13:00 13:08 13:13 13:16

775 799 621 441 380 360 364 267 420 482 530 522 565 590 565 509 500

23,7 151,9 13:19 13:17 24,7 150,9 13:21 13:19 24,8 150,8 13:21 13:19 25 150,6 13:21 13:19

500 522

25,1 150,5 13:21 13:19 25,4 150,2 13:22 13:20

524 526

25,5 150,1 13:22 13:20

772

25,8 149,8 13:23 13:20 26,2 149,4 13:23 13:21 26,5 149,1 13:24 13:21

950 750

26,6 149 13:24 13:22 31,7 32,9 36,9 37,5 40,3 41,2 46,2 47,1 48,4 48,7 49

143,9 142,7 138,7 138,1 135,3 134,4 129,4 128,5 127,2 126,9 126,6

13:32 13:34 13:41 13:42 13:47 13:48 13:57 13:58 14:00 14:01 14:01

1053

13:30 13:31 13:38 13:39 13:43 13:45 13:52 13:54 13:56 13:56 13:57

LIVRO

36

38

km/h km/h

km/h km/h

865 853 718 762 818 910 902 892

50

Rot. à dta. / esq. p/ Chaves, N213 Inicio de subida / Début col Vilarandelo Rotunda em frente p/ Chaves Rotunda em frente p/ Chaves Rotunda em frente p/ Chaves PM 3ª cat. / Col 3ème cat. Vilar de Ouro Barracão Mosteiró de Cima S. Lourenço (ponte) Nantes Chaves Rotunda em frente p/ Braga - Montalegre Rotunda à esq. p/ Boticas - Braga, N103 Curalha Separadores em frente p/ Boticas, N103 Casas Novas S. Domingos Ponte sob Rio Terva Abertura Abastecimento Zone Ravitaillement Sapiãos À esq. p/ Boticas - Vidago, N312 Granja Boticas Rotunda à dta. p/ Av. de Chaves Em frente p/ Rua 5 de Outubro (Sentido Proibido) Meta Volante - Boticas (junto à Câmara Municipal) Rotunda à esq. p/ Hotel Rot. à dta. p/ Cabeceiras-Salto, R311 Início de subida / Début Col Rotunda em frente p/ Cabeceiras - Salto PM 2ª cat. / Col 2ème cat. (junto ao cruz. de Covas do Barroso) Ponte sob Rio Corga da Urzimeira Início de subida / Début col PM 3ª cat. / Col 3ème cat. (junto cruzamento de Virtelo), R311 Salto Cruzamento à dta. p/ Braga - Montalegre, R311-1 Venda Nova em frente p/ Chaves, N103 Ponte sob Rio Rabagão Pisões Penedones Travassos S. Vicente de Chã, à esq. p/ Montalegre M509-1 OFICIAL

49,5 126,1 14:02 13:58 54,2 54,8 55,7 56,3

121,4 120,8 119,9 119,3

14:10 14:11 14:12 14:13

14:05 14:06 14:07 14:08

58,7 116,9 14:17 14:12 61,9 63,2 67,4 71,7 73,3 75 75,8 80,7 83,4 85,5 87

113,7 112,4 108,2 103,9 102,3 100,6 99,8 94,9 92,2 90,1 88,6

14:23 14:25 14:32 14:39 14:42 14:45 14:46 14:54 14:59 15:02 15:05

14:17 14:19 14:26 14:33 14:35 14:38 14:39 14:47 14:51 14:55 14:57

91 84,6 15:11 15:03 93,2 94,1 95,1 96,7 96,9

82,4 81,5 80,5 78,9 78,7

15:15 15:16 15:18 15:21 15:21

15:07 15:08 15:10 15:12 15:13

97,5 78,1 15:22 15:13 97,7 77,9 15:22 15:14 97,8 77,8 15:23 15:14 98 77,6 15:23 15:14 102,1 73,5 15:30 15:21 106,8 68,8 15:38 15:28 113,3 62,3 15:48 15:38 125,5 50,1 16:09 15:58 129,1 46,5 16:15 16:03 129,4 46,2 16:15 16:04 133,5 145,8 146,6 155 156,5

42,1 29,8 29 20,6 19,1

16:22 16:43 16:44 16:58 17:00

16:10 16:30 16:31 16:44 16:47

158,4 17,2 17:04 16:50


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

36

38

Alt.

Percurso / Parcours

km/h km/h

912 1060 1061 993 963 936 941 943 950

Medeiros Montalegre Rot. do Agricultor em frente p/ centro Rot. à dta. p/ Av. Nuno Álvares Pereira Rotunda à esq. p/ Serra do Larouco Rotunda à dta. p/ Marginal do Cávado Meta Volante - Montalegre Rot. dos Bois à esq. p/ Serra do Larouco Rotunda à esq. p/ Serra do Larouco

159,6 16 162,3 13,3 162,5 13,1 163,5 12,1 164 11,6 164,2 11,4 164,5 11,1 164,6 11 165,3 10,3

36

38

km/h km/h

17:06 16:52 17:10 16:56 17:10 16:56 17:12 16:58 17:13 16:58 17:13 16:59 17:14 16:59 17:14 16:59 17:15 17:01

LIVRO

»Km »Km

955 979 1083 1137 1500

51

À dta. p/ Serra do Larouco - Padornelos Casais da Veiga Início de subida / Début col Padornelos À dta. p/ Serra do Larouco Meta / Arrivée Montalegre (Serra do Larouco) PM 1ª cat. / Col 1ère cat.

OFICIAL

165,5 10,1 17:15 17:01 166,3 9,3 17:17 17:02 169,1 6,5 17:21 17:07 170 5,6 17:23 17:08 175,6 0 17:32 17:17


Percurso

Parcours

LIVRO

52

175,6 Km

OFICIAL


Partida

Départ

Chegada

LIVRO

53

OFICIAL

Arrivée



CÂMARA MUNICIPAL DE MONTALEGRE

MENSAGEM

de Manuel Orlando Fernandes Alves

Presidente

E

stá de volta a Montalegre o circo da Volta a Portugal porventura o desporto/espetáculo mais visto em todo o mundo pois que alia a competição à promoção turístico-cultural dos territórios por onde passa ou que a recebem. O arrepio das sirenes a abrir caminho, o colorido do pelotão, o sofrimento do contrarrelógio, o frenesim das táticas e perseguições, a melopeia silenciosa e cadente das rodas em pelotão, o esforço sofrido do contrarrelógio, o ataque à montanha, o stress do sprint final encantam e dão pica a quem tem o privilégio de a tal espetáculo assistir e fazem saltar da cadeira os que o seguem pela televisão. E o Larouco, segunda maior altitude continental, montanha divinizada pelos romanos que a equipararam a Júpiter, está de novo à espera dos ciclistas para um dos finais de etapa porventura mais empolgantes de toda a prova. Sim, o Larouco é hoje palco obrigatório da Volta e visita curiosa primeiro, entusiasmante depois, dos adeptos da modalidade sejam eles profissionais ou amadores. E como é bonito assistirmos ao longo do ano, muito particularmente nos meses de Primavera e Verão, às centenas de praticantes que de todos os lados demandam Montalegre atraídos pelo desafio ou pelo aporte competitivo que o Larouco oferece. A tormenta diluviana do ano passado, o ano do batismo, foi como um aspergir de água benta na consagração da serra à Volta a Portugal. E se Montalegre e toda a região lucram com a passagem da Volta esta sai mais valorizada e enriquecida por poder subir a tão excelso palco. Um palco de dificuldade acrescida por tão perto estar do céu, que só os valentes alcançam e onde só os dotados de veia olímpica triunfam. n

LIVRO

55

OFICIAL

A vila transmontana de Montalegre integra, pela segunda vez, o percurso da Volta a Portugal em bicicleta destacando-se nesta etapa a chegada à Serra do Larouco. A 1525 metros, altitude máxima deste sistema montanhoso da Peneda-Gerês, o topo do Larouco promete continuar a lutar pelo título de lugar de passagem obrigatório na “prova rainha” do ciclismo português. No ano passado, a estreia da capital do “Barroso” foi brindada com chuva, nevoeiro e frio. O primeiro trepador a atingir o segundo ponto mais alto de Portugal continental foi o espanhol David Belda da formação Burgos/BH. ÚLTIMOS VENCEDORES 2014 (76ª Volta): Viana do Castelo-Montalegre, 180 Km, David Belda (Burgos/BH). MONTALEGRE E O CICLISMO Acácio da Silva, que andou de rosa no Giro e de amarelo no Tour, é uma das figuras ilustres do concelho de Montalegre. No palmarés do antigo ciclista com características de finalizador constam vitórias em oito etapas nas duas corridas mais importantes do mundo. 1989 foi histórico para o transmontano: além de vencer no Giro de Itália a etapa do Monte Etna – o vulcão mais ativo da Europa – e vestir a camisola rosa durante dois dias, venceu também, pouco depois, no Tour, a primeira etapa em linha e ficou quatro dias de amarelo. O município de Montalegre rende homenagem a este “filho da terra” com a realização anual do Troféu “BTT Acácio da Silva”. MONTALEGRE A NÃO PERDER O coração do planalto barrosão pulsa paredes-meias com as Serras do Gerês, do Larouco e do Barroso. No centro da vila, o Ecomuseu de Barroso – Espaço Padre Fontes permite o contacto com o compêndio da essência barrosã que representa a identidade do povo e do território. Bem perto está o Castelo, uma fortaleza militar gótica com uma imponente Torre de Menagem de 27 metros de altura. A vila transmontana também convida à passagem pelo miradouro e pela ponte medieval. Sempre que o calendário marca “Sexta-feira 13” as ruas enchem-se de azares, bruxedos, contos, lendas e locais sombrios numa festa reconhecida a nível nacional. Uma das aldeias emblemáticas é Pitões das Júnias, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, onde sobrevive a Igreja e Ruínas do Mosteiro de Santa Maria das Júnias, local de passagem de peregrinos. Também é possível refrescar-se numa das cinco albufeiras do concelho e percorrer duas antigas rotas de contrabando.


Uma m達o cheia de bons motivos para nos visitar!


CÂMARA MUNICIPAL DE BOTICAS

MENSAGEM

de Fernando Queiroga

Presidente

P

elo segundo ano consecutivo, o Município de Boticas tem o grato prazer de receber uma partida da Volta a Portugal em Bicicleta, sendo para todos os botiquenses um grande motivo de satisfação e orgulho poder contar com a passagem pela nossa terra de um dos maiores e mais emblemáticos eventos desportivos que se realizam em Portugal. Mais do que o evento desportivo em si, a 77ª Volta a Portugal em Bicicleta representa uma oportunidade única de divulgação de toda a região e a consolidação do Alto Tâmega como um espaço privilegiado para a realização de provas do calendário velocipédico nacional ao mais alto nível, demonstrando algumas das múltiplas potencialidades destas regiões do interior do país, tantas vezes esquecidas, mas nem por isso menos belas e dignas de serem visitadas e apreciadas. É uma oportunidade única para darmos a conhecer o que de melhor estas terras têm para oferecer, desde a sua pacatez e paisagens únicas à sua inigualável gastronomia, passando pela arte de bem receber do povo transmontano. Com todos estes ingredientes reunidos, acredito que esta etapa da Volta a Portugal em Bicicleta se voltará a saldar com um inegável sucesso, contribuindo decisivamente para que o Alto Tâmega recupere o seu lugar de direito como espaço privilegiado para acolher grandes eventos desportivos, com claros reflexos na economia e no turismo local, mostrando a Portugal e ao Mundo tudo o que de bem temos para oferecer. Quero também aproveitar para desejar os maiores sucessos a todas as equipas e ciclistas que participam nesta 77ª Volta a Portugal, esperando que a sua passagem por Boticas possa ficar indelevelmente marcada nas suas memórias e que ganhe um lugar especial na galeria dos momentos altos das suas carreiras desportivas. Termino fazendo votos de que desfrutem desta passagem por Boticas e desejando que a nossa terra e a nossa região possam continuar a fazer parte integrante, por muitos e bons anos, da Volta a Portugal. Estou certo de que se deixarão seduzir por Boticas e pela hospitalidade tão característica das gentes barrosas. Serão todos recebidos de braços abertos. n

LIVRO

57

OFICIAL

A presença de Boticas na Volta 2015 representa a segunda vez desta vila na alta-roda do ciclismo português e a segunda presença de um território barrosão nesta edição da prova. No ano passado, na estreia, os botiquenses aplaudiram o pelotão na partida de etapa que terminou no alto da Senhora da Graça. Desta vez a caravana sai de Boticas até à “Sala de Visitas do Minho”, Fafe. BOTICAS E O CICLISMO Boticas faz parte de uma comunidade intermunicipal de seis concelhos que decidiu apostar forte no ciclismo como veículo de divulgação. O primeiro sinal desta vontade foi a realização da 1ª Volta ao Alto Tâmega, competição de estrada que, durante três dias, juntou equipas profissionais numa região com condições de excelência para a prática de diferentes vertentes desta modalidade. A iniciativa, inédita no universo velocipédico português, promete ser símbolo da forte ligação entre o ciclismo e os seis concelhos envolvidos na organização da prova. BOTICAS A NÃO PERDER Na vila transmontana de Boticas brotam as nascentes de Carvalhelhos que proporcionam repouso e saúde, produz-se vinho a partir de uma técnica descoberta com as Invasões Francesas e eterniza-se a ruralidade barrosã. É no Museu Rural que se tem contacto com o passado e a memória coletiva do povo botiquense. E no Repositório Histórico do Vinho dos Mortos desenterra-se o segredo de uma técnica singular de conservação e otimização da qualidade do vinho desta Terra de Barroso – com fermentação no escuro a temperatura constante, sempre debaixo de chão. Rodeada pelos cerros e montes da Serra de Alturas, é possível seguir daqui para o Poço das Freitas, exploração mineira de ouro a céu aberto do tempo romano que pelos 1800 metros de extensão é considerada uma das maiores obras do homem na região. Vilarinho Seco é uma das aldeias pitorescas da região que também merecem visita e onde se pode observar a técnica milenar da conservação barrosã, através dos tradicionais espigueiros. Alturas do Barroso fica a 1100 metros de altitude, num enquadramento paisagístico de montanhas, vales e lameiros. Aqui as casas continuam de granito cobertas com telhados de colmo, encaixadas em ruas lajeadas. NA “RODA” DO DIRETOR «Depois da estreia em 2014, Boticas quer manter, mais uma vez, a presença na Volta. Desta vez será palco de partida da etapa que vai levar a caravana aos locais mais carismáticos da prova. É uma etapa de média dificuldade que faz a transição para a sempre mítica Senhora da Graça e que deverá, após a batalha do Larouco, ter as habituais fugas como grandes protagonistas do dia.» Joaquim Gomes


sábado . Samedi

3ª etapa

3éme etape

172,2 Km

BOTICAS > FAFE Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

38

Alt.

40

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

497 640 645 334 395 371 357 390 595 565 575 585 595 595 628 659 674 711 725 739 830 841 897 900 928 920 876 727 706 572

Concentração/Rassemblement: Boticas Largo N. Sra. da Livração, Av. Chaves Partida Simbólica/Départ Fictif:Boticas Largo N. Sra. da Livração, Av. Chaves Em frente p/ Rua 5 de Outubro (sentido proibido), Câmara Municipal de Boticas, Rotunda à esq. p/ Hotel, rotunda à esq. p/ Chaves - Vidago, rotunda em frente p/ Vidago, R311 Partida Real / Départ Réel: R311 (a seguir á Ponte sob Rio Terva) Pinho Ponto altimétrico Ponte sob Rio Tâmega Cruz.à dta. p/ Vila Real - Vidago, N2 Vidago, rotunda em frente p/ centro Rotunda à esq. p/ Vila Real Início de subida / Début col Oura PM 4ª cat. / Col 4ème cat. Sabroso de Aguiar Rotunda em frente p/ Vila Real, N2 Pedras Salgadas Rotunda (Torneira) em frente p/ Real Meta Volante - Pedras Salgadas (junto à Estação) Início de subida / Début col Vila Meã Sampaio Nozedo Vila Pouca de Aguiar Rotunda em frente/dta. p/ Vila Real Rotunda à dta. p/ Guimarães, N206 Rotunda em frente p/ Ribeira de Pena Rotunda em frente p/ Ribeira de Pena PM 3ª cat. / Col 3ème cat. Colonos de Paredes Paredes do Alvão Lixa do Alvão, N206 Rotunda em frente p/ Ribeira de Pena Carrazedo do Alvão Santa Marta Portela de Santa Eulália Rot. em frente p/ Ribeira de Pena, N206 Ribeira de Pena

10:55 10:55 2,5 12:55 12:55

0 172,2 13:00 13:00 3,1 3,3 10,6 12 12,8

169,1 168,9 161,6 160,2 159,4

13:04 13:05 13:16 13:18 13:20

13:04 13:04 13:15 13:18 13:19

13,2 159 13:20 13:19 15,5 156,7 13:24 13:23

554 388 336 292 282 216 206 295 325 247 214 226 247 247 297 314 303 310

20,3 151,9 13:32 13:30

312

21,9 150,3 13:34 13:32 23,9 148,3 13:37 13:35 24,8 147,4 13:39 13:37

307 334 318 418 557 430 409 363 350 351 380 390 395 410 419 417

25,1 147,1 13:39 13:37 25,2 147 13:39 26,6 145,6 13:42 27,9 144,3 13:44 28,5 143,7 13:45 29,5 142,7 13:46 30,9 141,3 13:48 31,6 140,6 13:49 33,6 138,6 13:53 33,8 138,4 13:53

13:37 13:39 13:41 13:42 13:44 13:46 13:47 13:50 13:50

34,8 137,4 13:54 13:52 35,4 136,8 13:55 13:53 36,6 135,6 13:57 13:54 38 134,2 14:00 13:57 41,1 46,3 47 49,5

131,1 125,9 125,2 122,7

14:04 14:13 14:14 14:18

14:01 14:09 14:10 14:14

LIVRO

38

40

km/h km/h

403 533 523 416 350 299

58

Reboriça Trofa Daivões Veiga Cavez Ponte de Cavez Ponte Malga Ribeiro do Arco Carrapata Ponte Vila de Arco de Baúlhe Rot. à dta. p/ Cabeceiras de Basto, N205 À dta. p/ Cabeceiras de Basto Rotunda à dta. p/ Cabeceiras de Basto Alvite Rot. à esq. p/ Cabeceiras de Basto, N205 Rot. em frente p/ Cabeceiras de Basto (centro), Rua do Pinheiro Rotunda em frente p/ Braga Vieira do Minho, Av. Sá Carneiro Rot. em frente p/ Braga - Vieira do Minho Rot. em frente p/ Braga - Vieira do Minho Painzela, N205 S. Nicolau Casares Rossas À dta. p/ Vieira do Minho, N304 Ponte Ponte Ponte Vieira do Minho Rotunda à esq. p/ Braga Rotunda em frente p/ Braga Meta Volante - Vieira do Minho Cruzamento à esq. p/ Braga, N304 Rotunda em frente p/ Braga Rotunda em frente p/ Braga Abertura de Abastecimento Zone Ravitaillement Rotunda em frente p/ Braga, N103 Serzedelo Frades Rendufinho Arcas

OFICIAL

49,8 53,7 54,8 56 56,6 59,2 59,8 63,5 64,6 68,8 70 70,2 70,9 71 73,6 74,3 75,2

122,4 118,5 117,4 116,2 115,6 113 112,4 108,7 107,6 103,4 102,2 102 101,3 101,2 98,6 97,9 97

14:18 14:24 14:26 14:28 14:29 14:33 14:34 14:40 14:42 14:48 14:50 14:50 14:51 14:52 14:56 14:57 14:58

14:14 14:20 14:22 14:24 14:24 14:28 14:29 14:35 14:36 14:43 14:45 14:45 14:46 14:46 14:50 14:51 14:52

76,1 96,1 15:00 14:54 76,4 95,8 15:00 14:54 76,8 95,4 77,8 94,4 78,6 93,6 80,9 91,3 86,5 85,7 92,6 79,6 93,3 78,9 94,1 78,1 98,1 74,1 101,2 71 102,7 69,5 103,1 69,1 103,5 68,7 103,8 68,4 104 68,2 104,2 68

15:01 15:02 15:04 15:07 15:16 15:26 15:27 15:28 15:34 15:39 15:42 15:42 15:43 15:43 15:44 15:44

14:55 14:56 14:57 15:01 15:09 15:18 15:19 15:21 15:27 15:31 15:34 15:34 15:35 15:35 15:36 15:36

104,5 67,7 15:45 15:36 108 109,8 113,4 115 118

64,2 62,4 58,8 57,2 54,2

15:50 15:53 15:59 16:01 16:06

15:42 15:44 15:50 15:52 15:57


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

38

40

Alt.

Percurso / Parcours

km/h km/h

309 283 264 256 200 196 194 198 191 228 213 248 230 168 173 168 270 300 330 348 285 296 315 297 262 259

Rotunda (Ouro) à esq. p/ Póvoa do Lanhoso, N205 Horto Póvoa do Lanhoso Rotunda em frente p/ Av. da República Rotunda em frente p/ Av. da República Rot. (Mª da Fonte) à dta. p/Av. 25 de Abril Rotunda à esq. p/ Cabeceiras - Fafe Rotunda à dta. p/ Cabeceiras - Fafe Rotunda em frente p/ Cabeceiras - Fafe Fonte Arcada Simães Taide Porto d’Ave, rotunda à dta. p/Fafe, N207 Ponte Arosa Ponte Freitas Vila Cova Travassós Requeixo Paços Santa Comba de Fornelos Rot. em frente p/ Fafe (Nó da Variante) À dta. p/ Golães, M605 Ponte Início de subida /Début col Golães

16:10 16:10 16:11 16:12 16:12 16:13 16:13 16:14 16:15 16:18 16:20 16:22 16:25 16:26 16:28 16:35 16:38 16:39 16:40 16:45 16:46 16:49 16:49 16:51 16:51

16:00 16:01 16:01 16:02 16:03 16:03 16:03 16:04 16:05 16:08 16:10 16:12 16:15 16:15 16:18 16:24 16:27 16:28 16:29 16:34 16:35 16:37 16:38 16:40 16:40

LIVRO

38

40

km/h km/h

119,6 52,6 16:08 15:59 120,4 51,8 120,9 51,3 121,1 51,1 121,9 50,3 122 50,2 122,3 49,9 122,6 49,6 122,9 49,3 123,9 48,3 125,8 46,4 126,8 45,4 128 44,2 130 42,2 130,5 41,7 132,1 40,1 136,4 35,8 138,2 34 139,1 33,1 139,7 32,5 142,8 29,4 143,5 28,7 145,1 27,1 145,6 26,6 146,7 25,5 146,8 25,4

»Km »Km

59

342 279 257 260 290 328 345 346 368 297 315 265 340 351 357 260 290 328 345

PM 4ªcat. / Col 4ème cat. - Golães Ponte sob Variante Cruzamento à esq. p/ Fafe Rotunda em frente p/ Fafe, Rua Cidade de Guimarães Rotunda em frente, Rua dos Aliados Rotunda em frente, Rua Serpa Pinto Meta Volante - Praça 25 de Abril 1ª Passagem pela Meta/1ère Passage À esq. p/ P. do Lanhoso, Rua Montenegro / Rua do Retiro À dta. p/ Sta. Comba de Fornelos, N207 Cruzamento de Golães em frente, N207 Rotunda à dta. p/ Porto Guimarães (Variante N206) Separadores em frente À dta. p/ Felgueiras - Amarante - Arões Rotunda à esq. p/ Arões Fafe, N206 (Paçô Vieira) Vila de Arões - S. Romão Rotunda em frente p/ Rua Cidade de Guimarães Rotunda em frente p/ Rua dos Aliados Rotunda em frente p/ Rua Serpa Pinto Meta Final / Arrivée: Fafe Praça 25 de Abril

OFICIAL

148,2 24 16:54 16:42 149,8 22,4 16:56 16:44 150,2 22 16:57 16:45 150,4 21,8 16:57 16:45 151 21,2 16:58 16:46 152,2 20 17:00 16:48 152,5 19,7 17:00 16:48 152,7 19,5 17:01 16:49 153,5 18,7 17:02 16:50 154,2 18 17:03 16:51 154,7 17,5 17:04 16:52 156,6 15,6 17:07 16:54 162,7 9,5 17:16 17:04 163,4 8,8 17:18 17:05 165,4 6,8 17:21 17:08 170,1 2,1 17:28 17:15 170,7 1,5 17:29 17:16 171,9 0,3 17:31 17:17 172,2 0 17:31 17:18


Percurso

Parcours

LIVRO

60

172,2 Km

OFICIAL


Partida

Départ

Chegada

LIVRO

61

OFICIAL

Arrivée



CÂMARA MUNICIPAL DE FAFE

MENSAGEM

de Raul Cunha

Presidente

F

afe recebe, mais uma vez, a edição 2015 da Volta a Portugal. Como é do conhecimento, a Volta a Portugal em bicicleta é uma das paixões dos portugueses que continua a mover milhares de entusiastas que vibram com o ciclismo. Fafe não é alheia a este entusiasmo pela corrida de bicicletas e, por isso, tentamos a cada ano que passe, trazer a prova ao concelho, sendo um dos momentos altos, no panorama desportivo de Fafe. Em termos desportivos, Fafe é um dos melhores exemplos do país. Desde o ciclismo, ao automobilismo, com destaque para o Rali que regressou ao Norte este ano, a Sala de Visitas do Minho aposta em diversos eventos desportivos de interesse nacional e internacional. Desta forma, depois de em maio termos recebido e acolhido milhares de pessoas no Rali de Portugal, acolhemos como o mesmo entusiasmo e a mesma vontade a Volta a Portugal em Bicicleta. Fafe tem uma forte ligação ao desporto e o meu executivo trabalha para que se mantenha esse gosto, essa paixão e essa vontade de trazer o melhor do desporto aos fafenses. A nossa ligação ao concelho fez com que, ao longo dos anos, se tenha vindo a investir em infraestruturas desportivas, começando, desde logo, pela pista de cicloturismo e também pelas condições que têm vindo a ser criadas no nosso parque da cidade, que está num processo de requalificação, para que todos tenham acesso à prática desportiva. O desporto faz mexer um concelho, traz mais-valias a uma terra e temos consciência disso. Nesse pressuposto, no nosso orçamento anual, o desporto é sempre uma das áreas contempladas, porque, sem dúvida, é uma das nossas bandeiras. Estamos sempre ao lado das coletividades e associações desportivas para as apoiar nos seus projetos e iniciativas. Num concelho tão virado para o desporto, não podíamos ficar de fora de uma prova como esta. A Volta a Portugal é mais uma das nossas apostas. Com esta prova, sabemos que, mais uma vez, serão muitos aqueles que se deslocarão a Fafe para ver as bicicletas e isso mexe com a economia, gera dinheiro, promove o concelho e as nossas gentes. Temos para nós que iniciativas desta natureza devem ser aproveitadas para a promoção de Fafe, que tem tanto para mostrar e oferecer a quem nos visita. O concelho de Fafe oferece experiências únicas , desde aldeias com paisagens naturais singulares, rios, locais de caça e pesca, e muito mais. Muito ligada ao fenómeno da emigração, a cidade tem dos mais belos palacetes do país, construídos pelos emigrantes que um dia foram para o Brasil e que depois de regressarem investiram na sua terra. De resto, esta temática levou a que, em Fafe, se criasse o Museu das Migrações e das Comunidades Portuguesas, o único em Portugal, para o qual se recomenda a visita. Para além das belezas paisagísticas e arquitetónicas, a gastronomia é outro chamariz para quem visita o nosso concelho. A nossa vitela e os nossos doces são um ex-líbris. Por tudo isto, ao passar por Fafe aventure-se a conhecer um aterra que sabe acolher e que esconde inúmeras surpresas e encantos. n LIVRO

63

OFICIAL

Fafe há muito que faz parte da Volta sobretudo nos últimos anos. Esta será a 15 presença consecutiva da cidade na prova. Feitas as contas o município já recebeu 17 finais de etapa e serviu de palco de partida em 12 ocasiões. No ano passado, a “Sala de Visitas do Minho” foi local da Grande Partida da Volta com a realização de um Prologo nas ruas da cidade. Após a rigorosa cronometragem dos centésimos de segundo, foi atribuída a Victor de La Parte (Efapel/Glassdrive) a primeira liderança. Este ano, a cidade minhota “pica o ponto” ao quarto dia de competição para acolher o pelotão após 172,2 quilómetros percorridos a partir de Boticas. ÚLTIMOS VENCEDORES 2014 (76ª Volta): Fafe-Fafe, 6,8 km, Victor de la Parte (Efapel/Glassdrive); 2013 (75ª Volta): Trofa-Fafe, 165,8 km, Delio Fernandez (OFM/Quinta da Lixa); 2012 (74ª Volta): Vila Nova de Cerveira-Fafe, 176,1 km, César Fonte (Efapel-Glassdrive); 2011 (73ª Volta): Fafe-Fafe, 2,2 km, Hugo Sabido (LA-Antarte); 2009 (71ª Volta): Felgueiras-Fafe, 184,6 km, António Piedra (Andalucia) FAFE E O CICLISMO José Martins, natural da freguesia de Golães, foi um dos ciclistas portugueses a levantar bem alto o nome de Portugal em provas internacionais. Em 1976 chegou ao pódio no Tour de Franca e na Vuelta à Espanha, ao integrar a Kas Campagnolo, equipa melhor classificada em ambas as provas. No palmarés José Martins tem igualmente um 2º lugar na Volta a Portugal de 1972 e, três anos mais tarde, foi 3º na Volta à Catalunha e 5º na Volta ao País Basco. A pedalar desde os 20, José Martins despediu-se cedo do ciclismo profissional, com apenas 31 anos, mas continuou ligado à modalidade enquanto fundador e responsável pela Escola de Ciclismo José Martins, vocacionada para a captação e formação de novos valores para a modalidade. FAFE A NÃO PERDER Fortemente irrigada pelo Rio Vizela, esta região minhota convida para uma visita ao Museu Hidroelétrico que nasceu da Central Hidroelétrica de Santa Rita, datada de 1914. O Castro de Santo Ovídio, sobranceiro à bacia hidrográfica do rio, é o mais conhecido sítio arqueológico do município. Junto à barragem de Queimadela, que abastece o concelho desde a década de 90 do século passado, há percursos pedestres e trilhos para o BTT mas o atrativo principal são os desportos náuticos. Na freguesia de S. Gens mantêm-se “de pedra e cal” a Igreja e o Torreão medievais, de onde se avista o vale do sopé da Serra da Lameira. Na sede do concelho, o Parque Porto Seguro é um dos “pulmões” da cidade onde é disponibilizado um circuito de manutenção, uma zona de merendas e miradouro. Há ainda para ver os edifícios apalaçados como o Arquivo Municipal, o Jardim do Calvário e o Cine-Teatro, exemplos da chamada “Arquitetura dos Brasileiros” uma das joias do urbanismo de Fafe.



CÂMARA MUNICIPAL DE AROUCA

MENSAGEM

de Artur Neves

Presidente

E

stá de volta às estradas do nosso país a Volta a Portugal em Bicicleta. A Volta continua a ser a prova maior do ciclismo nacional, continua a mobilizar os adeptos deste desporto e continua a insistir em passar por muitos lugares de um Portugal que não costuma ser notícia, frequentemente. É assim há 77 anos, e o facto de uma prova com esta história voltar a passar por Arouca não pode senão orgulhar-nos. Arouca também vive particularmente esta modalidade, sobretudo com uma intensa prática de BTT, mas também com alguns atletas locais a darem cartas nas competições de estrada em que participam. Tal como no ciclismo, isto diz bem de nós enquanto povo, pela determinação, espírito de sacrifício e persistência na concretização dos objetivos a que nos propomos. Mas diz também bem de nós, enquanto território envolvido pelas «Montanhas Mágicas» da Freita e do Montemuro, e enquanto território Geopark reconhecido pela UNESCO. Quem nos visita não pode deixar de percorrer os vários percursos pedestres, que nos levam por paisagens inesquecíveis, ou, mais recentemente, os fantásticos Passadiços do rio Paiva, que nos conduzem através de cerca de 8 quilómetros pela margem de um rio límpido, único, onde as águas bravas permitem sentirmos a adrenalina e a aventura, em contacto com a natureza, em «rafting», «kayak» ou «canyoning». Não pode, igualmente, perder a oportunidade de se deliciar com a nossa gastronomia e com a nossa doçaria conventual e tradicional, com os nossos produtos autóctones, com a carne arouquesa, com os vinhos verdes, com os licores. São vários os bons motivos para passar por Arouca, acompanhando os ciclistas. Assim sendo, Arouca, o Arouca Geopark, enquanto território de turismo ativo, saúda vivamente a passagem da caravana da 77.ª Volta a Portugal em Bicicleta. n

LIVRO

65

OFICIAL


domingo . Dimanche

4ª etapa

4éme etape

159,4 Km

ALVARENGA > MONDIM DE BASTO (Sra. da Graça) Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

34

Alt.

36

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

420 550 504 345 393 374 418 428 312 329 535 541 551 560 581 596 665 691 774 870 892 935 950 746 731 711 535 495 477 475 454 250 71 71 71 71 72

Concentração / Rassemblement: Alvarenga - Trancoso Partida Simbólica / Départ Fictif: Alvarenga Trancoso (Junta Feguesia) Cruz. à dta. p/ Castro Daire, N225 Partida Real / Départ Réel: N225 (junto à Placa de Várzeas) Vila Galêga Ameal Ponte Meã Ponte Parada de Ester Ponte Pinheiro Ponte Castro Daire Rotunda em frente p/ Centro - Tribunal Cruzamento à esq. p/ Avª General Humberto Delgado, EN 2 Meta Volante - Castro Daire Rotunda em frente p/ Lamego - Vila Real Rotunda em frente p/ Lamego - Vila Real Rotunda em frente p/ Lamego - A 24 Vila Pouca - Início de Subida/Début Col Separadores em frente Freguesia Monteiros Mezio PM 3ª Cat. / Col 3 éme Cat.-Bigorne Rot. à esq. p/ Bigorne - Lamego, EN 2 Mantancinha Sugres Ordens Cruzamento em frente p/ Lamego Lamego - Piso empedrado/ Pavé Rot. à dta. p/Avª Visconde G. Teixeira Rotunda à esq. p/ Régua, EN 2 Rotunda em frente p/ Sande - Régua Quintião Cruzamento à dta. p/ Ponte - Régua À dta. p/ Régua Rotunda à esq. p/ Régua Ponte s/ Rio Douro Peso da Régua, à dta. p/ Santa Marta Penaguião

10:40 10:40 3,3 12:45 12:45 0 159,4 12:55 12:55 0,9 4,7 8,0 10,4 11,8 14,0 17,3 25,9 27,5 32,2 32,4

158,5 154,7 151,4 149,0 147,6 145,4 142,1 133,5 131,9 127,2 127,0

12:56 13:03 13:09 13:13 13:15 13:19 13:25 13:40 13:43 13:51 13:52

12:56 13:02 13:08 13:12 13:14 13:18 13:23 13:38 13:40 13:48 13:49

32,9 126,5 13:53 13:49 33,1 126,3 13:53 33,5 125,9 13:54 33,9 125,5 13:54 35,3 124,1 13:57 35,8 123,6 13:58 37,9 121,5 14:01 40,7 118,7 14:06 44,8 114,6 14:14 47,7 111,7 14:19 47,8 111,6 14:19 56,6 102,8 14:34 57,4 102,0 14:36 59,2 100,2 14:39 63,2 96,2 14:46 63,9 95,5 14:47 64,1 95,3 14:48 64,4 95,0 14:48 66,1 93,3 14:51 71,9 87,5 15:01 76,1 83,3 15:09 76,4 83,0 15:09 76,5 82,9 15:10 76,6 82,8 15:10

13:50 13:50 13:51 13:53 13:54 13:58 14:02 14:09 14:14 14:14 14:29 14:30 14:33 14:40 14:41 14:41 14:42 14:45 14:54 15:01 15:02 15:02 15:02

76,9 82,5 15:10 15:03

LIVRO

66

34

36

km/h km/h

76 169

Rot. à esq. p/ Santa Marta Penaguião Rot. frente p/Sta. Marta Penaguião, EN 2 Cruz. à dta. p/ Santa Marta Penaguião 180 Vila Real 285 São João de Lobrigos 300 Ponto 263 São Miguel de Lobrigos 254 Rot. em frente p/ Santa Marta Penaguião 237 Rot. em frente p/ Santa Marta Penaguião 224 Santa Marta Penaguião (Centro) 249 Rotunda em frente p/ Vila Real Ponte s/ Rio Aguilhão 141 Início de Subida / Début Col 188 Pousada da Cumieira 258 Covêlo 378 Cumieira PM 3ª Cat. / Col 3 éme Cat. 432 Alto da Cumieira 437 Ponte s/ Rio Sordo 450 Parada de Cunhos 411 Separadores em frente p/ Vila Real, N2 409 Rotunda em frente p/ Vila Real 355 Vila Real - Ponte 399 Rotunda em frente p/ Centro 416 Rotunda em frente p/ Avª 1º Maio 428 Meta Volante - Vila Real Rotunda em frente 438 Início de abastecimento Zone Ravitaillement 437 Rotunda à esq. p/ Chaves - A 24 Rotunda em frente p/ Chaves 455 Vila Pouca Aguiar Cruzamento à esq. p/ Borbela 460 Lamas de Olo, EM 313 398 Cruz. à dta. p/ Borbela - Lamas de Olo 417 Borbela - Início de Subida/Début Col 450 À esq. p/Mondim de Basto-Lamas de Olo 506 Piso empedrado/ Pavé (500m) 601 Borbela (Fim de Localidade) 697 Relva PM 1ª Cat / Col 1ére Cat. 1059 Barragem do Alvão 918 Anta 892 Cruzamento à dta. p/ Mondim de Basto 849 Bobal

OFICIAL

77,0 82,4 15:10 15:03 78,4 81,0 15:13 15:05 78,9 80,5 15:14 15:06 81,0 81,4 83,1 83,6 84,4 84,7 85,5

78,4 78,0 76,3 75,8 75,0 74,7 73,9

15:17 15:18 15:21 15:22 15:23 15:24 15:25

15:10 15:10 15:13 15:14 15:15 15:16 15:17

88,0 71,4 15:30 15:21 89,0 70,4 15:32 15:23 90,5 68,9 15:34 15:25 93,1 66,3 15:39 15:30 94,1 65,3 15:41 15:31 96,2 63,2 98,3 61,1 99,1 60,3 99,2 60,2 100,4 59,0 101,3 58,1 101,7 57,7 102,5 56,9

15:44 15:48 15:49 15:50 15:52 15:53 15:54 15:55

15:35 15:38 15:40 15:40 15:42 15:43 15:44 15:45

102,8 56,6 15:56 15:46 103,7 55,7 15:58 15:47 104,3 55,1 15:59 15:48 104,5 54,9 15:59 15:49 105,3 54,1 105,8 53,6 106,5 52,9 107,0 52,4 108,0 51,4 109,7 49,7

16:00 16:01 16:02 16:03 16:05 16:08

15:50 15:51 15:52 15:53 15:55 15:57

114,6 44,8 16:17 16:06 121,3 38,1 16:29 16:17 121,9 37,5 16:30 16:18 123,3 36,1 16:32 16:20


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

34

36

Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

697 682 730 714 513 295

Cruzamento de Bilhó, à esq. p/ Fisgas de Ermelo - Cavernelhe Bilhó ( Fim de Localidade) Cavernelhe Cruzamento à dta. p/ Fisgas de Ermelo Fisgas de Ermelo, em frente p/ Mondim de Basto Cruzamento à dta. p/ Mondim de Basto, EN 304

169 179 189 229

125,2 34,2 16:35 16:23 125,5 33,9 16:36 16:24 126,9 32,5 16:38 16:26 127,6 31,8 16:40 16:27

319

130,0 29,4 16:44 16:31 950

133,3 26,1 16:50 16:37

LIVRO

34

36

km/h km/h

67

Mondim de Basto Rotunda à dta. p/ Centro Rotunda em frente p/ Srª Graça Meta Volante - Mondim de Basto Sobreira - Mondim, à dta. p/ Srª Graça Início de Subida / Début Col Meta Final/Arrivée: Mondim de Basto (Alto Srª Graça) PM 1ª Cat / Col 1ère Cat.

OFICIAL

145,8 13,6 147,4 12,0 147,8 11,6 148,1 11,3

17:12 17:15 17:15 17:16

16:58 17:00 17:01 17:01

151,2 8,2 17:21 17:07 159,4 0,0 17:36 17:20


Percurso

Parcours

LIVRO

68

159,4 Km

OFICIAL


Partida

Départ

Chegada

LIVRO

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OFICIAL

Arrivée



CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO

MENSAGEM

de Humberto Cerqueira

Presidente

A

longa parceria do Município de Mondim de Basto com a organização da Volta a Portugal resulta num verdadeiro sucesso. Muita da promoção de Mondim no país e no mundo deve-se à projeção mediática da Volta. Mas também é verdade, que muito do sucesso da Volta, passa pela etapa que culmina com a subida ao Monte Farinha. A chegada ao Santuário de Nossa Senhora da Graça é um momento épico, anunciado pela forma iconográfica do Monte Farinha, visível durante muitos quilómetros da etapa. Mas a riqueza natural do concelho não se extingue neste ícone. Para quantos nos visitam temos para oferecer um cenário com imagens únicas proporcionadas pela passagem no Parque Natural do Alvão e nas monumentais quedas das Fisgas de Ermelo, os rios, as aldeias de xisto e granito e as deslumbrantes paisagens dos montes e vales que nos rodeiam. Este ano, a autarquia de Mondim de Basto decidiu avançar com uma proposta de inscrição das Fisgas de Ermelo na Lista do Património Natural da Humanidade da UNESCO. As Fisgas do Ermelo têm um valor universal excecional, pela sua beleza, pela sua história como fenómeno geológico. Tão excecional que transcende as fronteiras nacionais e se reveste de carácter inestimável para as gerações atuais e futuras de toda a humanidade. E, apesar de ser um processo ambicioso, a autarquia considera ver reunidos os requisitos necessários para avançar com uma proposta de candidatura a Património Natural da Humanidade da UNESCO. A promoção turística do território, o desenvolvimento socioeconómico da região e a garantia de proteção e conservação deste sítio estão na base desta candidatura. Estamos certos que a classificação deste bem como Património Natural será mais um motivo de orgulho não só para as gentes de Mondim de Basto, mas também de todo o país. Sejam todos bem-vindos a Mondim de Basto!” n LIVRO

71

OFICIAL

Imponente, a quase 1000 metros de altitude, o Monte Farinha, como também é conhecida a elevação do distrito de Vila Real, é a terceira chegada mais alta no mapa da 77ª Volta a Portugal Liberty Seguros. Nos anais da prova rainha do ciclismo nacional, e centrados nas metas mais inclinadas da Volta, o topo de Mondim de Basto assistiu ao maior número de chegadas, precisamente 32, e por mais anos consecutivos, – desde 1987 que a Senhora da Graça está na Volta. No ano passado, chegar primeiro ao topo do Monte Farinha, depois de uma dura passagem pelo Parque Natural do Alvão, foi um desafio superado pelo corredor da LA Alumínios/Antarte, Edgar Pinto. ÚLTIMOS VENCEDORES 2014 (76ª Volta): Boticas-Sra. Graça, 192,5 km, Edgar Pinto (LA-Antarte); 2013 (75ª Volta): Arouca-Sra. Graça, 181,4 km, Sergio Pardilla (MTN/Qhubeka); 2012 (74ª Volta): V. Castelo-Sra. Graça, 151,9 km, Rui Sousa (Efapel-Glassdrive); 2011 (73ª Volta): V. Castelo-Sra. Graça, 151 km, Hernâni Brôco (LA-Antarte); 2010 (72ª Volta): Barcelos-Senhora da Graça, 175,8 km, David Blanco (Palmeiras-Tavira) MONDIM DE BASTO E O CICLISMO “Proporcionar e criar condições para a implementação de percursos BTT e de Estrada na região e promover a prática da atividade do ciclismo, de forma lúdica, para toda a população e para competições.” Esta é a missão assumida pelo Mondim Bike, associação de ciclismo que há nove anos impulsiona a prática da modalidade e, num sentido lato, o desporto e os hábitos de vida saudável, na Região de Basto. No dia em que a 77ª Volta a Portugal Liberty Seguros visita Mondim, a 2 de agosto, este grupo organiza um passeio a pedal com aproximadamente 35 quilómetros e passagem pelo recém-inaugurado Centro de BTT da vila, instalado na antiga casa florestal de Sobreira, no início da subida do Monte Farinha. A partir daqui, os menos preparados podem descer da bicicleta e os mais corajosos continuam o passeio em direção ao alto da Senhora da Graça. MONDIM DE BASTO A NÃO PERDER Na fronteira entre o Minho e Trás-os-Montes, Mondim de Basto continua a preservar paraísos naturais únicos como as quedas de água das Figas do Ermelo e a manta verdejante do Parque Natural do Alvão. A ermida de Nossa Senhora da Graça é para muitos caminho de fé mas também de ciclismo. Os vestígios arqueológicos, religiosos e lendários motivam o turismo de todas as proveniências no Monte Farinha. No sopé, na margem esquerda do Tâmega, está a vila de Mondim que reserva ao visitante um núcleo histórico com a Capela do Santíssimo Sacramento e da Paixão do Senho, pedras d’armas lavradas em granito que ornamentam as fachadas das casas senhoriais tipicamente minhotas e um jardim municipal cujas camélias e roseiras envolvem um monumento aos combatentes da Grande Guerra. Das aldeias de montanha, destaque para a de Travassos que tem Sta. Bárbara como padroeira da Capela e da festa local. No alto da aldeia há para ver a ponte romana, os espigueiros, o fontanário e o lavadouro público.



CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA

MENSAGEM

de Ricardo Rio

Presidente

A

grande festa do ciclismo prepara-se para atravessar novamente as estradas de Braga. É com grande orgulho e entusiasmo que os Bracarenses, entusiastas da modalidade, se associam a esta partida da Prova Rainha do ciclismo Português, tal como na edição transacta o fizeram com a chegada de uma etapa em plena Avenida da Liberdade. Braga tem uma forte ligação afectiva a esta prova. Desde a sua primeira edição, em 1927, que milhares de Bracarenses tiveram a oportunidade de viver de perto todas as emoções desta grande modalidade. Após 42 anos de ausência, interrompida em 2014, é com enorme satisfação que acolhemos novamente esta prova numa cidade jovem, dinâmica e amante do desporto, que desta forma voltará a ter a oportunidade de ver em acção os melhores ciclistas do pelotão nacional. Este ano, além da Prova Rainha, a cidade acolheu os Campeonatos Nacionais de Ciclismo de estrada e também uma chegada do Grande Prémio Jornal de Notícias em Ciclismo. Estas realizações são a melhor prova de que, apesar do interregno dos últimos anos, a ligação à modalidade mantém-se bem viva. É, pois, com um novo vigor e entusiasmo que Braga se afirma como capital do ciclismo nacional. À semelhança da edição passada, faço votos de que a passagem por Braga seja um dos pontos altos desta Volta a Portugal e que público participe em massa no apoio aos seus ciclistas favoritos, trazendo alegria, cor, dinamismo e jovialidade às ruas. Por todos estes motivos mencionados, acredito que estão reunidas todas as condições para que a 77.ª edição da Volta a Portugal seja coroada de sucesso e seja mais uma montra privilegiada para demonstrarmos que Braga tem capacidade e competência suficientes para continuar a ser palco de grandes eventos desportivos. Resta-me desejar as maiores felicidades a todos os que participam nesta edição da Volta a Portugal, com a certeza de que será mais um espectáculo memorável para os amantes desta modalidade única e com um vasto legado cultural no nosso país. n

Com mais de dois mil anos de história, Braga tem também uma ligação muito antiga à Volta. Foi um dos palcos que, em 1927, abrilhantou a primeira edição da “prova rainha” do ciclismo nacional. Nesse ano, António Augusto de Carvalho (Carcavelos) venceu a chegada ao centro bracarense. Em 2014, após ausência de quatro décadas, a “Cidade dos Arcebispos” voltou a estar no mapa da Volta a Portugal. E foi um regresso “em grande”: Braga protagonizou um dos momentos altos da prova com as subidas ao Sameiro e ao Bom Jesus. O italiano Davide Vigano (Caja Rural) cruzou em primeiro lugar o risco de meta traçado na Avenida da Liberdade. Este ano, a cidade volta a engalanar-se para ver partir os “heróis do asfalto” rumo ao alto do monte de Santa Luzia, em Viana do Castelo. Fazendo contas, entre partidas e chegadas, os bracarenses já tiveram a Volta a Portugal em bicicleta 36 vezes. BRAGA E O CICLISMO Braga, mais concretamente a freguesia de Soutelo, é terra natal de Peixoto Alves, vencedor da Volta de 1965 com a camisola do Benfica, equipa então dirigida por Alves Barbosa. O ciclista bracarense protagonizou uma carreira profissional curta, de 1960 a 1967, abandonando as competições velocipédicas com apenas 26 anos. Tempo suficiente para disputar 171 provas, entre elas a Volta a França do Futuro de 1963 onde conseguiu um 7º lugar na geral e a vice-liderança da Montanha. Peixoto Alves ficou conhecido no mundo velocipédico pelo “Fiat 500” devido à baixa estatura. Hoje, além de glória do ciclismo português, aquele que foi um dos embaixadores do ciclismo benfiquista dá nome ao Circuito da Palmeira/Prémio Peixoto Alves, uma prova organizada todos os anos no concelho bracarense para a categoria de Juniores. BRAGA A NÃO PERDER Inobstante os dois mil anos de história e tradições, Braga apresenta-se jovem e dinâmica através, por exemplo, do espaço GNRATION surgido como legado de “Braga, Capital Europeia da Juventude 2012” – com dois pátios e uma praça em que o piso são várias constelações. No Pátio Cão Maior, Pátio do Caçador e Praça da Ursa acontecem espetáculos de dança, teatro, projetos audiovisuais, tertúlias entre outras atividades artísticas. O Theatro Circo é outro espaço de referência no meio artístico e uma das mais carismáticas salas de espetáculos do país. Também conhecida por “Cidade dos Arcebispos” e considerada um dos principais centros religiosos de Portugal, Braga tem ex-libris na imponente Sé, nos santuários do Sameiro e do Bom Jesus mas também na celebração da Semana Santa. Nesta altura do ano, a cidade enche-se de pessoas para viver as diferentes procissões que representam episódios do final da vida de Cristo. Destaque para a Procissão do Senhor Ecce-Homo, na quinta-feira Santa, onde mais de 500 figurantes, os chamados farricocos, vão pelas ruas com vestes pretas, descalços, encapuzados e com grandes tochas. Pela cidade está também espalhado património edificado que reflete as origens desta cidade secular, nomeadamente as ruínas Termas Públicas romanas do Alto da Cividade, a Fonte do Ídolo com as inscrições e figuras esculpidas que indicam ter sido um santuário ou o Palácio barroco dos Biscaínhos. NA “RODA” DO DIRETOR «Há precisamente 50 anos, Peixoto Alves, ciclista do Benfica, ganhava a Volta. A saída de Braga vai permitir assinalar este feito com a partida real a acontecer na freguesia de Palmeira, de onde é natural este histórico do ciclismo nacional. O Alto Minho é o grande destaque nesta etapa, num percurso relativamente fácil. Será no Santuário de Santa Luzia, na curta escalada de três quilómetros, que serão ajustadas as contas do dia.» Joaquim Gomes

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segunda-feira . Lundi

5ª etapa

5éme etape

169,4 Km

BRAGA > VIANA DO CASTELO Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

38

40

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Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

146 130 63 54 53 55 72 77 84 109 85 103 288 308 302 239 149 90 57 50 58 61 63 48 43 41 60 45

Concentração/Rassemblement: Braga Praça Municipal Partida Simbólica/Départ Fictif: Braga Praça Municipal À esq. p/ Rua D. Frei Caetano Brandão, à dta. p/ Rua S. Paulo, À esq. p/ Rua dos Bombeiros Voluntários, à dta. p/ Av. Da Imaculada Conceição, N103, Rotunda / inversão de sentido p/ Av. da Imaculada Conceição, Av. João XXI, À esq. p/ Av. 31 de Janeiro, à esq. p/ Av. Central, À dta. p/ Rua dos Chãos, Praça Alexandre Herculano, Av. Gen. Norton de Matos, à dta. p/ Av. António Macedo, à dta. p/ Vila Verde - Ponte de Lima (Variante N101), Em frente p/ Vila Verde Ponte Lima (Variante N101), à dta. p/ Ponte do Porto, rotunda à esq. p/ Av. do Cávado N101 Partida Real / Départ Réel: Av. Do Cávado - Palmeira, N101 (junto ao posto BP) Rotunda em frente p/ Vila Verde Rotunda em frente p/ Vila Verde Ponte Rot. em frente p/ Vila Verde - Monção Sortelo Cruzamento à dta. p/ Vila Verde, N101 Vila Verde Rotunda em frente p/ Monção Rotunda à esq. p/ Monção - Gême Vila de Pico de Regalados Prado de S. Miguel Início subida / Début col Portela do Vade PM 4ª cat. / Col 4 ème cat. Portela do Vade Rotunda em frente p/ Monção, N101 Covas Ameixoeiras Vade de S. Pedro Vade de S. Tomé Rotunda à esq. p/ Ponte da Barca Rotunda em frente p/ centro Meta Volante - Ponte da Barca Rotunda em frente p/ centro, Rua Francisco Sá Carneiro Rotunda à esq. p/ Monção, Rua Dr. Carlos Araújo À dta. p/ Ponte Lima - Arcos Valdevez, Rua Conselheiro Rosa Peixoto Ponte sob Rio Lima Rot. à esq. p/ Arcos de Valdevez, N101 Rot. à esq. p/ Arcos de Valdevez-Monção

10:45 10:45 7 12:50 12:50

44 47 48 45 47 49 50 58 84 71 85 361 400 183 108 92 85

0 0,8 3,4 3,7 3,8 4,2 4,9 7,5 7,7 9,2 11,8

170 13:05 13:05 169,2 166,6 166,3 166,2 165,8 165,1 162,5 162,3 160,8 158,2

13:06 13:10 13:10 13:11 13:11 13:12 13:16 13:17 13:19 13:23

13:06 13:10 13:10 13:10 13:11 13:12 13:16 13:16 13:18 13:22

18 152 13:33 13:32

40 34

18,5 151,5 13:34 13:32 13:33 13:35 13:38 13:41 13:44 13:46 13:48 13:48

28,9 141,1 13:50 13:48

52 33 33 26 27 29 23 20 20 25 22 25 17 17 28

29,5 140,5 13:51 13:49 29,8 140,2 13:52 13:49 30,1 139,9 13:52 13:50 30,7 139,3 13:53 13:51 31,9 138,1 13:55 13:52 LIVRO

50 66 84 82 78 40 44 34 63 59 38 36 41 50

13 157 13:25 13:24

18,8 151,2 13:34 20,2 149,8 13:36 22,5 147,5 13:40 24 146 13:42 26,6 143,4 13:47 27,7 142,3 13:48 28,7 141,3 13:50 28,8 141,2 13:50

38

40

km/h km/h

74

Rotunda em frente Rotunda em frente p/ centro Rotunda à esq. p/ Monção Rotunda à dta. p/ Monção Rotunda em frente p/ Monção, N101 Rotunda à dta. p/ Monção Rotunda em frente p/ Monção Rotunda à esq. p/ Monção Aguiã Rio de Moinhos Início de subida / Début col Freguesia de Extremo PM 3ª cat. / Col 3ème cat. - Extremo Monção (Concelho) Freguesia de Trute Monção Rotunda em frente p/ Monção (centro), Estrada dos Arcos À esq. p/ Valença - Viana, Av. da Boavista Rotunda à esq. p/ Viana do Castelo Rotunda à dta. p/ Valença, N101 Rotunda em frente p/ Valença Rotunda em frente p/ Valença Friestas Freguesia de Verdoejo Ganfei Valença Rot. à esq. p/ Viana do Castelo, N13 Gandra Rot. em frente p/ Viana do Castelo, N13 Ponte sob Nó da A3 S. Pedro da Torre, rotunda em frente p/ Viana do Castelo Rotunda em frente p/ Viana - Campo Rotunda em frente p/ Viana Início de abastecimento Zone Ravitaillement Reboreda Vila Nova de Cerveira Rotunda à dta. p/ Vina Nova de Cerveira (centro) Rotunda em frente p/ Vila Nova de Cerveira, Av. Heróis do Ultramar Meta Volante - Vila Nova de Cerveira Rotunda à dta. p/ Viana do Castelo, N13 Rotunda em frente p/ Viana do Castelo Gondarém À dta. p/ Caminha - Lanhelas Rotunda em frente p/ Lanhelas Lanhelas Seixas Caminha Ponte Rotunda em frente p/ Viana, N13 Moledo, rot.em frente p/Viana do Castelo

OFICIAL

32,3 137,7 13:56 32,7 137,3 13:56 33,8 136,2 13:58 34 136 13:58 34,4 135,6 13:59 35,1 134,9 14:00 35,5 134,5 14:01 36,8 133,2 14:03 38,3 131,7 14:05 40,4 129,6 14:08 43 127 14:12 50,4 119,6 14:24 51,3 118,7 14:26 57 113 14:35 59,7 110,3 14:39 67 103 14:50

13:53 13:54 13:55 13:56 13:56 13:57 13:58 14:00 14:02 14:05 14:09 14:20 14:21 14:30 14:34 14:45

67,2 102,8 14:51 14:45 68,3 69,6 70 70,7 71,4 76,1 78,5 81 84 85 86,8 87,6 89,6

101,7 100,4 100 99,3 98,6 93,9 91,5 89 86 85 83,2 82,4 80,4

14:52 14:54 14:55 14:56 14:57 15:05 15:08 15:12 15:17 15:19 15:22 15:23 15:26

14:47 14:49 14:50 14:51 14:52 14:59 15:02 15:06 15:11 15:12 15:15 15:16 15:19

90,6 79,4 15:28 15:20 93,5 76,5 15:32 15:25 94,1 75,9 15:33 15:26 95,6 74,4 15:35 15:28 98,4 71,6 15:40 15:32 98,9 71,1 15:41 15:33 99,2 70,8 15:41 15:33 100,1 69,9 15:43 15:35 100,2 69,8 15:43 15:35 103,7 66,3 15:48 15:40 103,9 104 104,9 106,6 109,1 110,4 110,9 114,4

66,1 66 65,1 63,4 60,9 59,6 59,1 55,6

15:49 15:49 15:50 15:53 15:57 15:59 16:00 16:05

15:40 15:41 15:42 15:44 15:48 15:50 15:51 15:56


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

38

40

Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

37 18 21 24 55 38 29 25 27 27 26 25 25 25 20 25 27 27 28 28 17 32 45 30 29 27

Vila Praia de Âncora, rotunda em frente p/ Viana, N13 Rotunda em frente p/ Viana do Castelo Âncora Rotunda em frente p/ Viana do Castelo Carreço Rotunda em frente p/ Viana do Castelo Viana do Castelo Rotunda em frente p/ Viana do Castelo Rotunda em frente p/ Viana do Castelo À dta. p/ centro - Rua do Monserrate À dta. p/ centro - Av. do Atlântico À esq. p/ Campo da Agonia À dta. e esq. p/ Campo da Agonia Rotunda à dta. p/ Av. Campo do Castelo Alameda 5 Outubro à esq. p/ Av. Comb. Grande Guerra Meta Volante - Viana do Castelo À dta. p/ Porto, Av. Conde Carreira, N13 Pela lateral, Rua Emidio Navarro Rotunda Oval à esq. p/ Ponte Eiffel, N13 Vila de Darque Rotunda em frente p/ Darque - Porto Rotunda em frente p/ Porto Rotunda à esq. p/ Ponte de Lima, N203 Rotunda em frente p/ Ponte de Lima Rotunda em frente p/ Ponte de Lima Rotunda à esq. p/ Ponte de Lima

26 28

117,9 52,1 16:11 16:01 119,8 120,3 123,2 126,4 127,5 129,2 129,5 132,4 133,3 133,5 133,6 133,7 133,9

50,2 49,7 46,8 43,6 42,5 40,8 40,5 37,6 36,7 36,5 36,4 36,3 36,1

16:14 16:14 16:19 16:24 16:26 16:29 16:29 16:34 16:35 16:35 16:35 16:36 16:36

16:04 16:05 16:09 16:14 16:16 16:18 16:19 16:23 16:24 16:25 16:25 16:25 16:25

35 25 21 22 20 18 20 22 28 46 64 25 25

134,9 35,1 16:38 16:27 135,2 34,8 135,3 34,7 135,6 34,4 136,1 33,9 136,9 33,1 137,2 32,8 138,2 31,8 140,2 29,8 140,6 29,4 140,8 29,2 141,7 28,3

16:38 16:38 16:39 16:39 16:41 16:41 16:43 16:46 16:47 16:47 16:48

16:27 16:27 16:28 16:29 16:30 16:30 16:32 16:35 16:35 16:36 16:37

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km/h km/h

75

17 23 30 53 67 201 214

Rotunda em frente p/ Ponte de Lima Vila Franca Rotunda em frente p/ Ponte de Lima Ponte da Barca, N203 Moreira de Geraz do Lima À esq. p/ Valença-Viana do Cast.-Lanheses Ponte Rot.à esq. p/ Viana do Castelo, N202 Vila Mou Torre Rot. em frente p/ Viana do Castelo, N202 Cardielos Serreleis Santa Marta de Portuzêlo, N202 Viana do Castelo Rotunda à dta. p/ Meadela À dta. p/ Santa Luzia - Hospital, Rua Aquilino Ribeiro Rotunda em frente p/ Santa Luzia, Rua Aquilino Ribeiro Rotunda Oval à esq. p/ Santa Luzia Rotunda em frente p/ Santa Luzia À dta. p/ Santa Luzia, N13-6 Início de subida / Début col Elevador Santa Luzia Meta Final / Arrivée: Viana do Castelo (Sta. Luzia) PM 3ª Cat. / Col. 3ème.Cat.

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141,8 28,2 16:48 16:37 142,4 27,6 16:49 16:38 146,9 23,1 16:56 16:45 148,9 149,9 150,2 152 152,7 155,2 156,6 156,8 158,5 159,8 162,2 163,2

21,1 20,1 19,8 18 17,3 14,8 13,4 13,2 11,5 10,2 7,8 6,8

17:00 17:01 17:02 17:05 17:06 17:10 17:12 17:12 17:15 17:17 17:21 17:22

16:48 16:49 16:50 16:53 16:54 16:57 16:59 17:00 17:02 17:04 17:08 17:09

164,6 5,4 17:24 17:11 164,8 5,2 17:25 17:12 165 5 17:25 17:12 165,5 4,5 17:26 17:13 166,1 3,9 17:27 17:14 169

1

17:31 17:18

169,4 0,6 17:32 17:19


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Parcours

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169,4 Km

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Partida

Départ

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VISITE VIANA DO CASTELO

CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO Passeio das Mordomas da Romaria 4900-877 Viana do Castelo T. (+351) 258 809 300 cmviana@cm-viana-castelo.pt www.cm-viana-castelo.pt


CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO

MENSAGEM

de José Maria Costa

Presidente

A

chegada de uma etapa da prova rainha do ciclismo é sempre motivo de festa e, este ano, Viana do Castelo é palco de uma chegada que promete, acima de tudo, celebrar o ciclismo e as nossas glórias nacionais e locais. Viana do Castelo é, há largo anos, alfobre de grandes ciclistas que, por estes dias, percorrem o asfalto à procura de um lugar no pódio. Esta ambição e este amor pelo ciclismo e por qualquer outro desporto é, estou, certo, fruto de muito esforço e entrega pessoal mas também das condições oferecidas pelos Municípios em equipamentos de qualidade e também na aposta na formação desportiva junto das camadas mais novas que os nossos clubes oferecem. Sendo um dos municípios portugueses onde existe maior diversidade no que toca a modalidades desportivas e onde os desportos náuticos são uma nova “janela de oportunidade”, o ciclismo continua a ter lugar cativo no coração e nos clubes do concelho. São eles que formam, educam e fazem florescer grandes esperanças para o ciclismo nacional. São atletas que não esquecem Viana, assim como Viana não os esquece. Estaremos todos juntos a festejar a chegada da prova rainha do ciclismo, numa etapa que, se espera, volte a trazer a alegria, a cor e o entusiasmo dos milhares que aqui rumam para a outra romaria: a da Volta a Portugal em Bicicleta. n

O Monte de Santa Luzia, que todos os anos acolhe cerca de um milhão de visitantes, recebe novamente, em 2015, uma visita especial: a Volta a Portugal em bicicleta. Berço de muitos campeões, Viana do Castelo já inscreveu no livro da Volta 25 presenças entre partidas e chegadas. Este lugar de bordados e filigrana esteve afastado da alta-roda do ciclismo durante 18 anos, mas, em 2010, o “coração minhoto” voltou a bater mais forte com uma chegada da Volta à cidade. Há cinco anos consecutivos que Viana participa na mais importante competição de ciclismo nacional. Depois de, em 2014, os vianenses aplaudirem uma partida em direção a um lugar de estreia – Montalegre –, este ano vão acompanhar o pelotão a serpentear, estrada acima, até à imponente Basílica de Santa Luzia. ÚLTIMOS VENCEDORES 2013 (75ª Volta): Oliveira de Azeméis-Viana Castelo, 187,2 km, Rui Sousa (Efapel/Glassdrive); 2010 (72ª Volta): Santo Tirso – Viana Castelo, 173,7 km, Jimmy Casper (Saur-Sojasun); 1992 (54ª Volta): Felgueiras-Viana Castelo, 179,9 km, Pedro Silva (Sicasal); 1990 (52ª Volta): Mondim Basto-Viana Castelo, 152,8 km, Pedro Silva (Boavista); 1985 (47ª Volta): Mondim BastoViana Castelo, 123 km, Manuel Neves (Guimarães). VIANA DO CASTELO E O CICLISMO Rui Sousa e César Fonte, curiosamente companheiros de equipa na Rádio Popular-Boavista, são duas referências do actual pelotão nacional que têm origem no concelho de Viana. De gerações diferentes, Rui Sousa é um dos mais velhos a competir, ambos vivem intensamente a ligação à terra que os viu nascer e onde vivem. Do lote dos ilustres da bicicleta em Viana do Castelo faz igualmente parte Rui Lavarinhas, trepador conceituado e também referência do pelotão ainda que ligeiramente mais antiga. Hoje dedica-se ao BTT tendo amealhado vários títulos de campeão. Dos tempos da Volta, o “carteiro de Viana”, como ainda é conhecido por ter exercido essa actividade antes de se dedicar de corpo e alma ao ciclismo, não esquece o terceiro lugar alcançado, em 2003, ano em que também foi o herói da montanha. VIANA DO CASTELO A NÃO PERDER Viana do Castelo tem na imponente Basílica de Santa Luzia, que se ergue vigilante no alto do monte sobranceiro à cidade, um cartão postal. A cidade é dona de uma beleza arquitetónica irresistível. No centro histórico habita a Igreja Matriz de tempos medievais, os antigos Paços do Concelho, a quinhentista Casa da Misericórdia e o Chafariz da Praça da República. São também importantes locais de visita o Castelo de Santiago da Barra e a Igreja da Senhora da Agonia, esta última epicentro da célebre romaria que se repete em cada agosto, invocando as dores do povo marinheiro. Há também que apreciar o folclore, os bordados e a inigualável arte da filigrana transformada em peças de joalharia. Para adicionar um pouco mais de aventura a um fimde-semana ou umas férias em Viana do Castelo, é possível usufruir do melhor que o rio Lima e o Oceano Atlântico têm para oferecer: desportos náuticos como jet-ski, vela, remo, a pesca ou os passeios de barco.

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n

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s Câmara Municipal de Ovar | Praça da República | 3880-141 Ovar Tel: 256 581 300| email: gapresidencia@cm-ovar.pt


CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR

MENSAGEM

de Salvador Malheiro

Presidente

V

olvidos 33 anos, é com especial orgulho e satisfação que Ovar | Território de Emoções acolhe, no dia 04 de agosto de 2015, a Volta a Portugal em Bicicleta. O regresso da prova maior do ciclismo nacional representa ainda a concretização de um dos objetivos definidos pelo executivo para este mandato autárquico, o qual estava inscrito no Eixo 4 – Consolidação da Atratividade e Qualidade de Vida no Território do Plano de Ação sufragado pelos munícipes.

Trata-se de um evento desportivo nacional de grande relevo, o principal da modalidade, sendo que a reconhecida festa tradicional que a caravana da Volta a Portugal incita, atrai um elevado número de pessoas, valorizando o território, potenciando o turismo, fomentando a prática do desporto e contribuindo para a notoriedade de Ovar, enquanto local privilegiado para a prática do ciclismo, fatores que conjuntamente promovem a dinamização da economia local. É também incentivar o uso da bicicleta, promovendo a mobilidade urbana sustentável e sensibilizando a população para a escolha de opções de transporte ecológicos, como resposta ao desafio da defesa do ambiente e da redução da dependência energética. Ovar é terra de forte tradição no ciclismo e a estreia da Volta no nosso concelho aconteceu em 1935, aquando da 6ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta. Recentemente vimos nascer a Escola de Ciclismo de Ovar | Território de Emoções, e temos acolhido e até organizado outras provas de ciclismo, duatlo, triatlo e de cicloturismo. Não é por acaso que nos foi atribuído o Prémio Nacional da Mobilidade em Bicicleta 2014. Somos detentores de um território com condições excecionais para o desporto, nas mais diversas modalidades. A planura da região, a ria, o mar, a floresta, parques ambientais e pavilhões gimnodesportivos, numa combinação perfeita com os quilómetros de ecopistas e ciclovias que percorrem o território, são apenas alguns dos ingredientes chave que convidam à prática desportiva. Para além disso, estamos a colocar Ovar no mapa dos grandes eventos desportivos nacionais e internacionais, através do acolhimento de várias provas de gabarito, nas mais diversificadas modalidades. Trazer a 77ª Volta a Portugal em Bicicleta e a partida de uma das etapas a Ovar é mais um contributo nesse sentido. É uma aposta que fazemos no desporto e no território, sempre com o objetivo da melhoria da qualidade de vida das pessoas, do desenvolvimento e projetando Ovar, o nosso Território de Emoções. n LIVRO

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OFICIAL

Se Ovar já é conhecido pelo tradicional pão de ló e pelo Carnaval, agora a cidade vareira quer juntar também o ciclismo aos “símbolos” locais. Para já o concelho regressa à maior competição velocipédica portuguesa na véspera da jornada de descanso. Apesar dos 33 anos de afastamento da Volta, esta cidade do distrito de Aveiro já inscreveu o nome em dez etapas da história que se escreve em todos os verões. A estreia aconteceu em 1935, ano em que terminou em Ovar uma etapa ganha por Jose Marquez da formação de Campo de Ourique. Dessa já muito distante sexta edição da Volta, os registos históricos recordam também um início de etapa na cidade com destino à Curia. 1982 foi a última vez que os ovarenses tiveram a oportunidade de aplaudir o pelotão. Numa tirada que teve início em Anadia e terminou no Furadouro, Alexandre Ruas (Lousa) foi o mais forte. No dia seguinte a caravana sairia da famosa praia de Ovar para a penúltima etapa que teve meta instalada na Póvoa de Varzim. OVAR E O CICLISMO A Escola de Ciclismo Ovar “Território d’Emoções” é o mais recente projeto desportivo nascido na cidade vareira já este ano. A iniciativa do Clube Desportivo Fullracing, base da equipa profissional de ciclismo Efapel, não deixou o município de Ovar indiferente e, de imediato, a autarquia abriu portas a este projeto vocacionado para os mais novos. A Escola de Ciclismo Ovar “Território d’Emoções” acredita no potencial do ciclismo não só ao nível desportivo mas também ao nível pessoal, incutindo nos jovens valores como o trabalho de equipa, a dedicação e o respeito pelos outros. Esta nova estrutura no concelho convida crianças e jovens entre os 6 e os 14 anos a descobrir o ciclismo nas vertentes de estrada e BTT. OVAR A NÃO PERDER A zona lagunar de Ovar, requalificada no final do ano passado, oferece aos visitantes pontos de convívio e lazer como os Cais da Ribeira e do Carregal, a Foz do Rio Cáster e as praias do Areinho e da Azurreira. A Reserva Natural das Dunas de São Jacinto é um espaço apetecível para as atividades ao ar livre em diferentes cenários naturais – mata, dunas e lagoas. O património arquitetónico mais relevante encontra-se na Rede Museológica de Ovar, um projeto que agrega imóveis e bens culturais com objetivos científicos, educativos e lúdicos. São exemplos a Igreja Matriz e as Capelas dos Passos de Ovar classificadas como Monumento de Interesse Nacional, o Museu Etnográfico de Válega onde é possível recuperar a vida doméstica, agrícola e industrial da freguesia mas também contactar com produtos artesanais e iguarias produzidas localmente, o Museu Júlio Dinis que valoriza a passagem do escritor português por Ovar e o CENÁRIO – Centro Náutico da Ria de Ovar. Na zona histórica, também conhecida como cidade museu do azulejo, há um conjunto de casas que se “vestem” com estes ladrilhos de desenhos e cores variadas, transformando as ruas num autêntico “museu vivo” do azulejo. Conjugado com o património histórico e natural, o concelho tem também para oferecer muita animação com o famoso e folião Carnaval de Ovar, momento em que nas ruas circulam cabeçudos e carros alegóricos, voam confetis e serpentinas, e se exibem diferentes máscaras. NA “RODA” DO DIRETOR «Concretizado que está o regresso de Ovar, aproxima-se o Dia de Descanso, em Oliveira de Azeméis. Num percurso fácil vão ser, muito provavelmente e mais uma vez, as fugas a ganhar protagonismo. Estando a Volta ao rubro, espera-se, numa região tão representativa da modalidade, uma forte presença do público, em particular na Av. D.Maria I, em Oliveira de Azeméis.» Joaquim Gomes


terça-feira . Mardi

6ª etapa

6éme etape

153,1 Km

OVAR (Furadouro) > OLIVEIRA DE AZEMÉIS Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

39

Alt.

41

Percurso / Parcours

»Km »Km

38 42 43 51 44 51 43 35 11 13 12 11 11 11 11 17 20 20 12 20 12 12 12 11 11 10 12 11 13 16 17

Concentração/Rassemblement: Ovar (Furadouro) Av. dos Descobrimentos Partida Simbólica / Départ Fictif: Ovar (Furadouro) Av. dos Descobrimentos Rotunda em frente, Rotunda à esq. p/ A29, Av. do Emigrante, rotunda em frente p/ Ovar (centro), Av da Régua, rotunda em frente p/ Ovar (centro), Rua Dr. Manuel Arala, CM Ovar em frente, Rua Elias Garcia, à esq. p/ Porto -Lisboa, Rua Gomes Freire, Igreja Matriz à dta., à esq. p/ Parque Urbano - Rua de Timor, Rotunda em frente Av. Sá Carneiro, Rotunda em frente, Rotunda em frente p/ A29 - Av. Sá Carneiro Partida Real / Départ Réel Av. Sá Carneiro Rotunda das Pedras à dta. p/A29, N327 Rotunda à esq. p/ Porto-Esmoriz, N109 Rotunda à esq. p/ Maceda, N109 Vila de Maceda Cortegaça Esmoriz Semáforos à esq. p/ Praia Barrinha GNR, Av. da Praia Túnel (Linha Férrea) À dta. p/ Av. Joaquim Oliveira e Silva Rotunda em frente À esq. p/Marginal, Av. Infante D. Henrique Meta Volante Esmoriz (junto à Igreja) Cruz. em frente, Av. Infante D. Henrique Rot. em frente p/ Rua Frederico Ulrich À esq. p/ Av. da Praia de Cortegaça Rotunda à dta. p/ Rua da Floresta À dta. p/ Furadouro S.P. de Maceda, Av. da Nato Rotunda à esq. p/ A29, Rua Monsenhor Fonseca Soares Cruz. à dta. p/ Ria de Aveiro, N327 Rot. em frente p/ Torreira - Murtosa Torrão do Lameiro Murtosa, N327 Rotunda à esq. p/ Estarreja Ponte (s/ Ria de Aveiro), N109-5 Rotunda à esq. p/ Estarreja - Aveiro Rotunda em frente p/ Estarreja Aveiro, N109-5 Rotunda à esq. p/ Estarreja - Aveiro Rot. frente p/Estarreja-Aveiro, N109-5 Rotunda em frente p/ Estarreja - Aveiro Rot. frente p/Estarreja-Aveiro, N109-5 Rotunda em frente p/ Estarreja - Aveiro

11:15 11:15

21 19 20 21

7 13:20 13:20

22

0 153,1 13:35 13:35 0,3 0,6 4 4,6 7 8,7

152,8 13:35 152,5 13:35 149,1 13:41 148,5 13:42 146,1 13:45 144,4 13:48

13:35 13:35 13:40 13:41 13:45 13:47

9,2 143,9 13:49 13:48 9,9 143,2 13:50 11,5 141,6 13:52 11,7 141,4 13:53 12 141,1 13:53

13:49 13:51 13:52 13:52

12,4 140,7 13:54 13:53 12,5 140,6 13:54 12,8 140,3 13:54 13,8 139,3 13:56 14,7 138,4 13:57

13:53 13:53 13:55 13:56

29 19 54 67 80 141 157 163 162 167 166 156 35 72 72 72 57 40 35 48 35 32 29 35 47 69

16 137,1 13:59 13:58

129 132 131 129

23,6 129,5 14:11 14:09

129

25,1 128 14:13 26,2 126,9 14:15 28,5 124,6 14:18 31,4 121,7 14:23

14:11 14:13 14:16 14:20

152 267 272

34,5 118,6 14:28 14:25 38,3 114,8 14:33 14:31

188 188

38,6 114,5 14:34 14:31

192

38,9 114,2 14:34 39,3 113,8 14:35 40,1 113 14:36 41 112,1 14:38 41,8 111,3 14:39

195 235 255 257 249

14:31 14:32 14:33 14:35 14:36

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km/h km/h

km/h km/h

196

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Rotunda em frente p/ Estarreja - Aveiro Rot. frente p/Estarreja-Aveiro, N109-5 Rotunda em frente p/ Estarreja (centro) Rotunda à dta. p/ Estarreja (centro) Separadores/Rotunda à esq. p/ Estarreja, Rua Correia Teles Rotunda Oval à esq. p/ Aveiro, N109 Salreu (ponte), rot. em frente p/ Aveiro Rotunda à esq. p/ Albergaria, N1-12 Rot. à dta. p/ Albergaria-a-Velha-Soutelo Soutelo Albergaria-a-Nova Cruzamento à esq. p/ Porto, N1 Branca Curval Semáforos à esq. p/ Estarreja, N224-3 À esq. p/ Estarreja - Torreira P. de nível desativada/P. à niveau desactivée Ponte - Vila de Loureiro Santo Amaro Cruzamento à dta. p/ A1 - A29 Rua de Santo Amaro Rot. à esq. p/ Avanca - Estarreja, N224 Rot. frente p/Avanca-Estarreja, N224 Rotunda à dta. p/ Porto-Avanca, N109 Rio Gonde Válega Rot. em frente p/ Ovar - S. João, N109 Rotunda em frente p/ Espinho - S. João Rotunda em frente p/ Porto - Espinho Rot. à dta. p/Santa Maria da Feira-Arada Rotunda em frente p/ Santa Maria da Feira - Arada Início de abast./Zone Ravitaillement Arada, rotunda em frente p/ Santa Maria da Feira Caniço de Espargo Rot. em frente p/ Santa Maria da Feira Rot. em frente p/ Santa Maria da Feira Rotunda da Bola à esq. p/ Feira-Ovar Rotunda à dta. p/ Feira S. João da Madeira, N233 Separadores em frente, N233 Rotunda à esq. p/ IC2 - Coimbra À dta. p/ IC2 - Coimbra À dta. p/ Vale de Cambra S. João da Madeira, N227 Rotunda à dta. p/ Vale de Cambra Rotunda em frente p/ Vale de Cambra Rotunda à esq. p/ Vale de Cambra, N227 Macieira de Sarnes Nogueira do Cravo Meta Volante - Nogueira do Cravo Rot. em frente p/Vale de Cambra, N227 Rotunda em frente p/ Vale de Cambra OFICIAL

43,5 109,6 14:41 44,2 108,9 14:43 45,5 107,6 14:45 46 107,1 14:45

14:38 14:39 14:41 14:42

46,1 107 14:45 14:42 46,5 106,6 14:46 47 106,1 14:47 48,7 104,4 14:49 50,3 102,8 14:52 51,8 101,3 14:54 54,2 98,9 14:58 54,8 98,3 14:59 55,7 97,4 15:00 58 95,1 15:04 59,3 93,8 15:06 59,6 93,5 15:06 59,9 93,2 15:07 62,7 90,4 15:11 67,1 86 15:18

14:43 14:43 14:46 14:48 14:50 14:54 14:55 14:56 14:59 15:01 15:02 15:02 15:06 15:13

67,5 85,6 15:18 15:13 69 69,9 70,4 72,7 74,7 78,7 79,3 80,7 82,8

84,1 83,2 82,7 80,4 78,4 74,4 73,8 72,4 70,3

15:21 15:22 15:23 15:26 15:29 15:36 15:37 15:39 15:42

15:15 15:17 15:18 15:21 15:24 15:30 15:31 15:33 15:36

84 69,1 15:44 15:37 84,7 68,4 15:45 15:38 88,7 89,1 89,3 89,4

64,4 64 63,8 63,7

15:51 15:52 15:52 15:52

15:44 15:45 15:45 15:45

89,5 63,6 15:52 15:45 92,2 60,9 15:56 15:49 94,9 58,2 16:01 15:53 5 58,1 16:01 15:54 99,2 53,9 16:07 16:00 99,4 53,7 16:07 16:00 99,6 53,5 16:08 16:00 100,2 52,9 16:09 16:01 100,8 52,3 101,5 51,6 102 51,1 102,1 51 102,6 50,5

16:10 16:11 16:11 16:12 16:12

16:02 16:03 16:04 16:04 16:05


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

39

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Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

304 228 250 208

Rot. frente p/Vale de Cambra (Nó A32) Rot. à dta. p/Oliveira de Azeméis, N224 Ossela Rotunda à esq. p/ Oliveira de Azeméis Macinhata da Seixa 156 Separadores à esq. p/ Macinhata da Seixa, N16-3 140 Ponte 155 Macinhata da Seixa 161 À dta. p/ Rua do Gemieiro 137 Rot. em frente p/ Rua do Requeixo Cruzamento à dta. 132 p/ Oliveira de Azeméis (N1/antiga) 159 Rotunda em frente p/ Av. D. Maria I 161 Rotunda em frente p/ Av. D. Maria I Meta Volante - Av. D. Maria I 210 1ª Passagem pela Meta/1ère Passage 210 Rot. em frente p/R. Arantes de Oliveira 205 Rot.à dta. p/ Rua Manuel Brandão 205 Av. César Pinto 204 À esq. p/ Rua Dr. António Luis Gomes 201 Cruz. em frente p/ Rua 16 de Maio 218 Rua Dr. Salvador Machado 232 À dta. p/ Rua Frei Caetano Brandão 230 Em frente p/ Cucujães 220 Rotunda em frente Rotunda do Ferreiro em frente 202 p/ São João da Madeira 150 À esq. p/ Ovar - Vila de Cucujães Rotunda em frente 160 p/ Rua D. Egas Moniz “O Gascao” Rotunda em frente 179 p/ Rua Dr. Renato Araújo Rotunda à dta. p/ Arouca 196 V. Cambra, Centro de Calçado

104,4 48,7 16:15 16:07 109,1 44 16:22 16:14 111 42,1 16:25 16:17 115 38,1 16:31 16:23 118,5 34,6 118,8 34,3 119,6 33,5 119,8 33,3 120,6 32,5

16:37 16:37 16:39 16:39 16:40

16:28 16:28 16:30 16:30 16:31

121,5 31,6 16:41 16:32 122 31,1 16:42 16:33 122,1 31 16:42 16:33 122,6 30,5 16:43 16:34 122,8 30,3 123 30,1 123,1 30 123,2 29,9 123,4 29,7 123,6 29,5 123,8 29,3 124 29,1 124,2 28,9

16:43 16:44 16:44 16:44 16:44 16:45 16:45 16:45 16:46

16:34 16:35 16:35 16:35 16:35 16:35 16:36 16:36 16:36

125,7 27,4 16:48 16:38 126,9 26,2 16:50 16:40 128,6 24,5 16:52 16:43 129,1 24 16:53 16:43 129,5 23,6 16:54 16:44

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km/h km/h

Rotunda em frente p/ Arouca V. Cambra, Rua de Fundões Rotunda em frente p/ Arouca 201 V. Cambra, Rua de Fundões Cruzamento à dta. p/ Arouca 189 V. Cambra, Rua Monte de Avis Rotunda à esq. p/ Arouca 189 V. Cambra, Rua de S. Roque Rotunda em frente p/ 192 V. Cambra - N. Cravo, N227 195 Macieira de Sarnes 235 Nogueira do Cravo 257 Rot. em frente p/Vale de Cambra, N227 249 Rot. em frente p/ Vale de Cambra 304 Rot. frente p/ Vale de Cambra (Nó A32) 228 Rot. à dta. p/Oliveira de Azeméis, N224 250 Ossela Rotunda à esq. p/ Oliveira de Azeméis 208 Macinhata da Seixa Separadores à esq. 156 p/ Macinhata da Seixa, N16-3 140 Ponte 155 Macinhata da Seixa 161 À dta. p/ Rua do Gemieiro Rotunda em frente 137 p/ Rua do Requeixo Cruzamento à dta. 132 p/ Oliveira de Azeméis (N1/antiga) Rotunda em frente 159 p/ Av. D. Maria I Rotunda em frente 161 p/ Av. D. Maria I Meta Final / Arrivée: 210 Oliveira de Azeméis Av. D. Maria I 193

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129,9 23,2 16:54 16:45 130,1 23 16:55 16:45 130,3 22,8 16:55 16:45 130,4 22,7 16:55 16:45 130,9 22,2 16:56 16:46 131,5 21,6 132,2 20,9 132,8 20,3 133,3 19,8 135,1 18 139,8 13,3 141,5 11,6

16:57 16:58 16:59 17:00 17:02 17:10 17:12

16:47 16:48 16:49 16:50 16:52 16:59 17:02

145,5 7,6 17:18 17:07 149 4,1 17:24 17:13 149,3 3,8 17:24 17:13 150,1 3 17:25 17:14 150,3 2,8 17:26 17:14 151,1 2

17:27 17:16

152 1,1 17:28 17:17 152,5 0,6 17:29 17:18 152,6 0,5 17:29 17:18 153,1 0 17:30 17:19


Percurso

Parcours

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153,1 Km

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Partida

Départ

Chegada

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Arrivée


Oliveira de Azeméis está de

Volta

Parque Temático Molinológico

www.cm-oaz.pt


CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

MENSAGEM

de Hermínio Loureiro

Presidente

DOIS DIAS DE FORTES EMOÇÕES

A

Volta a Portugal em Bicicleta está de regresso a Oliveira de Azeméis. A cidade recebe no dia 04 de Agosto o final da 6ª etapa da maior competição velocipédica nacional. Mais uma vez os oliveirenses irão para a estrada aplaudir os melhores ciclistas nacionais e internacionais ajudando a fazer a grande festa do ciclismo português. A cidade está de parabéns. Primeiro por acolher a competição, segundo por se orgulhar de ser uma terra ligada ao ciclismo e dar o seu contributo à modalidade pela qual os portugueses e os oliveirenses, em particular, nutrem uma grande paixão. Durante dois dias a cidade vai viver muitas emoções. No dia 4 com os ciclistas a cortar a meta e a levar o nome de Oliveira de Azeméis a todo o país e ao mundo, no dia seguinte com a realização da 9ª Etapa da Volta, no dia de descanso dos ciclistas. Será uma grande jornada de promoção do ciclismo. Todos os amantes da modalidade terão a oportunidade de participar nos dois percursos definidos pela organização e ficar a conhecer os melhores cenários e paisagens do concelho de Oliveira de Azeméis. A Etapa da Volta RTP Vitalis 2015 tem mais para oferecer a todos os que amam o ciclismo. Destaque para a Mini Etapa da Volta que proporcionará aos mais novos conhecer por dentro as emoções da maior festa do ciclismo. Realce ainda para a Classe Vintage que irá recordar outros tempos. Outro momento significativo é a homenagem que será feita ao malogrado ciclista oliveirense Bruno Neves, natural da freguesia de Nogueira do Cravo. O dia de descanso dos ciclistas termina, com um concerto à noite dos Expensive Soul, no histórico Parque de La Salette que está em festa. A cidade de Oliveira de Azeméis quer continuar a fazer parte do calendário velocipédico nacional e a apoiar o ciclismo. É, por isso, um orgulho para nós voltar a receber as melhores equipas de profissionais numa terra associada, para sempre, a este desporto tão acarinhado pelo público. São muitos os ingredientes para viver dois dias de emoções fortes. Estou certo de que Oliveira de Azeméis fará parte do sucesso desportivo e organizativo da 77ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta Liberty Seguros. Bem-vindos a Oliveira de Azeméis.

LIVRO

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Oliveira de Azeméis também é ciclismo! No ano em que acolhe a sede da nova equipa sub-23, Liberty SegurosCarglass, o concelho abraça, pela quinta vez, a maior competição velocipédica nacional. E não é um abraço assim tão pequeno! Além de ser palco de chegada da 6ª etapa que fecha a primeira fase da prova, a cidade é também anfitriã do dia de descanso e das tantas iniciativas organizadas nesse âmbito. A história de Oliveira de Azeméis na Volta é recente e na última presença, em 2013, os oliveirenses aplaudiram a partida dos “heróis do asfalto”, que tinham pela frente 187,2 quilómetros até ao alto do monte de Santa Luzia, em Viana do Castelo, onde triunfou o minhoto Rui Sousa. ÚLTIMOS VENCEDORES 2012 (74ª Volta): Armamar - Oliveira de Azeméis, 176,9 km, Sérgio Ribeiro (Efapel/Glassdrive); 2010 (72ª Volta): GouveiaOliveira de Azeméis, 188 km, Oleg Chuzjda (Caja Rural). OLIVEIRA DE AZEMÉIS E O CICLISMO Os irmãos Ivo Oliveira – Campeão do Mundo e Campeão Europeu de pista de juniores em 2014 – e Rui Oliveira – Campeão Nacional de pista de elites na competição omnium –, assim como César Martingil, André Crispim, David Ribeiro, Gaspar Gonçalves, Zulmiro Magalhães, Luís Gomes – Campeão Nacional de pista de elites na corrida por pontos e scratch –, Paulo Silva, Rafael Apolinário e Ivo Silva compõem o 11 da equipa Liberty Seguros-Carglass, sedeada em Oliveira de Azeméis. 2015 é o ano de estreia deste coletivo Sub23 e também do Bike Clube Portugal, fundado pelos ex-ciclistas Manuel Correia e Luís Pinheiro.

OLIVEIRA DE AZEMÉIS A NÃO PERDER Até 10 de agosto há festa em honra a Nossa Senhora de La Salette, a mais popular romaria realizada em agosto, no concelho que tem nas Procissões das Velas e do Triunfo o ponto mais emblemático. Nos dias quentes de verão é quase obrigatório dar um mergulho na Praia Fluvial do Pedregulhal ou aproveitar as sombras do parque de La Salette e visitar a capela que lá existe. Na sede do concelho, a Casa Museu Regional documenta tradições da cidade, como as peças de barro negro de Ossela, objetos ligados ao fabrico do vidro e materiais recolhidos nas estações arqueológicas de Ossela e de Ul. Nesta freguesia de Ul há muito para ver como o Parque Temático Molinológico, uma “memória viva” das atividades de confeção do pão e da moagem de cereais.


SOUL

2015 20 15



5

agosto


Percurso

Parcours

73 Km

Percurso

Parcours

100 Km

LIVRO

91

OFICIAL





CÂMARA MUNICIPAL DECONDEIXA

MENSAGEM

de Nuno Moita

Presidente

C

ondeixa orgulha-se de receber a passagem da 75ª Volta a Portugal em Bicicleta, a maior prova do ciclismo português. Partilhámos do entusiamo e da emoção com que milhares e milhares de portugueses acompanham cada etapa da Volta, fazendo da prova uma grande festa. A afirmação do ciclismo português, o sucesso organizativo, os corredores de mais alto nível e o fairplay de todos os participantes marcam estes três quartos de séculos da Volta a Portugal em Bicicleta. É, pois, com muita honra que recebemos toda a comitiva, convidando-vos a conhecer as potencialidades de Condeixa. O nosso território oferece a quem o visita uma paisagem heterogénea onde confluem a ambiência urbana e a paisagem serrana, habitado por gentes que gostam de bem receber. Testemunho da História, o nosso concelho guarda até hoje uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal, Conímbriga. As Ruínas de Conímbriga, localizadas a cerca de dois quilómetros de Condeixa-a-Nova, são hoje uma das nossas maiores apostas, tendo em vista a sua valorização e promoção turística. Nesse sentido, estamos a realizar um conjunto de investimentos, esforço que integra o objetivo maior de preparar uma candidatura à Unesco para a classificação das Ruínas de Conímbriga como Património Mundial da Humanidade. Brevemente, estaremos em condições de abrir as portas do novo Museu Multimédia POROS - Portugal Romano em Sicó, um dos mais modernos e bem equipados centros explicativos da vida romana. Além disso, assinámos recentemente um acordo com o Governo tendo em vista ampliar o perímetro arqueológico de Conímbriga para permitir a visualização e o acesso ao anfiteatro de Condeixa-a-Velha, zona que, através de um circuito de ligação às ruínas romanas e ao museu, se assumirá como nova porta de entrada em Conímbriga. Estão ainda previstos investimentos no Museu Monográfico de Conímbriga, atualmente o mais importante polo nacional de divulgação do mundo romano. A Volta a Portugal em Bicicleta é um meio por excelência para promover e divulgar o nosso Património, mostrando a todo o país mas, sobretudo, à comunidade internacional e aos portugueses espalhados pelo Mundo o melhor que há para descobrir em Condeixa. Convidámos todos os visitantes a explorar o nosso Património, mas também a riqueza gastronómica e ambiental, com destaque para as buracas de Casmilo e o Paul de Arzila, que Condeixa tem para oferecer. Condeixa saúda todos os participantes na corrida e deseja o maior sucesso da 75ª Volta a Portugal em Bicicleta! n LIVRO

95

OFICIAL

A verdadeira estreia nesta 77ª Volta a Portugal Liberty Seguros. Nunca antes a vila e sede de concelho do distrito de Coimbra tinha estado diretamente ligada às partidas e chegadas da prova. Será uma estreia em grande porque ao partir de Condeixa o pelotão vai trepar até ao alto da Torre, na Serra da Estrela. Condeixa-a-Nova cresce dividida entre a zona de vale com a passagem da ribeira de Soure e a paisagem calcária das Serra de Sicó e Serra de Janeanes onde as oliveiras “crescem” das pedras e de onde se avistam a Serra da Lousã e o Vale do Rabaçal. CONDEIXA-A-NOVA E O CICLISMO “Alves Barbosa 700 000 quilómetros a pedalar”, “Venceslau Fernandes, Uma vida em duas rodas” e “Paulo Ferreira: Dever cumprido” são títulos de obras relacionados com o ciclismo assinadas por José Magalhães Castela, um “filho” de Condeixa-a-Nova. “Ribeiro da Silva- O Português Voador” é a mais recente publicação do escritor nas livrarias desde o início do ano, que homenageia o malogrado campeão e, consequentemente, uma das épocas de ouro do ciclismo nacional, os anos 50 do século passado. Nascido em 1948, Magalhães Castela aplaudiu a primeira prova de ciclismo aos 7 anos – foi paixão à primeira vista! – na companhia do pai que também competiu e privou com Alves Barbosa, natural do concelho vizinho de Montemor-o-Velho. Autor de ficção, poesia e de narrativa ligada à história do ciclismo, o condeixense é membro da Association Memoire du Cyclisme que se dedica ao estudo e à história da modalidade. CONDEIXA-A-NOVA A NÃO PERDER As ruínas de Conímbriga são ponto de passagem obrigatório de quem visita o concelho de Condeixa. As escavações arqueológicas puseram a descoberto espaços como o aqueduto, os bairros de comércio, indústria e habitação, o anfiteatro e as muralhas para circunscrição e defesa da cidade. Há também o Museu Monográfico que materializa a evolução histórica do lugar e ainda o Castellum de Alcabideque, uma pequena torre romana que captava e elevava a água que abastecia a remota cidade de Conímbriga. Estes três elementos formam um complexo arqueológico do império romano. Na olaria, sempre presente e importante para a região, produzem-se peças pintadas à mão com motivos do século XVIII, a conhecida louça de Conímbriga. Para os amantes da avifauna, aconselha-se paragem para observação na Reserva Natural do Paul de Arzila, zona húmida na margem esquerda do Mondego, alimentada por águas paradas e desenhada a caniço e bunho. Foi criada em 1988 para a nidificação, refúgio de inverno e paragem de muitas aves aquáticas. Na sede concelhia há muito para visitar: desde a Igreja Matriz, Palácio Sotto Mayor e a Casa-Museu Fernando Namora em honra ao romancista natural de Condeixa-a-Nova, até ao Palácio do Conde de Podentes, originalmente um convento de frades antoninos-franciscanos que albergava religiosos idosos. Na freguesia do Furadouro, na povoação do Casmilo, descobre-se o Vale das Buracas do Casmilo cuja formação – buracos horizontais – se assemelham a largas bocas prontas a devorar, que não metem medo – antes, entusiasmam – os praticantes de escalada, montanhismo e rapel. NA “RODA” DO DIRETOR «Estreia absoluta na prova, Condeixa-a-Nova entra pela “porta grande” na Volta a Portugal, constituindo-se como palco de partida da etapa rainha da Volta. Uma tirada que recupera como escalada final à Torre pela famosa vertente da Covilhã apresentando-se, mais uma vez, como a última oportunidade dos trepadores. Espera-se um dia de grande espetáculo.» Joaquim Gomes


quinta-feira . Jeudi

7ª etapa

7éme etape

171,3 Km

CONDEIXA-A-NOVA > SEIA (Torre) Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

32

Alt.

34

Percurso / Parcours

»Km »Km

Concentração/Rassemblement Condeixa-a-Nova Rua Conde Ferreira (junto à Biblioteca Municipal) Partida Simbólica / Départ Fictif Condeixa-a-Nova Rua Conde Ferreira À esq. p/ Rua Francisco Lemos, Rua 25 de Abril, Praça da República, Largo Artur Barreto, à esq. p/ Rua Dr. Simão da Cunha, Rotunda em frente p/ Conimbriga, à esq. p/ Penela IC3, à esq. p/ Lousã Miranda do Corvo, N342 Partida Real / Départ Réel N342 161 Casal Novo 214 Bruscos Rotunda em frente p/ Lousã-M. Corvo, 220 N342 213 Rotunda à esq. p/ Lousã - M. Corvo 235 Rotunda à dta. p/ Lousã - M. Corvo 128 Em frente p/ Lousã 139 Separadores em frente p/ Lousã, N342 181 Separadores em frente p/ Lousã, N342 155 Separadores em frente p/ Lousã, N342 220 Vilarinho 217 Covão Ponte 201 Início de subida / Début col 236 Golpilhares 326 Codessais 370 Boavista PM 4ª cat. / Col 4ème cat. 407 Senhora da Candosa 345 Pontão do Seladinho 354 Alegria 410 Rotunda à esq. p/ Góis - Arganil, N2 260 Vila de Góis Rotunda em frente p/ centro - Arganil 238 Coimbra À esq. p/ Arganil, Rua Dr. Padre 204 António Dinis Meta Volante - Góis 204 (junto ao restaurante Beira Rio) 204 À dtª p/ Arganil, N342 209 Vale Travasso 142

10:00 10:00

5 12:05 12:05

0 171,3 12:15 12:15 1 170,3 12:16 12:16 3,7 167,6 12:21 12:21 9,2 162,1 12:32 12:31 9,5 161,8 12:32 10,9 160,4 12:35 14,7 156,6 12:42 15,5 155,8 12:44 20 151,3 12:52 24,3 147 13:00 27 144,3 13:05 29,1 142,2 13:09

12:31 12:34 12:40 12:42 12:50 12:57 13:02 13:06

30 141,3 13:11 13:07 30,7 140,6 13:12 13:09 33,1 138,2 13:17 13:13 34 137,3 13:18 13:15 35,4 135,9 13:21 13:17 37,4 133,9 13:25 37,7 133,6 13:25 39,1 132,2 13:28 42,4 128,9 13:34

13:21 13:21 13:24 13:29

43 128,3 13:35 13:30 43,6 127,7 13:36 13:31 44,4 126,9 13:38 13:33 44,5 126,8 13:38 13:33 45,4 125,9 13:40 13:35 LIVRO

32

34

km/h km/h

km/h km/h

96

207 220 290 210 195

Regateira Bordeiro, N342 Casal de S. José Arganil Em frente p/ centro Rot. à esq. p/ CM Arganil, 188 Av. José A. Carvalho Rotunda em frente p/ 176 Av. das Forças Armadas Rot. à esq. p/ Tábua 186 Oliveira do Hospital, N342 191 Secarias Rotunda em frente p/ Avô 180 Piódão, N342 207 Ponte 230 Separadores à dta. p/ Côja - Piódão 232 Côja 211 Ponte 266 Vila Cova de Alva, N342 252 Ponte 256 Avô 232 Em frente p/ Vide - Ponte sob Rio Alva Meta Volante - Avô 245 (junto CC Dr. Vasco de Campos) Cruz. dta. p/Ponte das Três Entradas, 303 N230 269 Ponte das Três Entradas 246 Ponte à esq. p/ Vide, N230 286 Alvoco das Várzeas 294 Parente 307 Vide Ponte, N230 312 Início de subida / Début col 400 Barriosa 445 Ribeira 624 Teixeira PM 2ª cat. / Col 2ème cat. Alto de Teixeira 847 Início de abastecimento Zone Ravitaillement 674 Unhais da Serra 602 Tortosendo 551 Rotunda à esq. p/ Covilhã, N230 603 Cruz. à esq. p/ Covilhã (centro), N339 624 Rotunda à dta. p/ centro - Universidade À esq. p/centro, Rua Visconde 650 Coriscada OFICIAL

45,9 125,4 13:41 46,7 124,6 13:42 53,4 117,9 13:55 55,7 115,6 13:59 55,9 115,4 13:59

13:36 13:37 13:49 13:53 13:53

56,6 114,7 14:01 13:54 56,9 114,4 14:01 13:55 57,3 114 14:02 13:56 59 112,3 14:05 13:59 60,3 111 14:08 14:01 65,3 106 14:17 67 104,3 14:20 67,2 104,1 14:21 69,1 102,2 14:24 74,5 96,8 14:34 77,8 93,5 14:40 78,8 92,5 14:42 79,5 91,8 14:44

14:10 14:13 14:13 14:16 14:26 14:32 14:34 14:35

79,8 91,5 14:44 14:35 81,3 90 14:47 14:38 82,7 83,5 87,2 90,3 94,3

88,6 87,8 84,1 81 77

14:50 14:51 14:58 15:04 15:11

14:40 14:42 14:48 14:54 15:01

95,6 75,7 15:14 15:03 98 73,3 15:18 15:07 100 71,3 15:22 15:11 107 64,3 15:35 15:23 112,5 58,8 15:45 15:33 130 41,3 142,7 28,6 144,2 27,1 150 21,3 150,6 20,7

16:18 16:42 16:45 16:56 16:57

16:04 16:26 16:29 16:39 16:40

151,4 19,9 16:58 16:42


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

38

40

Alt.

Percurso / Parcours

km/h km/h

662 Meta Volante - Covilhã Rot. à dta. p/Penhas da Saúde-Torre, 672 N339 Início de subida / Début col 1027 Parque de Campismo 1216 Pousada Serra da Estrela

38

40

km/h km/h

151,5 19,8 16:59 16:42 151,6 19,7 16:59 16:42 155,9 15,4 17:07 16:50 157,8 13,5 17:10 16:53

LIVRO

»Km »Km

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1435 Penhas da Saúde 1583 Centro Operacional da Serra da Estrela 1910 Rotunda à esq. p/ Torre Meta Final / Arrivée: 1970 Seia (Torre) PM Cat. Esp. / Col. Haut Cat.

OFICIAL

161,2 10,1 17:17 16:59 163,9 7,4 17:22 17:04 170,7 0,6 17:35 17:16 171,3 0 17:36 17:17


Percurso

Parcours

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171,3 Km

OFICIAL


Partida

Départ

Chegada

LIVRO

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OFICIAL

Arrivée



CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA

MENSAGEM

de Carlos F. Camelo M. de Figueiredo

Presidente

B

em Vindos a Seia, o Teto de Portugal Seia integra-se na vertente ocidental do maciço montanhoso da Serra da Estrela, representando 26% da área do Parque Natural da Serra da Estrela, culminando no seu ponto mais elevado, a Torre, o teto de Portugal, a 2000 metros de altitude, que mais uma vez assume a condição de etapa rainha da maior e mais prestigiada prova velocipédica nacional. É um território de montanhas, vales, planaltos e várzeas que no seu conjunto formam paisagens diversas que permitem que no concelho se produzam produtos de excelência como o Queijo Serra da Estrela ou o Vinho do Dão. Um território onde a neve e a altitude possibilitaram a instalação da única Estância de Esqui do País, onde as montanhas e os rios permitiram que se instalasse um dos pioneiros e mais interessantes sistemas de produção hidroelétrica do país, o Sistema Hidroelétrico da Cascata do Alva. Um território cujas condições naturais estão na origem do desenvolvimento de atividades agropecuárias e industriais associadas à produção pecuária e gado ovino/caprino, às pastagens, a carne, o leite, seus derivados e a lã.

Alcançar os impressionantes 1993 metros de altitude da Serra da Estrela é o desejo de qualquer corredor que participa na Volta a Portugal em bicicleta! A história da Torre na Volta começou em 1971 com a vitória do melhor de todos os tempos, Joaquim Agostinho, que teve prestação inesquecível: vinte anos depois de Alves Barbosa, Agostinho igualou o recorde deste grande do ciclismo ao vestir e manter a Camisola Amarela do início ao fim, durante os 24 dias de competição. Em 1997 aconteceu um feito único no historial de idas à Torre: duas chegadas – e consecutivas – ao ponto mais alto de Portugal continental! No sétimo dia de competição a etapa saiu de Portalegre e na manhã seguinte pedalou-se a partir de Belmonte. Foram duas tiradas longas, 186,6 e 163,2 quilómetros, arrebatadas pelos italianos Francesco Secchiari e Michele Laddomada. Vencer no alto da Torre significa para muitos a concretização de um sonho. Foi o caso de Rui Sousa na edição passada. Mesmo com este feito, Rui Sousa não conseguiu destronar Gustavo Veloso que acabou por ser coroado “Rei da Volta”. ÚLTIMOS VENCEDORES 2014 (76ª Volta): Belmonte-Torre, 172,5 km, Rui Sousa (Rádio Popular); 2013 (75ª Volta): Oliveira do Hospital-Torre, 166,3 km, Gustavo Veloso (OFM/Quinta da Lixa); 2012 (74ª Volta): GuardaTorre, 154,9 km, David Blanco (Efapel-Glassdrive); 2011 (73ª Volta): Seia-Torre, 182,8 km, André Cardoso (Tavira); 2010 (72ª Volta): Idanha-a-Nova-Torre, 122,9 km, David Blanco (PRT)

Atualmente Seia é um concelho preparado para os desafios do Séc. XXI, dispondo de importantes infraestruturas e equipamentos de apoio ao desenvolvimento de que destacamos o Aeródromo da Serra da Estrela, único com as suas características no espaço sub-regional da CIMBSE, áreas de localização empresarial (Abrunheira e Zona Industrial de Seia) e uma rede escolar e de formação profissional que vai desde o jardim de infância até ao ensino superior, onde se inclui um Centro de Formação Profissional (IEFP), uma Escola Superior de Turismo e Hotelaria, um Centro de Interpretação da Serra da Estrela, um estádio e diversas equipamentos desportivas municipais e um Conservatório de Música.

SEIA E O CICLISMO No historial da Volta a Portugal em bicicleta, a Torre é “ponto cardeal” da competição, desde 2007 de modo ininterrupto, num total de 24 chegadas. Somas feitas, a cidade de Seia tem o mesmo número de presenças na alta-roda do ciclismo nacional. A estreia da cidade aconteceu em 1969, corria-se a 32ª edição. O final de etapa em Seia, ganha por Mário Silva do Futebol Clube do Porto, deu a Amarela a Joaquim Andrade, a quatro etapas do fim da Volta. O atleta do Sangalhos só perdeu a camisola de líder no último dia mas acabou por reavê-la, consequência da desclassificação de Joaquim Agostinho.

Concelho de tradição empresarial, os seus recursos e principalmente o seu maior ativo, as pessoas, desde sempre demonstraram um grande espírito empreendedor e de trabalho, contribuindo decisivamente para a dinâmica e diversidade do tecido económico, que vai do agroalimentar, ao têxtil e calçado, à produção de energia e aos serviços, onde o setor do turismo tem uma forte expressão.

SEIA A NÃO PERDER Tudo o que a natureza tinha de melhor para dar ofereceu ao concelho de Seia, inserido no Parque Natural da Serra da Estrela. O ar puro, as lagoas e as aldeias de montanha, a neve no inverno e as praias fluviais no verão são alguns elementos que compõem o quadro natural do concelho. No alto da Torre observam-se os vales encaixados em zonas de xisto e granito e recortados pelos cursos de água. Os mais ávidos por conhecimento científico encontram respostas no Centro de Interpretação da Serra da Estrela, situado no centro da cidade, onde estão disponíveis equipamentos didáticos e documentos sobre geologia, arqueologia, fauna e flora locais.

Não é ao acaso que Município de Seia volta a associar-se à Volta a Portugal em Bicicleta. Esta opção advém das elevadas contrapartidas, sobretudo económicas e ao nível da promoção do do nosso território, que se afirma cada vez mais como um espaço privilegiado para a organização de manifestações desportivas e um destino altamente qualificado para o Turismo Desportivo, de Saúde e Lazer. Sejam, pois, bem vindos ao Teto de Portugal. Bem vindos a Seia. n

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OFICIAL

Em 2011 a “etapa rainha” começou e terminou no mesmo concelho. O pelotão saiu da Câmara Municipal de Seia para terminar a quase 2000 metros de altitude, no topo da Estrela.

À envolvente natural, soma-se uma rede museológica dedicada ao pão, à eletricidade e ao brinquedo. No complexo da Quinta Fonte do Marão recolhe-se, preserva-se e exibe-se o património do pão português, com possível degustação no final da visita. No Museu Natural da Eletricidade divulga-se o património tecnológico, natural, social e cultural associado à centenária Central da Senhora do Desterro. Na casa amarela do Largo de Santa Rita, em plena Seia, moram 8000 brinquedos de Portugal e do mundo, antigos e recentes. Antes de abandonar a região, o roteiro turístico das Aldeias de Montanha é outra proposta para percorrer a envolvente do maciço central da Serra da Estrela e ter contacto direto com a tradição e a cultura ainda no estado puro.



CÂMARA MUNICIPAL DA COVILHÃ

MENSAGEM

de Vitor Pereira

Presidente

A

Volta a Portugal em Bicicleta é uma das mais importantes competições do panorama desportivo nacional. Trata-se de uma prova repleta de história e tradição, que apaixonou os portugueses ao longo de décadas, sendo ainda hoje um dos eventos que conta com maior adesão popular. A cidade da Covilhã e os covilhanenses congratulam-se com o regresso, em 2015, do maior espectáculo velocipédico nacional às ruas e estradas do nosso concelho. Esta 77ª edição da Volta a Portugal Liberty Seguros volta, assim, a passar pela Covilhã e logo na etapa rainha da prova. A chamada Etapa da Torre, para além da emoção e competitividade que invocam em termos desportivos, constitui uma jornada de festa e popularidade em que milhares de pessoas se instalam junto às estradas da Serra da Estrela para “ver passar a Volta” e para incentivar o pelotão na árdua subida. Todos os amantes de ciclismo se recordam de míticas e espetaculares etapas em que os atletas se transcendem e transcendem as suas características, km a km, metro a metro, palmo a palmo, pedalada a pedalada, com o objectivo de chegar em primeiro lugar ao ponto mais alto de Portugal continental. Quer possuam mais ou menos características de “trepadores”, todos os ciclistas sonham com o sucesso e a glória que a subida à Torre lhes pode trazer. De Vítor Gamito a Rui Sousa, de Joaquim Gomes a Marco Chagas passando pelo recordista de vitórias nesta etapa (3) David Blanco, todos estes e vários outros atletas viveram nestes quilómetros mágicos alguns dos melhores momentos das suas carreiras. E todos nós, como espectadores, vivemos esses momentos com eles. Nas palavras dos ciclistas, a Etapa da Torre é ansiada por uma dúzia de elementos do pelotão, mas temida pela maioria. Já para nós, amantes da modalidade, é sempre a etapa mais desejada. A Câmara Municipal da Covilhã e os covilhanenses saúdam a 77ª Volta a Portugal em Bicicleta e todos os que nela participam! Até 2017 a cidade da Covilhã vai homenagear a Volta a Portugal com um monumento ao ciclista. n

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Seja bem-vindo à cidade mais alta. Oito séculos de história

Património natural e paisagístico

Cidade fortaleza e bastião da Fronteira, a Guarda encerra nas suas muralhas mais de 800 anos de história. Reza a lenda que foi o amor por Ribeirinha que fez D. Sancho I olhar para a Guarda com uma paixão que se perpetuou pelos séculos. O que a História nos revela é que ao conceder-lhe Carta de Foral em 1199, o rei atribuía à Guarda um papel fundamental para a consolidação do reino. Do imponente sistema defensivo que outrora se ergueu destaca-se no ponto mais alto da cidade a Torre de Menagem.

A localização da cidade – a mais alta de Portugal continental (1056m) – conferiu à Guarda um clima privilegiado pelo qual ainda hoje é reconhecida. A pureza do ar explica a tradição nas áreas de saúde e bem-estar (antigo Sanatório Sousa Martins) e a classificação como Cidade Bioclimática Ibérica. A Guarda é uma cidade de montanha e de eleição para prática de desportos de aventura. Paisagens belíssimas e equipamentos desportivos de qualidade fazem da cidade mais alta, uma referência e um ponto de visita obrigatório no interior de Portugal.

Cidade de tradição e modernidade

Património de granito e beleza arquitetónica

Cruzamento estratégico dos caminhos entre o Litoral e o Interior, a Guarda é uma terra hospitaleira e de gente franca. Uma cidade Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa mas principalmente uma cidade de Futuro, cosmopolita, que aposta fortemente no desenvolvimento económico, social e cultural, sempre orgulhosa da sua identidade.

Herdeira de um património cultural rico e único, a Guarda detém um dos mais belos e mais bem conservados patrimónios edificados do país. A Sé Catedral, ícone da cidade, impõe-se pela estética e magnitude como um dos monumentos mais importantes da história da arquitetura portuguesa. Igrejas, solares, paços e claustros enriquecem um centro histórico que acolhe vestígios da antiga Judiaria, documentada desde o século XIII e uma das mais importantes da Beira Interior.


CÂMARA MUNICIPAL DA GUARDA

MENSAGEM

de Álvaro Amaro

Presidente

C

om mais de 800 anos de história, a Guarda é uma cidade de montanha de uma enorme e singular beleza natural e patrimonial. Com uma localização excecional no contexto de toda a área Centro - Norte do País, a Guarda constitui-se como uma importante plataforma na rede de acessibilidades da região, sendo o principal pólo urbano numa malha de direções onde se entrecruzam importantes ligações rodoviárias (A25 e A23) e ferroviárias, que potenciam a sua moderna Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial e o seu Parque Industrial renovado. A cidade dos cinco éfes (Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa) e a mais alta de Portugal é terra de gente afável e hospitaleira e tem-se afirmado como uma cidade de desporto e vida ativa, sempre pronta a acolher todas as competições desportivas. Também o ciclismo é por nós encarado como um desporto mobilizador e com elevado potencial, pois conta cada vez com mais praticantes amadores e profissionais. A Volta a Portugal em Bicicleta é, sem dúvida, um dos mais importantes eventos desportivos do país, integrante das competições internacionais, e que todos os anos prende apaixonadamente a atenção de centenas de milhares de adeptos, considerando-se a ampla cobertura feita pelos media e difundida para todo o mundo. O nosso país tem uma tradição ciclista que cresce, com nomes que se afirmam internacionalmente, como é prova disso a recente vitória de Rui Costa na Volta à Suíça pela segunda vez consecutiva. Na Volta a Portugal a cidade da Guarda teve também motivos de orgulho em 2014, com a subida ao pódio do guardense David Rodrigues, logo na sua estreia na prova, para receber a camisola branca de melhor ciclista na categoria de juventude. Conscientes do impacto que este grande evento gera por onde passa, receber novamente a Volta a Portugal nesta cidade é para os guardenses uma honra, e tenho a firme certeza de que será acolhida por todos com grande entusiasmo. A passagem da Volta a Portugal pela nossa cidade, para além da inegável importância e dimensão deste evento desportivo, é um ponto alto da dinâmica local no verão, com um impacto muito positivo no comércio local, na hotelaria, na restauração. É também mais uma oportunidade para a cidade se projetar a nível nacional e além-fronteiras, mostrando o que tem de melhor. A Guarda saúda assim esta edição da Volta a Portugal, em especial a etapa que aqui de inicia, desejando que toda a prova seja emocionante, disputada e, mais uma vez, uma grande e colorida montra do Portugal desportivo, paisagístico e humano. n

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105

OFICIAL

Guarda foi uma das 19 localidades portuguesas visitadas durante 1ª edição da Volta a Portugal em bicicleta. Nesse ano, em 1927, alinharam apenas 38 corredores divididos por três categorias: os Fortes, os Fracos e os Militares, uma denominação que se manteve apenas durante três anos. Desde a “alvorada” da Volta a Portugal, a cidade mais alta de Portugal já viu o pelotão em 52 ocasiões e, agora, na 77ª edição, aplaude a partida da caravana pela 26ª vez. Este ano repete-se a fórmula de 2012, uma etapa em linha. Nessa data, David Blanco trepou da Guarda até à vitória na etapa mítica, a subida à Torre. Foram pedaladas decisivas para que o galego conquistasse pela quinta vez o título e batesse o record, até aí, pertença de Marco Chagas com quatro triunfos na Volta. Depois de um ano de interregno, a cidade mais alta de Portugal volta a hastear bandeira na maior competição velocipédica nacional. GUARDA E O CICLISMO Natural da cidade mais alta de Portugal, David Rodrigues, participou, em 2014, pela primeira vez na Volta a Portugal. Alinhou integrado na Seleção Nacional. Não poderia ter corrido melhor essa estreia. A conquista do Prémio da Juventude foi o momento alto da ainda curta carreira do jovem corredor. David Rodrigues pode ainda orgulhar-se por ter terminado em 19ª na classificação geral entre um pelotão com mais de 140 unidades. Talvez por essa razão tenha dado o salto para o profissionalismo chamado pelo diretor desportivo que há mais anos orienta equipas de ciclismo em Portugal, José Santos, responsável pela Rádio Popular-Boavista. Para além do ciclismo de estrada que lhe ocupa os dias, David Rodrigues deu também cartas desde muito cedo na vertente de BTT, em Cross Country Olímpico. GUARDA A NÃO PERDER Em plena Beira Alta, a cidade da Guarda mostra-se do cimo dos seus 1075 metros de altitude. O património natural serrano é digno de visita, desde a Serra da Gardunha para a prática do voo livre, passando pela Fraga da Pena na Serra do Açor, até à Serra da Malcata um dos habitats prioritários do lince-ibérico. A Sé Catedral, a Torre de Menagem e o Convento de São Francisco são uma amostra do extenso património histórico existente na cidade cujo centro histórico oferece um importante percurso medieval com marcas da arquitetura renascentista filipina. Neste concelho rico em recursos hídricos, graças ao Mondego, Zêzere e Alva, persistem fenómenos geográficos únicos como os vales da época glaciar e os blocos graníticos que merecem um olhar contemplativo. NA “RODA” DO DIRETOR «Depois da Serra da Estrela assenta bem partir da “cidade mais alta”. A Guarda dará início à etapa de transição para o contrarrelógio da prova, que vai levar a caravana até Castelo Branco. Além disso deverá ser um dia de muita luta com a constituição de fugas. Espera-se uma das poucas chegadas ao sprint da Volta.» Joaquim Gomes


sexta-feira . Vendredi

8ª etapa

8éme etape

180,2 Km

GUARDA > CASTELO BRANCO Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

39

41

Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

830 826 825 918 859 801 814 781 782 790 670 566 498 530 492 458 430 415 315 288 364 366 295 213 214 316 380 388

Concentração/Rassemblement: Guarda - Jardim José Lemos Partida Simbólica / Départ Fictif: Guarda - Jardim José Lemos Em frente p/ Rua Vasco Borges, Rua Alexandre Herculano, Rotunda em frente p/ Av. Dr. Afonso Costa, à dta. p/ Rua 31 Janeiro, Rotunda à esq. p/ Av. Monsenhor Mendes do Carmo, Rotunda em frente, Rotunda em frente, Rotunda à esq. p/ Av. Cidade de Safed, Rotunda à esq. p/ Av. Cidade de Bejar, Rotunda à esq. p/ Av. Cidade de Salamanca, Rotunda à dta. p/ A23 - Castelo Branco, Rotunda (McDonalds) em frente, Rotunda à dta. p/ A23 - Castelo Branco, Rotunda à esq. p/ A23, Sabugal N233, Rotunda em frente, Rotunda (Nó A23) em frente p/ Sabugal A23 Partida Real / Départ Réel: N233 (200mts após Nó A23) Rotunda em frente p/ Sabugal Ponte sob Rio Noéme - separadores Catraia do Sortelhão Adão Pêga Rotunda em frente p/ Sabugal, N233 Meta Volante - Sabugal Rotunda em frente p/ Castelo Branco Santo Estevão Terreiro das Bruxas - EN 233 Vale da Sra. Da Póvoa Meimoa Separadores em frente Separadores à esq. p/ Aldeia do Bispo Monsanto - EN332 Aldeia do Bispo Medelim Rotunda em frente p/ Idanha -a-Velha Zebreira - EN 332 Ponte s/ Ribeira Rio de Moinhos Idanha - a- Velha Rotunda à dta. p/ Idanha - a- Nova (Alcafozes) - EN 354 Abertura Abastecimento Zone Ravitaillement Santuário da Sra. do Almurtão Cruzamento à dta. p/ Idanha-a-Nova - Sra. Da Graça Ponte Estreita (Rio Ponsul) Inicio de Subida / Début Col Idanha - a - Nova PM 3ª Cat. / Col 3ème Cat. Idanha-a-Nova Rot. à dta. p/ Castelo Branco - EN 353

10:35 10:35 8,3 12:45 12:45

345 268 371 360

0 180,2 13:00 13:00 0,3 179,9 13:00 1 179,2 13:01 5,8 174,4 13:08 9,4 170,8 13:14 9,4 170,8 13:14 20,8 159,4 13:32 23,4 156,8 13:36 24,1 156,1 13:37 32,4 147,8 13:49 35,8 144,4 13:55 37,6 142,6 13:57 44,5 135,7 14:08 55,2 125 14:24

13:00 13:01 13:08 13:13 13:13 13:30 13:34 13:35 13:47 13:52 13:55 14:05 14:20

374 367 363 363 358 357 356 360 365 367 345 416 430 385 366 385 284 348 372 390 384

90,6 89,6 15:19 15:12

373 368 382 394 396 397 379 374 392 333 375 387 388 392 402 408 411 410 409

94,9 85,3 15:26 15:18

409

57,6 122,6 14:28 14:24 61,6 118,6 14:34 14:30 71,5 108,7 14:50 14:44 72,1 108,1 14:50 14:45 77,4 102,8 14:59 14:53 78,5 101,7 15:00 14:54 84,6 95,6 15:10 15:03 85,2 95 15:11 15:04

95,1 85,1 15:26 15:19 96,5 83,7 15:28 15:21 97,5 82,7 15:30 15:22 98 82,2 15:30 15:23

39

41

km/h km/h

410 402 402 388 385 388

LIVRO 106

Oledo Cruz. à esq. p/ Castelo Branco - EN 233 Escalos de Cima Separadores - Rotunda em frente p/ Alcains - EN 352 Ponte s/ Linha Ferrea Rotunda em frente p/ Alcains Pela esq. p/ Centro À dta. p/ Alcains (Centro) Rotunda em frente Meta Volante - Alcains Rotunda em frente Rotunda à dta.p/ Castelo Branco - IP 4 Rotunda em frente p/ Tinalhas - EN 352 Póvoa de Rio de Moinhos Ponte - Ribeirinha Tinalhas À esq. p/ Juncal do Campo - EM 550 Freixial do Campo Juncal do Campo Cruz.à esq. p/ Castelo Branco - EN 112 Ponte s/ Rio Ocreza Rotunda (Centro Médico) à dta. p/ Castelo Branco - EN 233 Castelo Branco Rot. (Da Mina) à dta. p/ Av. 10 de Junho Rotunda (Violetas) à dta. p/ PSP - GNR - EN 233 Rotunda à esq. p/ Av. Cidade de Zumai Rotunda em frente - Av. Cidade de Zumai Rotunda em frente - Av. Cidade de Zumai Meta Volante - Castelo Branco Rotunda (Templários) à dta. p/ EN 3 Rotunda (Milénio) em frente Rotunda (Mc Donald’s) em frente À dta. p/ Sarnada - Vila Velha Rodão Rotunda à esq. p/ Castelo Branco Este Rot. em frente p/Castelo Branco-Malpica Cruz. à esq.p/Castelo Branco-Carapalha Castelo Branco Rot.em frente p/ Castelo Branco (Centro) Rotunda em frente p/ Av. da Carapalha Rotunda à esq. p/ Av. da Carapalha Rotunda em frente Viaduto s/ Linha Ferrea À esq. p/ Rua Poeta João Roiz Rotunda à dta. p/ Av. Nuno Alvares Av. Nuno Alvares 1ª Passagem pela Meta /1 ère Passage À dta. p/ Alameda da Liberdade À dta.p/ Rua Sidónio Pais À esq. p/ Av. General Humberto Delgado Rotunda (Europa) à esq. p/ Av. da Europa Rotunda em frente p/ Av. da Europa Rotunda em frente p/ Av. da Europa

OFICIAL

104,4 75,8 15:40 15:32 108,9 71,3 15:47 15:39 115,7 64,5 15:58 15:49 117,2 63 16:00 15:51 119,4 60,8 120,3 59,9 121,1 59,1 121,4 58,8 122 58,2 122,2 58 122,3 57,9 122,6 57,6 123,2 57 126,2 54 127,8 52,4 128,9 51,3 130,6 49,6 133,9 46,3 135,4 44,8 139,2 41 142,6 37,6

16:03 16:05 16:06 16:06 16:07 16:08 16:08 16:08 16:09 16:14 16:16 16:18 16:20 16:26 16:28 16:34 16:39

15:54 15:56 15:57 15:57 15:58 15:58 15:58 15:59 16:00 16:04 16:07 16:08 16:11 16:15 16:18 16:23 16:28

148 32,2 16:47 16:36 148,4 31,8 16:48 16:37 149 31,2 16:49 16:38 150,2 30 16:51 16:39 150,5 29,7 151 29,2 151,6 28,6 151,8 28,4 151,9 28,3 152,2 28 153,3 26,9 153,7 26,5 155,7 24,5 159,3 20,9 160,8 19,4 161,2 19 161,4 18,8 161,8 18,4 162,1 18,1 162,3 17,9 162,5 17,7 162,6 17,6 162,8 17,4

16:51 16:52 16:53 16:53 16:53 16:54 16:55 16:56 16:59 17:05 17:07 17:08 17:08 17:08 17:09 17:09 17:10 17:10 17:10

16:40 16:40 16:41 16:42 16:42 16:42 16:44 16:44 16:47 16:53 16:55 16:55 16:56 16:56 16:57 16:57 16:57 16:57 16:58

163,1 17,1 17:10 16:58 163,3 163,5 163,6 164,1 164,9 165,2

16,9 16,7 16,6 16,1 15,3 15

17:11 17:11 17:11 17:12 17:13 17:14

16:58 16:59 16:59 17:00 17:01 17:01


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

39

41

Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

386 390 384 373 368 382 396 397 379 374 392

Rotunda (Modelo) em frente Rot. (Da Mina) frente p/Av. 10 de Junho Rotunda (Violetas) à dta. p/ PSP - GNR - EN 233 Rotunda à esq. p/ Av. Cidade de Zumai Rot. em frente - Av. Cidade de Zumai Rot.em frente - Av. Cidade de Zumai Rotunda (Templários) à dta. p/ EN 3 Rotunda (Milénio) em frente Rotunda (Mc Donald’s) em frente À dta. p/ Sarnada - Vila Velha Rodão Rotunda à esq. p/ Castelo Branco Este

165,9 14,3 17:15 17:02 166,1 14,1 17:15 17:03 167,3 12,9 17:17 17:04 167,6 12,6 17:17 17:05 168,1 168,7 169 169,3 170,4 170,8 172,8

12,1 11,5 11,2 10,9 9,8 9,4 7,4

17:18 17:19 17:20 17:20 17:22 17:22 17:25

17:06 17:06 17:07 17:07 17:09 17:09 17:12

LIVRO

39

41

km/h km/h

333 375 387 388 392 402 408 411 410 409 409

107

Rot. em frente p/Castelo Branco-Malpica Cruzamento à esq.p/ Castelo Branco Carapalha Castelo Branco Rot. em frente p/ Castelo Branco (Centro) Rotunda em frente p/ Av. da Carapalha Rotunda à esq. p/ Av. da Carapalha Rotunda em frente Viaduto s/ Linha Ferrea À esq. p/ Rua Poeta João Roiz Rotunda à dta. p/ Av. Nuno Alvares Meta Final / Arrivée: Castelo Branco - Av. Nuno Álvares

OFICIAL

176,4 3,8 17:31 17:18 177,9 2,3 17:33 17:20 178,3 178,5 178,9 179,2 179,4 179,6 179,7 179,9

1,9 1,7 1,3 1 0,8 0,6 0,5 0,3

17:34 17:34 17:35 17:35 17:36 17:36 17:36 17:36

17:20 17:21 17:21 17:22 17:22 17:22 17:22 17:23

180,2 0 17:37 17:23


Percurso

Parcours

LIVRO

108

180,2 Km

OFICIAL


Partida

Départ

Chegada

LIVRO

109

OFICIAL

Arrivée



CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

MENSAGEM

de Luis Correia

Presidente

B

em-vindos a Castelo Branco. A Câmara Municipal de Castelo Branco convida os albicastrenses a saírem à rua, na tarde de 7 de Agosto, para receberem os participantes da 77ª Volta a Portugal em Bicicleta. A chegada a Castelo Branco marcará o final da antepenúltima etapa da prova rainha do ciclismo português, este ano na estrada entre os dias 29 de Julho e 9 de Agosto.

A 77ª Volta a Portugal em Bicicleta arranca este ano de Viseu, com um contrarrelógio desenhado com passagem pelo Centro Histórico da cidade. Esta é, aliás, uma das razões pelas quais a Câmara Municipal de Castelo Branco se associa uma vez mais a esta prova, ao receber um final de etapa: a promoção do nosso Concelho. É que a Volta a Portugal em Bicicleta, para além de ser um espectáculo ímpar, em termos desportivos, competitivos e de mobilização de público, é também – cada vez mais – um excelente veículo de promoção do território, ao qual o Município albicastrense se associa. A todos os participantes desta edição da Volta a Portugal em Bicicleta votos dos melhores êxitos desportivos e bem-vindos a Castelo Branco, cidade Capital da Beira Baixa que recebe sempre com o maior entusiasmo a caravana. n

Torna-se difícil falar da Volta a Portugal em bicicleta sem ter presente Castelo Branco, uma das cidades com mais participações e que esteve logo na primeira edição. Contando com a estreia, as gentes de Castelo Branco já aplaudiram 35 finais de etapa, num deles coroando, pela primeira vez, David Blanco (Comunitat Valenciana) como vencedor da prova! Foi em 2006, ano da 68ª Volta a Portugal em bicicleta, que terminou numa luta contra o relógio, entre Idanha-a-Nova e a cidade albicastrense, com o espanhol a ser Rei na etapa e na Volta. À semelhança dos últimos três anos, o empedrado da emblemática Avenida Nuno Álvares, no centro da cidade, serve de palco ao final do 9º dia de competição da Volta número 77. ÚLTIMOS VENCEDORES 2014 (76ª Volta): Sabugal-Castelo Branco, 194 km, Sergey Shilov (Lokosphinx); 2013 (75ª Volta): Sertã-Castelo Branco, 180 km, Maxime Daniel (Sojasun); 2012 (74ª Volta): Castelo BrancoCastelo Branco, 2,2 km (CRI), Reinard Rensburg (MTN); 2011 (73ª Volta): Aveiro-Castelo Branco, 215,9 km, Francesco Gavazzi (Lampre); 2010 (72ª Volta): Moimenta da Beira-Castelo Branco, 221,1 Km, Joaquin Ortega (Barbot-Siper). CASTELO BRANCO E O CICLISMO Nasceu numa cidade, Castelo Branco, onde as notícias de ciclismo eram escassas e intermitentes e cresceu no seio de uma família que acompanhava a modalidade com os ouvidos na rádio. Eduardo Marçal Grilo é um entusiasta do ciclismo desde 1950. Tinha oito anos quando o suíço Hugo Koblet, no Tour, e o português Alves Barbosa, na Volta, lhe enchiam os sonhos de menino em busca de ídolos. Teve de esperar até aos 15 anos para, finalmente, conseguir ver de perto as bicicletas voadoras. Foi um contrarrelógio que partiu de Portalegre e chegou mesmo à porta de casa, à Avenida Nuno Álvares. No dia seguinte aproveitou o “descanso” para falar com os heróis da estrada e colecionar autógrafos. 40 anos depois, já Professor e Ministro da Educação, realizou um dos sonhos de juventude: acompanhar uma etapa no carro do Diretor da Volta a Portugal, na época Serafim Ferreira. De Portalegre à Torre, acompanhou de perto o pelotão e viu a caravana do ciclismo trabalhar “a todo o vapor”. Marçal Grilo soma ao título de “aficionado” do ciclismo, o de colaborador num livro que conta a História da Volta, uma memória impressa da prova Elite do ciclismo português escrita pelo jornalista Guita Júnior com o contributo do ex-ciclista Alves Barbosa. Hoje, aos 72 anos, Eduardo Marçal Grilo continua a seguir com a mesma paixão e entusiasmo a Volta dos ciclistas e a caravana dos acompanhantes. CASTELO BRANCO A NÃO PERDER Propõe-se, desde logo, uma ida à Sé Catedral – a Igreja Matriz de São Miguel – com elementos da arquitetura barroca e rococó, mas com algum do traçado medieval original. O Jardim do Paço Episcopal é outra sugestão sendo uma das principais atrações as simbólicas estátuas de granito dos Signos do Zodíaco, das Partes do Mundo, das Quatro Estações do Ano, o Fogo e a Caça, e muitas outras que embelezam o jardim. Já os Apóstolos e os Reis de Portugal até D. José I estão dispostos nas laterais de uma imponente escadaria. Espalhados pela cidade estão os portados quinhentistas que provam a presença judaica na região.

LIVRO

111

OFICIAL



CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA

MENSAGEM

de Raul Castro

Presidente

L

eiria já começa a estar habituada a assumir-se como um ponto de paragem obrigatório para uma das etapas da prova mais popular do calendário nacional, a Volta a Portugal, já que a cidade ao longo da competição recebeu por dezassete vezes as chegadas da prova e serviu de palco de partida em treze outras ocasiões.

A cidade do Lis é já considerada uma “veterana” da Volta. Já montou arraiais por 17 vezes para ver chegar os bravos do pelotão, que em duas ocasiões terminaram um a um a luta individual pelos milésimos de segundos de vantagem no contrarrelógio.

Nesta 75.ª edição, destacamos o facto de se tratar de uma etapa em contra-relógio individual, habitualmente muito importante para a competição, e que irá ligar a praia do Pedrógão ao centro da cidade de Leiria.

O último ano da cidade do Lis na alta-roda do ciclismo português, 2012, discutiu-se em sistema de contrarrelógio individual em tudo igual à edição de 2010: a partir da Praia do Pedrógão, num mesmo percurso de 32,6 quilómetros, com David Blanco a não triunfar na etapa, mas a manter a liderança da prova.

A visibilidade de uma prova como esta, cuja tradição já está tão enraizada no imaginário popular desportivo, leva-nos a envolver também num dos seus momentos mais altos. Para além da carga desportiva e da influência que pode ter na divulgação do ciclismo na região, a Câmara de Leiria tem de destacar o óbvio impacto positivo que espera na atividade económica local. A restauração, a hotelaria, comércio e serviços serão com toda a certeza beneficiados com a realização desta etapa em território leiriense, como foi já possível observar em outros anos. Por outro lado, a promoção de um território como o de Leiria é também feito a partir de apostas como esta, quando, afinal, durante um dia inteiro os olhos dos apaixonados por esta modalidade vão concentrados nos ciclistas, na caravana e num território que tanto tem para oferecer a quem o visita. Associarmo-nos à 75.ª Volta a Portugal em Bicicleta é também uma honra, tendo em conta a qualidade das equipas e ciclistas em prova, sobretudo quando esta etapa tem lugar praticamente no desfecho da competição. Recordamos que esta é a terceira vez que a Volta a Portugal inicia um contra-relógio individual na praia do Pedrógão, a única do concelho de Leiria, com final marcado para a cidade de Leiria, atravessando boa parte do concelho. n

LIVRO

113

OFICIAL

Leiria foi uma das cidades que não quis perder tempo: a estreia na Volta aconteceu logo à quarta edição, em 1933. O mítico Alfredo Trindade, ao serviço do Sporting, triunfou naquela que foi a penúltima tirada da competição e, no dia seguinte, saiu de Leiria para vencer em Lisboa, pelo segundo ano consecutivo, a Volta a Portugal em bicicleta.

Na 77ª Volta a Portugal Liberty Seguros, Leiria volta a “picar o ponto” ao penúltimo dia de competição. Se a história se repetir, quem começa de Amarelo na Praia do Pedrógão termina como líder em Leiria. ÚLTIMOS VENCEDORES 2012 (74ª Volta): Praia do Pedrógão-Leiria (CRI), 32,6 km, Alejandro Marque (Carmin-Prio); 2010 (72ª Volta): Praia do Pedrógão-Leiria (CRI), 32,6 km, David Bernabeu (Barbot/ Siper); 2000 (62ª Volta): Odivelas-Leiria, 194,7 km, Angel Edo (Maia); 1999 (61ª Volta): Cantanhede-Leiria, 187,8 km, Fulvio Frigo (Selle Itália); 1984 (46ª Volta): Lisboa-Leiria, 158 km, Paulo Ferreira (Olhanense) LEIRIA E O CICLISMO Criada em 2002, a União de Ciclismo de Leiria (UCL) veio reinvestir na prática da modalidade no concelho. O fim ditado ao Núcleo Sportinguista de Leiria levou o antigo dirigente e ex-ciclista verde e branco, Carlos Vieira, a criar um novo clube para os federados e os amantes do pedal. Atualmente, a UCL é representada nas provas dos calendários nacional e regional por 20 atletas federados divididos pelos escalões sub-23, elites e masters – dos 30 aos 60. O palmarés da equipa tem já um 2º lugar nos Campeonatos Nacionais de Masters e a vitória na categoria sub-23 do 20º Grande Prémio da Junta de Freguesia do Torrão. LEIRIA A NÃO PERDER O Castelo permanece ainda hoje como o símbolo monumental da história da cidade, com um Palácio Real quatrocentista, Torre de Menagem, a Igreja de St Maria da Pena, o espaço da antiga Colegiada, celeiros medievais e as muralhas exteriores. Além da vista sobre Leiria, a partir de uma das salas mais bonitas – da Alcáçova - há uma exposição permanente que recupera as propostas de restauro do Castelo assinadas pelo arquiteto Ernesto Korrodi. Foi também este “desenhista” suíço o autor do Mercado de Sant’Ana, hoje recuperado e transformado em centro cultural para espetáculos de dança, teatro, música e cinema. Na margem esquerda do rio Lis pode visitar-se o Moinho de Papel que preserva as artes e ofícios tradicionais como a moagem de cereais, o fabrico do azeite e a produção do papel. Já os curiosos e amantes da 7ª Arte não podem perder o m|i|mo, um museu que conta a história das imagens em movimento, com uma “Oficina do Olhar” onde se contacta diretamente com as primeiras técnicas de imagens animadas. No centro leiriense também merecem visita a Casa dos Pintores e o Teatro José Lúcio da Silva. Na povoação de Ortigosa, a cerca de dez quilómetros da sede de concelho, a antiga Casa Agrícola Pereira Alves de Matos Carreira é agora o Agromuseu Dona Julinha, dedicado à preservação das memórias da intensa atividade agrícola na região regada pelo rio Lis.


sábado . Samedi

9ª etapa

9éme etape

34,2 Km

PEDRÓGÃO > LEIRIA Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

45

47

Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

20 20 47 54 50 28 14 12 14 18 20 30 39

Concentração/Rassemblement: Praia de Pedrógão-Rua Maré Viva Partida / Départ: Praia de Pedrógão-Rua Maré Viva Partida 1º corredor Départ 1èr coureur *Horário estabelecido em função do n.º de corredores * Horaire établi par rapport au nombre de coureurs Partida do último ciclista Départ de le dernier coureur Rot.à esq. p/ Coimbrão-Monte Redondo Rotunda à dta. p/ Coimbrão Monte Redondo, N109-9 Coimbrão À dta. p/ Carvide, Rua Casal de Baixo À esq. p/ Sismaria À dta. p/ Monte Real Ponte Estreita À dta. p/ Ponte, Rua do Rio Lis À dta. p/ Monte Real, R349 Rotunda em frente, Rua de Leiria Rotunda à dta. p/ centro Rot. em frente, Rua Dr. Oliveira Salazar

12:00 12:00

38 39 26 26

14:00* 14:00*

0

34,2 16:45 16:45

0,2

34 16:45 16:45

1

33,2 16:46 16:46

5,6 6,8 8,3 10,7 11,4 12,8 14,4 14,5 15,1 15,7

28,6 27,4 25,9 23,5 22,8 21,4 19,8 19,7 19,1 18,5

16:52 16:54 16:56 16:59 17:00 17:02 17:04 17:04 17:05 17:05

16:52 16:53 16:55 16:58 16:59 17:01 17:03 17:03 17:04 17:05

LIVRO

45

47

km/h km/h

27 45 35 34 26 25 23 27 30 43 32 31 29 31 32

114

Rotunda à esq. p/ Leiria M. Grande, Rua da Base Aerea Rotunda à esq. p/ Leiria - Figueira da Foz Rot. em frente p/ Leiria - Figueira da Foz Rotunda à dta. p/ Leiria Rotunda em frente p/ Leiria Início de abastecimento Zone Ravitaillement Rot. à dta. p/Leiria-Várzeas (placa), N109 Rotunda em frente p/ Leiria, N109 Ortigosa Rotunda em frente p/ Leiria, N109 Regueira de Pontes Ponte da Pedra Separadores em frente Rotunda em frente p/ Leiria Rotunda em frente p/ Leiria (centro) Rotunda à esq. p/ Av. 22 de Maio Rotunda à dta. p/ centro Câmara Municipal - Ponte Rotunda à esq. p/ Rua Cap. Mouzinho de Albuquerque Largo Cónego Maia Meta Final / Arrivée Leiria - Largo 5 de Outubro

OFICIAL

15,9 18,3 17:06 17:05 16,5 17,7 17:07 17:06 17,4 16,8 17:08 17:07 18,7 15,5 17:09 17:08 19,4 14,8 17:10 17:09 20,3 20,7 22,3 25,6 26,2 27,4 28 29,2 32,3 32,6

13,9 13,5 11,9 8,6 8 6,8 6,2 5 1,9 1,6

17:12 17:12 17:14 17:19 17:19 17:21 17:22 17:23 17:28 17:28

17:10 17:11 17:13 17:17 17:18 17:19 17:20 17:22 17:26 17:26

33,3 0,9 17:29 17:27 33,4 0,8 17:29 17:27 34,1 0,1 17:30 17:28 34,2 0 17:30 17:28


Percurso

Parcours

LIVRO

115

34,2 Km

OFICIAL


Partida

Départ

Chegada

LIVRO

116

OFICIAL

Arrivée




CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

MENSAGEM

de Arberto Mesquita

Presidente

A

o fim de 39 anos, a Volta a Portugal em bicicleta – a prova desportiva mais carismática do País - está de volta a Vila Franca de Xira e para ficar por três anos. Um dos principais objetivos deste mandato autárquico é promover o Concelho e apostar na marca “Vila Franca de Xira”, em prol do seu desenvolvimento económico e social. A 30 km de Lisboa e integrando a Área Metropolitana mais populosa do País e com maior atratividade turística, queremos fazer valer os trunfos que temos e as nossas características próprias. Queremos demonstrar que Vila Franca de Xira é um Concelho de qualidade e competitivo para viver, visitar e investir. A Volta a Portugal em bicicleta é um dos maiores acontecimentos desportivos nacionais. Trazê-lo até nós vai de encontro ao objetivo de dinamizar o Concelho de Vila Franca de Xira, mas também irá certamente imprimir na prova percursos desafiadores para os atletas participantes, enriquecendo a competição. A Lezíria, o rio Tejo e o seu Estuário, os montes e a urbe que caracterizam o Concelho emprestarão à prova paisagens aliciantes, que certamente deslumbrarão o pelotão e o público que vier assistir. No mesmo dia, a cidade de Vila Franca de Xira acolherá também o ponto de partida do 3.º Passeio da Volta, a partir do Parque Urbano do Cevadeiro. É uma prova de cicloturismo, aberta a todos os amantes da modalidade, que, à semelhança da prova principal, terminará em Lisboa, a tempo de assistir à chegada dos atletas da prova principal. Assim, no dia 9 de Agosto, é com toda a alegria e hospitalidade que Vila Franca de Xira se constituirá como anfitriã da partida da última etapa da prova, numa jornada de 132,5 quilómetros que passará por grande parte do território do Concelho Vilafranquense, rumo à capital. Sejam bem-vindos a Vila Franca de Xira! n

Já lá vão 39 anos desde que Vila Franca de Xira aplaudiu a última partida de uma etapa da Volta a Portugal em bicicleta. O concelho escreveu até agora uma breve história na competição, ao servir apenas três vezes de rampa de lançamento para contrarrelógios, sempre com o mesmo destino: Lisboa. Nas primeiras duas ocasiões, 1969 e 1970, Joaquim Agostinho, a correr pelo Sporting, foi sempre o mais rápido. Em 1976, último ano em que a prova esteve no concelho, Marco Chagas fez o percurso Vila Franca de Xira - Lisboa em menos tempo. Em 2015 a história será certamente outra. A beleza da Reserva Natural do Estuário do Tejo, conjugada com a lezíria, serve de cenário a parte desta derradeira tirada rumo ao centro de Lisboa. VILA FRANCA DE XIRA E O CICLISMO Foi em 1962 que Vialonga, freguesia de Vila Franca de Xira, viu nascer Paulo Ferreira. Já menino recebeu a primeira bicicleta como recompensa pelo êxito no exame da 4ª classe. Nessa altura já tudo levava a crer que ciclista era a vida que Paulo queria. O vialonguense iniciou a carreira aos 14 anos, como amador, nos Dragões de Povos de Vila Franca de Xira. Em 1983, a correr pela Rodovil/Ajacto, inscreveu o nome no palmarés da 1ª edição da Volta ao Alentejo, ao terminar como o melhor em prova. Entre muitas vitórias há uma que Paulo Ferreira nunca vai esquecer: a defender as cores do Sporting Clube de Portugal, em 1984, venceu na Volta a França a etapa que ligou Béthune a Cergy-Pontoise, depois de uma fuga de 200 quilómetros. Foi uma vitória com muita emoção à mistura – Joaquim Agostinho tinha falecido dois meses antes e Paulo quis dedicar o triunfo ao “pai da equipa”. Neste ano de sonho para o corredor de Vialonga, Paulo venceu uma etapa da Volta a Portugal e também conquistou o 1º lugar na Classificação por Pontos e nas Metas Volantes. Dois anos depois, um acidente rodoviário obrigou-o a pôr termo à carreira no ciclismo. Hoje, a vida de Paulo Ferreira é dedicada aos automóveis, como mecânico, mas a paixão pelo ciclismo permanece como se ainda fosse criança. VILA FRANCA DE XIRA A NÃO PERDER A Lezíria confere ao território vila-franquense uma importante herança cultural, a chamada Festa Brava. A Praça de Touros “Palha Blanco”, construída em 1901, é o elemento que dá corpo à alma e ao entusiasmo popular nas diversas manifestações festivas, com expoente máximo na festa “Colete Encarnado” com esperas, largadas e garraiadas mas também com animação musical e sardinha assada. No centro da cidade descobrem-se um pelourinho Manuelino, a estação de caminhos de ferro embelezada por painéis de azulejos e o Museu Municipal – a exposição permanente resume a trajetória deste concelho, desde as primeiras comunidades pré-históricas até ao século passado. Próximo da povoação de Loja Nova, encontra-se o Convento de Santo António “equipado” com igreja, antigas residências de monges, espaços dedicados a hortas de cultivo e lazer com fontes e lagos. Já a Quinta do Paço do Sobralinho, em São João dos Montes, além do património secular e das áreas de parque e pomar, tem vestígios da vegetação natural do Maciço Calcário Estremenho - grande bloco de calcários jurássicos com cerca de 160 milhões de anos -, e é um espaço privilegiado para passeios pedestres e atividades ao ar livre. Entre o Alto da Pedra Furada e o Monte Gordo, há ainda as grutas da Pedra Furada para desbravar. A Reserva Natural do Estuário do Tejo é outro ex-libris do concelho, com atividades de lazer que proporcionam contacto aproximado com a fauna e flora locais. NA “RODA” DO DIRETOR «Sobejamente ligada às últimas vitórias de Joaquim Agostinho na Volta, Vila Franca de Xira está finalmente de regresso. Neste dia de “teórica” consagração, a caravana pretende também homenagear Francisco Araújo, figura de relevo na modalidade, mecânico e grande amigo de Joaquim Agostinho, com a passagem da prova em Sacavém, junto à rotunda que tem o seu próprio nome. Realce para o circuito final em Lisboa, com a fantástica Avenida da Liberdade a servir de palco para o sprint final.» Joaquim Gomes

LIVRO

119

OFICIAL


domingo . Dimanche

10ª etapa

10éme etape

132,5 Km

VILA FRANCA DE XIRA > LISBOA Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

36

38

Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

82 192 198 210 218 178 120 132 100 98 101 92 88 150 196 218 261 260 274 257 269 269 272 244 214 115 92 95 74 59 66 49 77 77

Concentração/Rassemblement: Vila Franca de Xira (Parque Urbano de Vila Franca de Xira) Partida Simbólica / Départ Fictif: Vila Franca de Xira Junto ao Monumento de Homenagem ao Forcado) Em frente p/ centro - Rua 1º de Dezembro, Rua Serpa Pinto, cruzamento à esq. para Rua Alves Redol, CM Vila Franca de Xira, à dta. p/ Arruda dos Vinhos - Bom Retiro, Rua Dr. Jacinto Nunes, Bom Retiro - N248 Partida Real / Départ Réel: N248 (junto ao cruz. c/ Rua Pedro Nunes) Alto de Agruela Rondulha Bisau Bogalhão Carrasqueiro Cruz. à dta. p/ Arruda - Sobral, N248 Arruda dos Vinhos Rot. à dta. p/ centro - Rua João de Deus À dta. E esq. p/ Rua Heróis do Ultramar Rotunda à dta. p/ Rua Irene Lisboa Av. D. Afonso Henriques Rotunda à dta. p/ Rua João Alberto Faria Rotunda à esq. p/ Sobral de Monte Agraço, N248 Pontes de Monfalim Adega Folgados Sobral de Monte Agraço Cruzamento em frente p/ Av. Marquês de Pombal Meta Volante - Sobral Monte Agraço Rotunda à dta. p/ Rua dos Lusiadas Cruzamento em frente p/ Alenquer Rua dos Lusiadas Cruzamento à esq. p/ Alenquer, N115 Chãos Tojais S. Domingos de Carmões, N115 Aldeia Galega À dta. p/ Alenquer - Aldeia Gavinha, N9 Casais Maçaricos Mata Estalagem Porto da Luz Alenquer, à dta. p/ Vila Alta Rua Pêro de Alenquer Inicio de subida / Début col PM 4ª cat. / Col 4ème cat. - Alenquer Praça Luis de Camões em frente p/ Rua Renato Lourenço

11:40 11:40

3,5 13:30 13:30

0 132,5 13:40 13:40 2,2 3 4 4,5 6,7 8 8,9 9,9 10,2

130,3 129,5 128,5 128 125,8 124,5 123,6 122,6 122,3

13:43 13:45 13:46 13:47 13:51 13:53 13:54 13:56 13:57

13:43 13:44 13:46 13:47 13:50 13:52 13:54 13:55 13:56

10,3 122,2 13:57 13:56 11,2 121,3 13:58 13:57 11,4 121,1 13:59 13:58 14,6 16,8 17,7 18,6

117,9 115,7 114,8 113,9

14:04 14:08 14:09 14:11

14:03 14:06 14:07 14:09

44 30 30 30 37 48 40 39 42 40 38 33 36 33 26 36 22 24 30 25 22 25 24 29 33

19 113,5 14:11 14:10

33

19,4 113,1 14:12 14:10 19,8 112,7 14:13 14:11

29 29 28 34 33 27

20,1 112,4 14:13 14:11 20,4 21,8 23,9 25,6 29,7 30,4 32,4 35,4 38 39,7

112,1 110,7 108,6 106,9 102,8 102,1 100,1 97,1 94,5 92,8

14:14 14:16 14:19 14:22 14:29 14:30 14:34 14:39 14:43 14:46

14:12 14:14 14:17 14:20 14:26 14:28 14:31 14:35 14:40 14:42

41,8 90,7 14:49 14:46 42,7 89,8 14:51 14:47 42,8 89,7 14:51 14:47

36

38

km/h km/h

30 36 31 24 23 22 34 30 19 34 35 40

LIVRO 120

Cruzamento à esq. p/ Rua dos Guerras Rotunda em frente p/ Av. dos Bombeiros Voluntários À dta. p/ Largo Rainha Santa Isabel-Ponte À esq. p/ Av. Jaime Ferreira À dta. p/ Lisboa, N9 À dta. p/ Lisboa, N1 Rot. à dta. p/ Lisboa -Carregado, IC2-N1 Casal Machado Rot. em frente p/ Lisboa - Carregado, N1 Rot. em frente p/ Lisboa - Carregado, N1 Carregado Rotunda em frente p/ Lisboa Vila Franca de Xira Cruzamento em frente p/ Lisboa Vila Franca de Xira Rotunda em frente p/ Vila Franca de Xira Castanheira Rotunda em frente p/ Vila Franca de Xira Rotunda em frente p/ Vila Franca de Xira Rotunda em frente p/ Lisboa Vila Franca de Xira Rotunda em frente p/ Lisboa Vila Franca de Xira, N10 Vila Franca de Xira Rua Alves Redol C. M. de Vila Franca de Xira Rua Luis de Camões Praça de Touros Passagem no local de partida Rot. em frente p/ Lisboa - Alhandra, N10 Alhandra Rotunda em frente p/ Lisboa - Sacavém Rotunda em frente p/ Lisboa - Sacavém - Alverca Rotunda em frente p/ Lisboa - Sacavém Rotunda em frente p/ Lisboa, N10 Rotunda em frente p/ Lisboa Rot. em frente p/ Lisboa - Forte da Casa Rotunda em frente p/ Lisboa Rotunda em frente p/ Lisboa Rotunda em frente p/ Lisboa Póvoa de Santa Iria Santa Iria da Azóia À dta. p/ Sacavém Rotunda em frente p/ Sacavém, N10 Rotunda em frente p/ Sacavém, N10 Rot. em frente p/ Sacavém - Bobadela À dta p/ Sacavém, N10 Rotunda em frente p/ Sacavém Ponte sob Rio Trancão Meta Volante - Sacavém (junto à rotunda Francisco Araújo) Rotunda Francisco Araújo em frente, N10 Rotunda à esq. p/ Rua Cidade de Goa

OFICIAL

43,8 88,7 14:53 14:49 44,1 88,4 14:53 14:49 44,5 44,6 44,9 45,4 46,8 47,4 47,9 48,8 49

88 87,9 87,6 87,1 85,7 85,1 84,6 83,7 83,5

14:54 14:54 14:54 14:55 14:58 14:59 14:59 15:01 15:01

14:50 14:50 14:50 14:51 14:53 14:54 14:55 14:57 14:57

49,3 83,2 15:02 14:57 50,2 82,3 15:03 14:59 52 80,5 15:06 15:02 54 78,5 15:10 15:05 55,7 76,8 15:12 15:07 56,4 76,1 15:14 15:09 56,9 75,6 15:14 15:09 57,2 75,3 15:15 15:10 57,6 74,9 15:16 15:10 58,1 74,4 15:16 15:11 58,5 74 15:17 15:12 59,4 73,1 15:19 15:13 60,9 71,6 15:21 15:16 64,2 68,3 15:27 15:21 65 67,5 15:28 15:22 65,3 67,1 67,3 68,4 69 69,7

67,2 65,4 65,2 64,1 63,5 62,8

15:28 15:31 15:32 15:34 15:35 15:36

15:23 15:25 15:26 15:28 15:28 15:30

71,4 61,1 15:39 15:32 72,7 73,5 74,9 76,6 77,2 77,8 78 78,5

59,8 59 57,6 55,9 55,3 54,7 54,5 54

15:41 15:42 15:44 15:47 15:48 15:49 15:50 15:50

15:34 15:36 15:38 15:40 15:41 15:42 15:43 15:43

78,8 53,7 15:51 15:44 78,9 53,6 15:51 15:44


Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

36

38

Alt.

Percurso / Parcours

»Km »Km

km/h km/h

44 40 34 30 25 27 22 25 21 19 19 17 16 17 22 22 25 59

Rotunda à esq. p/ Parque das Nações Av. de Moscavide Rotunda em frente p/ Av. da Peregrinação À dta. p/ Av. Dom João II (Faixa Central) Túnel Estação do Oriente Rotunda à esq. p/ Av. Ulisses Rot. à dta. p/ Alameda dos Oceanos Pela esq. p/ Alameda dos Oceanos Rotunda à esq. p/ Praça do Comércio Rua Cintura do Porto Rotunda em frente (Praça 25 de Abril) p/ Av. Infante D. Henrique Viaduto em frente p/ Santa Apolónia Av. Infante D. Henrique Estação de Santa Apolónia À dta. p/Praça do Comércio-Rua da Prata Rua da Prata À esq. p/ Praça D. Pedro IV - Rossio Praça D. Pedro IV - Rossio Praça dos Restauradores 1ª Passagem pela Meta 1ère Passage - Av. da Liberdade

80,4 52,1 15:54 15:46

67

80,7 81 81,6 82,4 83,1 83,2 83,5

15:47 15:47 15:48 15:50 15:51 15:51 15:51

73 83

84 48,5 16:00 15:52

67

85,3 47,2 16:02 15:54

25 22

88,2 44,3 16:07 15:59

25

89,1 90,6 90,8 91,3 91,4 91,7

16:00 16:03 16:03 16:04 16:04 16:04

59 59 59 59 59

92,9 39,6 16:14 16:06

59

51,8 51,5 50,9 50,1 49,4 49,3 49

43,4 41,9 41,7 41,2 41,1 40,8

15:54 15:55 15:56 15:57 15:58 15:58 15:59

16:08 16:11 16:11 16:12 16:12 16:12

LIVRO

36

38

km/h km/h

87 83

121

Rotunda do Marquês de Pombal à dta p/ Av. Fontes Pereira de Melo Meta Volante - Lisboa Praça do Saldanha em frente p/ Av. da República Inversão de Sentido (Junto ao Cruzamento c/ Av. de Berna) Praça do Saldanha em frente p/ Av. Av. Fontes Pereira de Melo Rotunda do Marquês de Pombal à esq. p/ Av. da Liberdade Praça dos Restauradores Praça D. Pedro IV - Rossio Praça dos Restauradores Av. da Liberdade 2ª Passagem pela Meta / 2ème Passage 3ª Passagem pela Meta / 3ème Passage 4ª Passagem pela Meta / 4ème Passage 5ª Passagem pela Meta / 5ème Passage 6ª Passagem pela Meta / 6ème Passage Meta Final / Arrivée: Lisboa Av. da Liberdade

OFICIAL

93 39,5 16:15 16:06 93,6 38,9 16:16 16:07 94,1 38,4 16:16 16:08 94,7 37,8 16:17 16:09 95,3 37,2 16:18 16:10 96,3 36,2 16:20 16:12 97,5 35 16:22 16:13 97,9 34,6 16:23 16:14 98,3 34,2 16:23 16:15 99,5 106,1 112,7 119,3 125,9

33 26,4 19,8 13,2 6,6

16:25 16:36 16:47 16:58 17:09

16:17 16:27 16:37 16:48 16:58

132,5 0 17:20 17:09


Percurso

Parcours

LIVRO

122

132,5 Km

OFICIAL


Partida

Départ

Chegada

LIVRO

123

OFICIAL

Arrivée



CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

MENSAGEM

de Fernando Medina

Presidente

A

Volta está de volta. Ao fim de 77 edições, podemos dizer que a Volta a Portugal em Bicicleta já faz parte do imaginário nacional. Para a minha geração, e para a geração dos meus pais e dos meus avós, os meses de verão foram marcados pela Volta. Quando os ciclistas passavam pelas diferentes terras de Portugal era uma festa para quem lá vivia. Mais tarde, com as transmissões televisivas, ficámos todos a conhecer e a admirar grandes nomes do ciclismo como Joaquim Agostinho, Marco Chagas, Joaquim Gomes, Vítor Gamito, Orlando Rodrigues ou David Blanco. Ficámos também a conhecer e a admirar a beleza dos diferentes recantos do nosso país. É uma honra para a Cidade de Lisboa poder acolher uma vez mais a apresentação da Volta deste ano, e receber, tal como no ano passado, a volta da consagração no Marquês de Pombal. n

É inevitável Lisboa ser a cidade dos recordes na Volta a Portugal em bicicleta, ou não estivéssemos a tratar da capital portuguesa. A cidade tem o maior número de presenças – 139 vezes –, o maior número de finais de etapa – 94 chegadas – onde se inclui o maior número de finais da maior festa do ciclismo nacional – são 40 finais de Volta a Portugal. E mais: foi Lisboa quem aplaudiu e entregou o troféu a David Blanco no ano em que o ciclista galego entrou para a história como o único com cinco vitórias na maior competição velocipédica portuguesa. O ciclismo é cada vez mais “património” da cidade “menina e moça” que vive uma eterna paixão pelas duas rodas. ÚLTIMOS VENCEDORES: 2014 (76ª Volta): Burinhosa-Lisboa, 167,1 km, Manuel Cardoso (Banco BIC/Carmim); 2013 (75ª Volta): Lisboa (CRE), 5 km. Christoph Pfingsten (Team De Rijke/Shanks); 2012 (74ª Volta): Sintra-Lisboa, 149,5 km, Reinardt Van Rensburg (MTN-Qhubeka); 2011 (73ª Volta): Sintra-Lisboa, 152,6 km, Francesco Gavazzi (Lampre); 2010 (72ª Volta): Sintra-Lisboa, 152,6 km, Cândido Barbosa (Palmeiras Resort-Prio) LISBOA E O CICLISMO Há muito para escrever sobre a matéria mas, porque não recordar um dos nomes, como tantos outros, que contribuiu para a história da modalidade e hoje é quase ignorado? Eduardo Lopes dedicou 15 anos de vida ao ciclismo de estrada e pista. A Federação Portuguesa de Ciclismo considerou-o um dos maiores pistards dos anos 40. Nascido na freguesia do Socorro, formou-se em soldadura mas aos 22 anos assumiu compromisso com o ciclismo. Iniciou a carreira, em 1937, na CUF com uma vitória no circuito da Boca do Inferno. O ciclista alfacinha tem vitórias em cinco etapas da Volta a Portugal, conquistou o 9º lugar, em 1939, mas, sendo corredor de fundo e resistência, uma das mais importantes vitórias aconteceu, em 1942, quando foi o mais rápido a cumprir, num único dia, os cerca de 330 quilómetros do PortoLisboa. Cinco anos depois, terminou a carreira com uma vitória no Circuito de Torres Vedras pelo Sporting Clube de Portugal, conquistando também o 1º lugar no Prólogo da 1º Etapa da Volta, na pista do Estádio de Alvalade. LISBOA A NÃO PERDER São as sete colinas, os bairros tradicionais, o castelo e a calçada. São os santos populares, o trinar do fado, o Tejo. Mas há muito mais! Os miradouros – o mais alto no Castelo de S. Jorge, Santa Luzia de onde se veem os telhados de Alfama, o da Graça virado para a Mouraria, de São Pedro de Alcântara e Santa Catarina junto aos típicos Bairro Alto e Bica – permitem vistas desafogadas e deslumbrantes. Há também os elevadores e ascensores, como o de Santa Justa, da Bica e da Glória, que também oferecem uma vista privilegiada sobre a cidade ou o rio Tejo. A história de Lisboa conta-se através de monumentos emblemáticos como a Torre de Belém e o Padrão dos Descobrimentos na zona ribeirinha, o Mosteiro dos Jerónimos, a Sé de Lisboa, o Palácio da Ajuda e o Convento do Carmo em diferentes recantos da cidade. Os passeios de barco pelo rio e pelo estuário do Tejo são outras propostas irrecusáveis. O Parque Eduardo VII, a Estufa-fria, a Quinta Pedagógica dos Olivais ou, mais longe do centro, o Parque Florestal de Monsanto, são uma pequena amostra do possível contacto do visitante com o lado verde da Grande Lisboa.

LIVRO

125

OFICIAL




ACREDITAÇÃO

LIVRO

128

ACCRÉDITATION

OFICIAL


s o t n eve

S

T E

P U


Altimetrias 3 kms

400 300 200

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Profil des etapes


Altimetrias 3 kms

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Profil des etapes



Viana do Castelo Surf, Bodyboard & Longboard

Maia

Atletismo, Ténis e Ginástica Athletics, Tennis and Gymnastic

Pocinho - V. N. de Foz Côa

Vila Nova de Gaia

Remo e Canoagem Rowing and Canoeing

Ténis Mesa e Taekwondo Table Tennis and Taekwondo

São Jacinto - Aveiro Anadia Ciclismo, Esgrima, Judo, Ginástica e Pentatlo Moderno Cycling (Track), Fencing, Gimnastics and Modern Pentathlon

Montemor-o-Velho

Remo, Canoagem, Triatlo e Natação (Águas Livres) Rowing, Canoeing, Triathlon and Open Water Swimming

Nazaré Surf, Bodyboard & Longboard

Caldas da Rainha Peniche

Badminton

Surf, Bodyboard & Longboard

Golegã Hipismo Equestrien Sports

Rio Maior Natação Swimming

Vila Real de St.º António Atletismo, Judo, Futebol, Triatlo e Natação Athletics, Judo, Football (Soccer), Swimming and Triathlon

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REGULAMENTO ARTIGO 1. ORGANIZAÇÃO A prova 77ª Volta a Portugal em Bicicleta é organizada pela Podium Events, SA – Av. Eng. Duarte Pacheco, nº19-6ºD, 1070-100 Lisboa, de acordo com os regulamentos da União Ciclista Internacional. Disputa-se de 29 Julho a 9 Agosto de 2015.

ARTIGO 9.ABASTECIMENTO APEADO DURANTE O CONTRARELÓGIO Em função da extensão do Contrarrelógio (9ª etapa), está previsto local de abastecimento apeado entre os 19km e os 20km. ARTIGO 10. PERCENTAGEM DE FECHO DE CONTROLO De acordo com as características das etapas, as percentagens de fecho de controlo são fixadas da seguinte forma: Prólogo n/a 4ª etapa 18% 8ª etapa 12% 1ª etapa 15% 5ª etapa 12% 9ª etapa 25% 2ª etapa 15% 6ª etapa 12% 10ª etapa 12% 3ª etapa 12% 7ª etapa 20%

ARTIGO 2. TIPO DE PROVA A prova é reservada a atletas das categorias Elites masculinos e Sub23 e está inscrita no calendário UCI Europe Tour. A prova pertence à classe 1 e, de acordo com o regulamento UCI, atribui os seguintes pontos: Classificação final: 80 – 56 – 32 – 24 – 20 – 16 – 12 – 8 – 7 – 6 – 5 – 3; Etapas: 16 – 11 – 6 – 5 – 4 – 2; Portador da camisola de líder da prova (por etapa): 8 para o Ranking Continental Elites masculinos e Sub23 UCI.

De acordo com o artigo 2.6.032 do regulamento da UCI, o Colégio de Comissários pode aumentar as percentagens de fecho de controlo depois de consultar o Organizador.

ARTIGO 3. PARTICIPAÇÃO De acordo com o artigo 2.1.005 do regulamento UCI, a prova é aberta às seguintes equipas: UCI ProTeams (MAX 50%), Equipas Continentais Profissionais UCI, Equipas Continentais UCI do país, Seleção Nacional do país. De acordo com o artigo 2.2.003 do regulamento UCI, o número de corredores por equipa é limitado a um mínimo de 6 e um máximo de 9.

ARTIGO 11. CLASSIFICAÇÕES – BONIFICAÇÕES São estabelecidas as seguintes classificações: 1) Classificação Geral Individual por Tempos – Camisola amarela 2) Classificação Geral por Pontos – Camisola vermelha 3) Classificação Geral da Montanha – Camisola azul 4) Classificação Geral da Juventude – Camisola branca 5) Classificação por Equipas 6) Classificação do Kombinado

ARTIGO 4. SECRETARIADO O secretariado de partida realiza-se no dia 28 Julho das 09h30 às 18h, em Solar do Vinho do Dão, Rua Aristides de Sousa Mendes – Fontelo – Viseu – Portugal. A confirmação de participantes e a recolha dos dorsais pelos responsáveis das equipas decorre das 10h00 às 11h15 no secretariado. A reunião dos directores desportivos, organizada de acordo com o artigo 1.2.087 do regulamento UCI, na presença dos membros do Colégio de Comissários, realiza-se às 11h30 no local do secretariado. O briefing entre o Organizador e todos os intervenientes que seguirão a corrida em moto, um representante da televisão, um representante das forças de ordem, bem como o Colégio de Comissários, organizado de acordo com o Regulamento UCI, realizar-se-á às 11h30 do dia 30 de Julho 2015 no Secretariado de Partida da 1ªetapa em Pinhel.

) Classificação Geral Individual por empos A classificação da etapa é sempre estabelecida de acordo com a ordem de passagem pela linha de meta. A classificação geral individual por tempos obtém-se através da soma dos tempos conseguidos em todas as etapas por cada corredor, tendo em conta as bonificações e penalizações, sendo melhor classificado o que menor tempo totalizar. Em caso de empate entre dois corredores ou mais, os milésimos de segundo registados no prólogo e na etapa contra-relógio individual são reincorporados no tempo total para desempatar os corredores, sendo melhor classificado o que menos centésimos de segundo tenha totalizado. Em caso de novo empate, o desempate é feito tendo em conta a soma dos pontos obtidos em cada etapa, sendo melhor classificado o que tenha totalizado menor número de pontos. Estes pontos são atribuídos de acordo com os lugares conseguidos: um ponto ao primeiro, dois pontos ao segundo, três pontos ao terceiro, e assim sucessivamente. Se o empate ainda persistir, beneficiará o corredor melhor classificado na última etapa. l der da classificação portador da camisola amarela.

ARTIGO 5: PRÓLOGO E CONTRARRELÓGIO 1) Bicicleta Para o prólogo e a 9ª etapa (C/R) é autorizada a utilização de uma bicicleta específica. 2) Ordem de partida no prólogo e contrarrelógio No Prólogo, disputado no sistema de contra-relógio individual, as partidas serão dadas de 1’ em 1’, em séries de 16 corredores representando cada uma das 16 equipas participantes, em ordem inversa da lista de inscritos. As equipas são livres de determinar a ordem de partida dos seus corredores. De acordo com o artigo 2.4.010 do Regulamento da UCI, os corredores devem apresentar-se para controlo da sua bicicleta até 15 minutos antes da sua hora de partida.

2) Classificação Geral por Pontos A Classificação geral por Pontos é estabelecida pela soma dos pontos obtidos em cada uma das etapas e nas Metas Volantes. É atribuída a seguinte pontuação em cada uma das 3 Metas Volantes: 3–2 e 1 pontos aos 3 primeiros classificados. No Prólogo: Não se aplica. Nas etapas: 25–20–16 – 13 – 10 – 8 – 6 – 4 – 2 e 1 pontos aos 10 primeiros classificados. Se numa chegada se verificar que vários corredores são classificados ex-aequo, é atribuída a cada um a pontuação correspondente ao primeiro lugar em que se inicia o ex-aequo. l der desta classificação portador da camisola vermelha. De acordo com o artigo 2.6.017 do Regulamento UCI, em caso de empate na classificação geral por pontos, utilizam-se os seguintes critérios de desempate: 1. Numero de vitorias nas etapas, 2. Número de vitorias nos sprints intermédios que contam para a classificação geral por pontos, 3. Classificação geral individual por tempos. Para beneficiar dos prémios da classificação geral final, o corredor deverá ter percorrido a totalidade do percurso da prova dentro do tempo regulamentar.

Contrarrelógio Individual No contrarrelógio individual (9ª etapa), as partidas serão dadas de minuto em minuto, pela ordem inversa da classificação geral, após a 8ª etapa, sendo que, os últimos 10 corredores partirão de 2 em 2 minutos. No entanto, o Colégio de Comissários pode modificar essa ordem de forma a evitar que dois corredores da mesma equipa partam seguidos. ARTIGO 6. RÁDIO-VOLTA As informações da corrida são transmitidas na frequência 160.2375 Mhz. ARTIGO 7. ASSISTÊNCIA TECNICA NEUTRA O serviço de assistência técnica neutra é assegurado pela Podium, SA. O serviço é assegurado por 3 carros de apoio neutro. ARTIGO 8. CHEGADAS EM MONTANHA (REGRA DOS 3 ÚLTIMOS KM) Os artigos 2.6.027 e 2.6.028 não se aplicam no caso da chegada se verificar em Montanha. As etapas com chegada em Montanha onde se aplica o artigo 2.6.029 são as seguintes: 2ª, 4ª, 5ª e 7ª. Qualquer discussão que tenha a ver com a qualificação de “no alto da montanha” e “antes da montanha” será decidida pelo Colégio de Comissários.

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) Classificação Geral da ontan a A Classificação da Montanha disputa-se num conjunto de 21contagens do prémio de montanha pontuáveis para esta classificação.

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REGULAMENTO É atribuída a seguinte pontuação em cada uma das categorias: Lugar Pontos Especial PM 1ª PM 2ª PM 3ª PM 4ª 1º 25 15 10 5 3 2º 20 13 8 3 2 3º 17 11 6 2 1 4º 15 9 4 1 5º 13 7 2 6º 11 5 1 7º 9 4 8º 7 3 9º 5 2 10º 4 1 11º 3 12º 2 13º 1 l der desta classificação

portador da camisola

Classificação do Pr lo o 1º - 1.490 euros; 2º - 728 euros; 3º - 370 euros; 4º - 185 euros; 5º - 154 euros; 6º - 115 euros; 7º - 79 euros; 8º - 79 euros; 9º - 79 euros; 10º >> 20º - 38 euros; Classificação da Etapa 1º - 3.060 euros; 2º - 1.548 euros; 3º - 760 euros; 4º - 385 euros; 5º - 314 euros; 6º - 225 euros; 7º - 225 euros; 8º - 152 euros; 9º - 152 euros; 10º >> 20º - 76 euros; Classificação Geral Individual 1º - 16.045 euros; 2º - 8.104 euros; 3º - 3.985 euros; 4º - 2.017,5 euros; 5º - 1.647 euros; 6º - 1.182,5 euros; 7º - 1.182,5 euros; 8º - 799,5 euros; 9º - 799,5 euros; 10º >> 20º - 399 euros; 2°) Classificação por pontos Classificação Geral por Pontos - 1º - 1.500 euros °) Classificação da

ontan a Classificação Geral da Montanha: 1º - 1.500 euros

°) Classificação Geral da uventude Classificação Geral da Juventude: 1º-1.500 euros

ul

De acordo com o artigo 2.6.017 do Regulamento UCI, em caso de empate na classificação geral da montanha, utilizam-se os seguintes critérios de desempate: 1. Número de primeiros lugares nas contagens da categoria mais elevada, 2. Número de primeiros lugares nas contagens da categoria seguinte e assim sucessivamente, 3. Classificação geral individual por tempos. Para beneficiar dos prémios da classificação geral final, o corredor deverá ter percorrido a totalidade do percurso da prova dentro do tempo regulamentar. ) Classificação Geral da uventude A Classificação geral da Juventude é reservada aos corredores nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1992, de acordo com a Classificação Geral Individual por Tempos. l der da classificação portador da camisola ranca 5) Classificação por Equipas De acordo com o artigo 2.6.016 do Regulamento UCI, a Classificação por Equipas na Etapa obtém-se pela soma dos três melhores tempos individuais de cada equipa. Em caso de empate, as equipas são desempatadas pela soma dos lugares obtidos pelos seus três primeiros corredores da etapa. Em caso de novo empate, as equipas são desempatadas pelo lugar do seu melhor corredor na classificação da etapa. A Classificação Geral por Equipas obtém-se pela soma dos três melhores tempos individuais de cada equipa em todas as etapas disputadas. Em caso de empate, utilizam-se os seguintes critérios de desempate: 1. Número de primeiros lugares na classificação por equipas nas etapas, 2. Número de segundos lugares na classificação por equipas nas etapas, etc. Se persistir o empate, as equipas são desempatadas pelo lugar do seu melhor corredor na classificação geral individual. Uma equipa que fique reduzida a menos de três corredores é eliminada da classificação geral por equipas. equipa der da classificação por equipas utili a dorsais amarelos ) Classificação do om inado Resulta da soma da classificação dos corredores na, classificação geral individual por tempos, classificação geral por pontos, classificação geral da Montanha. Para participar nesta classificação os corredores devem estar classificados em cada uma destas classificações. No caso de nenhum corredor constar nas três classificações, a classificação do Kombinado será obtida através dos lugares em duas das três classificações acima mencionadas. Em caso de empate, será vencedor do prémio «Kombinado» o corredor melhor classificado na classificação geral individual por tempos da 77ª Volta Portugal Liberty Seguros. Bonificações 2º) Na chegada das etapas são atribuídos respetivamente 10”, 6” e 4” aos 3 primeiros classificados. De acordo com o artigo 2.6.019, são atribuídas bonificações em tempo (com incidência exclusiva na classificação geral individual) em todas as etapas em linha. As bonificações são atribuídas nas Metas Volantes e na chegada, da seguinte forma: 1º) Em cada Meta Volante são atribuídos respetivamente 3”, 2” e 1” aos 3 primeiros classificados. IG 2P I São atribuídos os seguintes prémios: 1°) Classificação das Etapas e Classificação Geral Individual por Pontos

5°) Classificação por Equipas Classificação da Etapa: 1ª - Troféu; Classificação Geral por Equipas: 1ª - Troféu; 2ª - Troféu; 3ª - Troféu; ) Classificação do om inado Classificação Geral do Kombinado: 1ª - 1.500 euros O total geral dos prémios distribuídos na prova é de 126 454,5 euros. IG I P GE O regulamento anti-dopagem da l’UCI aplica-se integralmente nesta prova. O controlo anti-doping realiza-se nos seguintes locais: No prólogo e em todas as etapas: caravana junto da linha de chegada IG CE I I P C De acordo com o artigo 1.2.112 do regulamento UCI, os seguintes corredores devem apresentar-se diariamente na cerimónia protocolar: O vencedor da etapa; O líder da classificação Geral Individual por Tempos; Os líderes das seguintes classificações secundárias: Geral por Pontos, Geral da Montanha, Geral da Juventude, Geral do Kombinado; A equipa vencedora da etapa (representada por um corredor e Diretor Desportivo); O melhor português na classificação individual por tempos da etapa. Os corredores que participam na cerimónia protocolar devem apresentar-se imediatamente após a sua chegada. Além disso, no final da prova, devem ainda apresentar-se na cerimónia protocolar: Os 2º e 3º classificados da Classificação Geral Individual por tempos; a equipa vencedora da Classificação Geral por Equipas (corredores e Director Desportivo); As 2ª e 3ª equipas da Classificação Geral por Equipas (corredores e Diretor Desportivo); O Melhor português na classificação Geral individual por tempos. Os corredores que participam na cerimónia protocolar após a última etapa devem apresentar-se imediatamente após a chegada do último corredor. Camisolas de líder O líder de cada classificação deverá envergar a camisola símbolo respectiva. Se um corredor for líder de várias classificações, a ordem de prioridade das camisolas é a seguinte: 1) Classificação Geral Individual por Tempos – Camisola amarela; 2) Classificação Geral por Pontos – Camisola vermelha; 3) Classificação Geral da Montanha – Camisola azul; 4) Classificação Geral da Juventude – Camisola branca Se um corredor for líder de várias classificações, enverga apenas uma camisola de acordo com a ordem de prioridade acima indicada, neste caso, a outra camisola é envergada pelo corredor seguinte dessa classificação, excepto se este for líder de outra classificação ou se tiver que envergar a camisola de Campeão do Mundo ou de Campeão Nacional ou a camisola de líder de uma Taça, de um Circuito, de uma Série ou de um Ranking UCI. Protocolo à partida das etapas em linha Os portadores das camisolas de líder deverão alinhar na frente. IG 5 PE I E Aplicação exclusiva da Tabela de Penalidades do regulamento da UCI. IG EC GI A organização da 77ª Volta a Portugal / Liberty Seguros, na salvaguarda dos bons princípios de proteção ambiental, e de promoção do ciclismo ecológico apela aos diversos intervenientes, no evento, no sentido de reforçar a adoção de medidas que permitam a manutenção da limpeza dos locais de partida, chegada e percursos da prova.

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RÈGLEMENT ARTICLE 1. ORGANISATION L’épreuve 77ª Volta a Portugal em Bicicleta / Liberty Seguros est organisée par Podium Events, SA – Av. Eng. Duarte Pacheco, nº19-6ºD, 1070-100 Lisboa, sous les règlements de l’Union Cycliste Internationale. Elle se dispute du 29 juillet au 9 août 2015. ARTICLE 2. TYPE D’ÉPREUVE L’épreuve est réservée aux athlètes des catégories Hommes Elite et Moins de 23 ans. Elle est inscrite au calendrier UCI Europe Tour. L’épreuve est classée en classe 1 Conformément au règlement UCI, elle attribue les points suivants: Classement finale: 80 – 56 – 32 – 24 – 20 – 16 – 12 – 8 – 7 – 6 – 5 – 3; Etapes: 16 – 11 – 6 – 5 – 4 – 2; Port du maillot de leader de l’épreuve (par étape): 8 pour le classement UCI Continental Hommes Elite et Moins de 23 ans. ARTICLE 3. PARTICIPATION Conformément à l’article 2.1.005 du règlement UCI, l’épreuve est ouverte aux équipes suivantes: UCI ProTeams (MAX 50%), Equipes Continentales Professionnelles UCI, Equipes Continentales UCI et sélection nationale du pays. Conformément à l’article 2.2.003 du règlement UCI, le nombre de coureurs par équipe est de minimum 6 et de maximum 9 coureurs. ARTICLE 4. PERMANENCE La permanence de départ se tient, le 28 Juillet de 09h30 à 18h00, dans le Pavilhão Solar do Vinho do Dão, Rua Aristides de Sousa Mendes – Fontelo – Viseu – Portugal. La confirmation des partants et le retrait des dossards par les responsables d’équipes se fait à la permanence de 10h00 à 11h15. La réunion des directeurs sportifs, organisée suivant l’article 1.2.087 du règlement UCI, en présence des Membres du Collège des Commissaires, est fixée à 11h30 et aura lieu à la permanence. Le briefing de l’Organisateur avec toutes les personnes qui suivront la course à moto, un représentant de la télévision, un représentant des forces de l’ordre, ainsi que le Collège des Commissaires, organisée suivant l’article 2.2.034 bis du Règlement UCI, est fixée à 11h15, le 30 Juillet 2015, et aura lieu à Pinhel dans la Permanence du Départ de la 1ère étape. ARTICLE 5: PROLOGUE ET CONTRE LA MONTRE INDIVIDUEL 1) Pour le Prologue et pour le contre la montre de la 9éme étape (clm), l’utilisation d’un vélo spécifique est autorisée. 2) Ordre de départ pour le Prologue et la Contre la montr e Individuel. Pour le Prologue, disputée en contre la montre individuelle, les départs sont donnés de 1’ en 1’, en groupes de 16 coureurs représentant de chacune 16 équipes participantes, dans l’ordre inverse de la liste des partants. Les équipes sont libres de déterminer l’ordre de départ de leurs coureurs Conformément à l’article 2.4.010 du règlement UCI, les coureurs de chaque équipe doivent se présenter au contrôle des bicyclettes au plus tard 15 minutes avant l´heure de départ prévue. Étape contre la montre individuel L’ordre de depart pour l´étape contre la montre individuel est le suivant: 9 émé étape: de 1’ en 1’ puis de 2’ en 2’ pour les 10 derniers partants. Les departs s’effectuent dans l’ordre inverse du classement general etabli a l’issue de la 8e etape. L’ordre des departs peut etre eventuellement modifie par le College des commissaires et la direction de l’epreuve, si celui etabli par le classement general inverse aligne consecutivement deux coureurs de la meme equipe. ARTICLE 6. RADIO-TOUR Les informations courses sont émises sur la fréquence 160.2375 Mhz. ARTICLE 7. ASSISTANCE TECHNIQUE NEUTRE Le service d’assistance technique neutre est assuré par le Podium, SA. Le service est assuré au moyen de 3 voitures d’assistance neutre. ARTICLE 8. ARRIVÉE AU SOMMET (RÈGLE DES DERNIERS 3 KM) Les articles 2.6.027 et 2.6.028 ne sont pas applicables en cas d’arrivée en sommet. Les étapes avec les arrivées aux sommets pour l’application de l’article 2.6.029 sont les suivantes: 3éme 4éme 5éme et 7ème étape. Toute discussion concernant les qualifications «arrivée en sommet» et «avant l’ascension» est tranchée par le collège des commissaires.

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ARTICLE 9. MODALITÉS DE RAVITAILLEMENT LORS DES CONTRE LA MONTRE En fonction de l’extension de l’étape Contre la montre (9ème étape), le ravitaillement est prévu du km 19 au km 20. ARTICLE 10. DÉLAIS D’ARRIVÉE En fonction des caractéristiques des étapes, les délais d’arrivée ont été fixés comme suit: Prologue n/a 4éme étape 18% 8éme étape 12% 1ére étape 15% 5éme étape 12% 9éme étape 25% 2éme étape 15% 6éme étape 12% 10éme étape 12% 3éme étape 12% 7éme étape 20% Conformément à l’article 2.6.032 du règlement UCI, le Collège des Commissaires peut prolonger les délais d’arrivée après consultation de l’organisateur. ARTICLE 11. CLASSEMENTS - BONIFICATIONS Les classements suivants sont établis: 1) Classement Général Individuel au Temps – Maillot jaune 2) Classement Général aux Points – Maillot rouge 3) Classement Général de la Montagne – Maillot Bleu 4) Classement Général des Jeunes – Maillot blanc 5) Classement par Equipe 6) Classement Kombiné 1) Classement général individuel au temps Le classement de l’étape sera toujours établi selon l’ordre de passage sur la ligne d’arrivée. Le classement général individuel au temps s’obtient par l’addition des temps enregistrés dans toutes les étapes par chaque coureur, compte tenu des bonifications et pénalités en temps. Le coureur le mieux classé sera celui qui totalisera le moins de temps. En cas d’égalité entre deux ou plusieurs coureurs, les millièmes de seconde enregistrées dans le prologue et l’étape Contre la Montre individuelle seront réincorporées au temps total pour les départager, étant le mieux classé celui qui totalisera le moins de millièmes de seconde. En cas de nouvelle égalité, on fera appel aux points obtenus à chaque étape, étant le mieux classé celui qui aura le moins de points. Ces points se distribuent en fonction de la place obtenue: un point pour le premier, deux pour le second, trois pour le troisième, et ainsi de suite. En cas de nouvelle égalité, la meilleure place obtenue à la dernière étape servira pour départager. Le leader du classement porte un maillot jaune. 2) Classement général aux Points Un classement général aux points est établi par l’addition des points obtenus dans chacune des étapes, ainsi que dans les sprints «Metas Volantes». Il est attribué dans chacune des 3 «Metas Volantes» disputées: 3 – 2 et 1 points aux 3 premiers classés. Dans le Prologue Pas applicable. A l’arrivée des étapes: 25 – 20 – 16 – 13 – 10 – 8 – 6 – 4 – 2 et 1 points aux 10 premiers classés. Si les coureurs arrivent ex-æquo sur l’un des rangs de ponctuation mentionnées, il sera attribué à chacun d’eux les points correspondant à la place où commence l’ex-æquo. Conformément à l’article 2.6.017 du règlement UCI, en cas d’ex æquo au classement général individuel aux points, il est fait application des critères suivants, jusqu’à ce qu’il y ait départage: 1. Nombre de victoires d’étapes; 2. Nombre de victoires dans les sprints (Metas Volantes). 3. Classement général individuel au temps. Pour bénéficier du prix du classement général final, tout concurrent doit avoir accompli la totalité du parcours de l’épreuve dans les délais réglementaires. Le leader du classement porte un maillot rouge. 3) Classement général de la Montagne Le Classement de la Montagne est disputé sur l’ensemble des 21 côtes retenues pour ce classement. Il est attribué, les points suivants dans chacune des catégories:

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Rang 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º

Points Especial 25 20 17 15 13 11 9 7 5 4 3 2 1

PM 1ª 15 13 11 9 7 5 4 3 2 1

PM 2ª 10 8 6 4 2 1

PM 3ª 5 3 2 1

PM 4ª 3 2 1

1°) Classement aux etapes et Classement General Individuel au Temps Classement du Prologue - 1ère - 1.490 euros; 2éme - 728 euros; 3éme - 370 euros; 4éme - 185 euros; 5éme - 154 euros; 6éme - 115 euros; 7éme - 79 euros; 8éme - 79 euros; 9éme - 79 euros; 10éme >> 20éme - 38 euros; Classificação da Etapa - 1ère - 3.060 euros; 2éme - 1.548 euros; 3éme - 760 euros; 4éme - 385 euros; 5éme - 314 euros; 6éme - 225 euros; 7éme - 225 euros; 8éme - 152 euros; 9éme - 152 euros; 10éme >> 20éme - 76 euros; Classificação Geral Individual - 1ère - 16.045 euros; 2éme - 8.104 euros; 3éme 3.985 euros; 4éme - 2.017,5 euros; 5éme - 1.647 euros; 6éme - 1.182,5 euros; 7éme 1.182,5 euros; 8éme - 799,5 euros; 9éme - 799,5 euros; 10éme >> 20éme - 399 euros; 2°) Classement par Points - Classement Général par Points - 1ère - 1.500 euros 3°) Classement de la Montagne - Class. Général de la Montagne: 1ère-1.500 euros 4°) Classement des Jeunes - Classement Général des Jeunes: 1ère - 1.500 euros 5°) Classement par Equipes - Classement de l’étape: 1ª - Troféu, Classement Général par Equipes: 1éme - Troféu; 2éme - Troféu; 3éme - Troféu 6) Classement de Kombiné - Classement Général de Kombiné: 1ª - 1.500 euros Le total général des prix distribués à l’occasion de l’épreuve est de € 126 454,5.

Un classement général est établi par l’addition des points obtenus sur l’ensemble des côtes comptant pour le Classement de la Montagne. Conformément à l’article 2.6.017 du règlement UCI, en cas d’ex æquo au classement général individuel de la Montagne, il est fait application des critères suivants, jusqu’à ce qu’il y ait départage: 1. Nombre de premières places dans les côtes de la catégorie la plus élevée; 2. Nombre de premières places dans les côtes de la catégorie suivante et ainsi de suite; 3. Classement général individuel au temps. Pour bénéficier des prix du classement général final, tout concurrent doit avoir accompli la totalité du parcours de l’épreuve dans les délais réglementaires. Le leader du classement porte un maillot vert.

ARTICLE 13. ANTIDOPAGE Le règlement antidopage de l’UCI s’applique intégralement à la présente épreuve. Chaque étape, prologue inclût, le contrôle antidopage aura lieu dans une caravane près de la ligne d’arrivée.

4) Classement général des Jeunes Le classement général des Jeunes est réservé aux coureurs nés depuis le 1er Janvier 1992, selon le classement général individuel au temps. Le leader du classement porte un maillot blanc.

ARTICLE 14. PROTOCOLE Conformément à l’article 1.2.112 du règlement UCI, les coureurs suivants doivent se présenter quotidiennement au protocole: Le vainqueur de l’étape; Le leader du classement Général Individuel au Temps; Les leaders des classements annexes suivants: général aux points, général de la montagne, général des jeunes, général de Kombiné; L’équipe vainqueur de l’étape (représentée par un coureur et son Directeur Sportif). Les coureurs qui participent à la cérémonie protocolaire doivent se présenter immédiatement après leur arrivée. En outre, à l’issue de l’épreuve, les coureurs suivants doivent également se présenter au protocole final: Les 2ème et 3ème classés au classement général individuel au temps; la 1ère équipe au classement général par équipes (coureurs et Directeur Sportif); les 2ème et 3ème classées au classement général individuel par équipes (Directeur Sportif). Les coureurs qui participent à la cérémonie protocolaire à l’issue de la dernière étape doivent se présenter immédiatement après l’arrivée du dernier coureur.

5) Classement par Equipes Conformément à l’article 2.6.016 du règlement UCI, le classement par équipes du jour s’établit par l’addition des trois meilleurs temps individuels de chaque équipe. En cas d’égalité, les équipes sont départagées par l’addition des places obtenues par leurs trois premiers coureurs de l’étape. En cas de nouvelle égalité, les équipes sont départagées par la place de leur meilleur coureur au classement de l’étape. Le classement général par équipes s’établit par l’addition des trois meilleurs temps individuels de chaque équipe dans toutes les étapes courues. En cas d’ex æquo, il est fait application des critères suivants, jusqu’à ce qu’il y ait départage: 1. Nombre de premières places dans le classement par équipes du jour; 2. Nombre de deuxièmes places dans le classement par équipes du jour etc. S’il y a toujours égalité, les équipes sont départagées par la place de leur meilleur coureur au classement général individuel. Toute équipe réduite à moins de trois coureurs est éliminée du classement général par équipes. l’équipe leader du classement par équipe, utilise dorsale jaune.

Maillots de leader Le leader de chaque classement est tenu de revêtir le maillot distinctif correspondant. Si un coureur est leader de plusieurs classements, l’ordre de priorité des maillots distinctifs est le suivant: 1) Classement Général Individuel au Temps – Maillot jaune; 2) Classement Général aux Points – Maillot rouge; 3) Classement Général de la Montagne – Maillot blue; 4) Classement Général des Jeunes – Maillot blanc. Si un coureur est leader de plusieurs classements, il ne portera qu’un seul maillot selon l’ordre de priorité des maillots ci-dessus. Dans ce cas, le coureur suivant de ce classement portera l’autre maillot, sauf s’il est leader d’un autre classement ou s’il doit porter le maillot de champion du monde ou champion national ou le maillot de leader d’une coupe, d’un circuit, d’une série ou d’un classement UCI.

6) Classement de Kombiné Le résulte de la somme de places obtenues par les coureurs dans le classement général individuel au temps, classement général individuel par points et classement général individuel du grand prix de la montagne. Pour pouvoir prétendre à ce classement, le coureur doit être classé dans chacun de ces classements. Dans le cas ou aucun coureur ne figure dans les trois classements, on basera le classement sur les places obtenues par les coureurs dans deux des trois classements cités précédemment. En cas d’égalité sera vainqueur du « Kombiné» le coureur ayant obtenu la meilleure place dans le classement général individuel au temps.

Protocole au départ des étapes en ligne Les porteurs des maillots de leader devront se placer devant, en première ligne.

Bonifications Des bonifications en temps (reportées uniquement au classement général individuel) sont attribuées dans toutes les étapes en ligne (art. 2.6.019). Elles concernent les sprints intermédiaires et l’arrivée. L’attribution de ces bonifications est la suivante: 1°) A chaque «Meta Volante» il est attribué respectivement 3», 2» et 1» aux 3 premiers coureurs classés. 2°) A l’arrivée des étapes, il est attribué respectivement 10», 6» et 4» aux 3 premiers coureurs classés.

ARTICLE 15. PÉNALITÉS Le barème de pénalités de l’UCI est le seul applicable. ARTICLE 16. ÉCOLOGIE L’organisation de la 77eme Volta Portugal / Liberty Seguros , en sauvegardant les bons principes de protection de l’environnement , et la promotion des appels de cyclisme écologiques aux différents acteurs de l’événement , afin de renforcer l’adoption de mesures visant à maintenir la propreté des lieux de départ, d’arrivée et l’itinéraire de la course .

ARTICLE 12. PRIX Les prix suivants sont attribués:

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HOTÉIS ORGANIZAÇÃO Organisation Hôtel

27 JULHO A 30 JULHO Pousada de Viseu - Viseu Rua Hospital, 3500-161 Viseu T. +351 210 407 610 / Fx. +351 232 421 128 30 A 31 JULHO Hotel S. Lázaro - Bragança Avenida do Sabor, lote 24, 5300-111 Bragança T. +351 273 310 070 / Fx +351 273 310 071 31 JULHO A 01 AGOSTO Hotel Montalegre – Montalegre R. Avelar 100, 5470-235 Montalegre T. +351 276 510 220 / Fx +351 276 510 228 01 A 02 AGOSTO Inatel – Entre-os-Rios Estr. Nac. 106, km 39, Torre, 4575-416 Portela T. +351 255 616 059 / Fx. +351 255 616 313 02 A 03 AGOSTO Hotel Basic Braga by Axis – Braga Largo da Estação, 4700-223 Maximinos - Braga T. +351 253 148 000 / Fx. +351 253 148 001 03 A 06 DE AGOSTO Hotel Dighton – Oliveira de Azeméis T. +351 256 682 191 / Fx +351 256 682 248 06 A 07 DE AGOSTO Hotel Turismo – Covilhã Acesso à Variante, 6200-507 Covilhã T. +351 275 330 400 / Fx +351 275 330 440 07 A 09 DE AGOSTO Pousada de Ourém - Ourém T. +351. 249 540 930 / Fx. +351 249 542 955

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* Expectativas mudadas


HISTORIAL Palmarés ANO

VENCEDOR

EQUIPAS

1927 1931 1932 1933 1934 1935 1938 1939 1940 1941 1946 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Augusto Carvalho (Carcavelos) José Maria Nicolau (SL Benfica) Alfredo Trindade (Rio de Janeiro) Alfredo Trindade (Rio de Janeiro) José Maria Nicolau (SL Benfica) César Luís (Leões Alentejanos) José Albuquerque (Campo Ourique) Joaquim Fernandes (CUF) José Albuquerque (Sporting CP) Francisco Inácio (Sporting CP) José Martins (Iluminante) José Martins (SL Benfica) Fernando Moreira (FC Porto) Dias dos Santos (FC Porto) Dias dos Santos (FC Porto) Alves Barbosa (Sangalhos) Moreira de Sá (FC Porto) Ribeiro da Silva (Académico) Alves Barbosa (Sangalhos) Ribeiro da Silva (Académico) Alves Barbosa (Sangalhos) Carlos Carvalho (FC Porto) Sousa Cardoso (FC Porto) Mário Silva (FC Porto) José Pacheco (FC Porto) João Roque (Sporting CP) Joaquim Leão Peixoto Alves (SL Benfica) Francisco Valada (SL Benfica) Antoine Houbrechts (Flândria) Américo Silva (SL Benfica) Joaquim Andrade (Sangalhos) Joaquim Agostinho (Sporting CP) Joaquim Agostinho (Sporting CP) Joaquim Agostinho (Sporting CP) Jesus Manzaneque (Caves Messias) Fernando Mendes (SL Benfica) Firmino Bernardino (SL Benfica) Adelino Teixeira (Lousa) Belmiro Silva (Coimbrões) Joaquim Sousa Santos (FC Porto) Francisco Miranda (Lousa) Manuel Zeferino (FC Porto) Marco Chagas (FC Porto) Marco Chagas (FC Porto) Venceslau Fernandes (Ajacto) Marco Chagas (Sporting CP) Marco Chagas (Sporting CP) Manuel Cunha (Sicasal) Cayn Theakston (Louletano) Joaquim Gomes (Sicasal) Fernando Carvalho (Ruquita) Jorge Silva (Sicasal) Cássio Freitas (Boavista) Joaquim Gomes (Boavista) Orlando Rodrigues (Artiach) Orlando Rodrigues (Artiach) Massimiliano Lelli (Saeco) Zenon Jaskula (Mapei) Marco Serpellini (Brescialat) David Plaza (SL Benfica) Vitor Gamito (Porta da Ravessa) Fabian Jeker (Maia) Claus Moller (Maia) Nuno Ribeiro (LA-Pecol) David Bernabéu (Maia) Vladimir Efimkin (Barloworld) David Blanco (Comunidad Valenciana) Xavier Tondo (Maia) David Blanco (Tavira) David Blanco (Tavira) David Blanco (Palmeiras Resort) Ricardo Mestre (Prio/Tavira) David Blanco (Efapel-Glassdrive) Alejandro Marque (OFM/Quinta da Lixa) Gustavo Veloso (OFM/Quinta da Lixa)

Carcavelos SL Benfica SL Benfica Sporting CP SL Benfica Campo de Ourique CUF SL Benfica Sporting CP Sporting CP Iluminante SL Benfica FC Porto FC Porto FC Porto Sangalhos FC Porto FC Porto Académico Porto Académico Porto FC Porto FC Porto Licor 43 Sporting CP Sporting CP SL Benfica FC Porto Flândria SL Benfica Sporting CP Sporting CP FC Porto Sporting CP Sporting CP Sporting CP Sporting CP SL Benfica Sangalhos Águias Alpiarça Lousa FC Porto FC Porto FC Porto Bombarralense Rodovilvil Sporting CP Sporting CP Lousa Sicasal Louletano Boavista Sicasal Sicasal Sicasal Artiach Sicasal Sicasal Maia Boavista Festina SL Benfica Porta da Ravessa Porta da Ravessa Maia Maia Maia Comunidad Valenciana LA-Aluminios LA-Liberty Seguros Liberty Seguros Palmeiras-Prio Barbot-Siper Prio Tavira Efapel-Glassdrive Efapel-Glassdrive OFM/Quinta da Lixa

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HISTORIAL Palmarés ANO

MONTANHA -

1927 1931 1932 1933 1934 1935 1938 1939 1940 1941 1946 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Fernando Melo (Carcavelos) Fernando Moreira (FCP) João Rebelo (SLB) Dálmacio Langarica (Acad.) E. Rodriguez (Sangalhos) M. Rodriguez (Sangalhos) Carlos Carvalho (FCP) Alves Barbosa (Sangalhos) Ribeiro da Silva (Académico) José Carvalho (FCP) Carlos Carvalho (FCP) Carlos Carvalho (FCP) Mário Silva (FCP) Peixoto Alves (SLB) Sérgio Páscoa (SCP) Leonel Miranda (SCP) Sérgio Páscoa (Tavira) Leonel Miranda (SCP) Leonel Miranda (SCP) Joaquim Andrade (Sangalhos) Firmino Bernardino (SCP) Joaquim Agostinho (SCP) José Abilleiro (Caves Messias) José Abilleira (Caves Messias.) Joaquim Leite (SLB) Luís Teixeira (Coelima) Joaquim Andrade (Lousa) Firmino Bernardino (Lousa) Venceslau Fernandes (FCP) Floriano Mendes (Sangalhos) Jacinto Paulinho (Campinense) António Fernandes (Rodovil) Venceslau Fernandes (Rodovil) Manuel Cunha (Ovarense) José Santiago (Altis) Fern.Carvalho (Lousa) José Santiago (Boavista) José Santiago (Boavista) José Santiago (Boavista) José Santiago (Boavista) Edgar Corredor (Sicasal) Joaquim Gomes (Boavista) Carlos Pinho (Sicasal) Carlos Pinho (Sicasal) Delmino Pereira (Boavista) Carlos Teiceira (Boavista) Michele Laddomada (Amore Vita) Paolo Lanfranchi (Mapei) Pedro Cardoso (Maia) Felix Cardenas (Kelme) Pedro Martins (Tavira) Gonçalo Amorim (Maia) Rui Lavarinhas (Maia) David Arroyo (LA-Pecol) Krassimir Vasilev (Tavira) Ricardo Mestre (Tavira) André Cardoso (Fercase) Rui Sousa (Liberty) Sérgio Sousa (Boavista) Sérgio Ribeiro (Barbot) Fabricio Ferrari (Caja Rural)

2012 2013 2014

Rui Sousa (Efapel-Glassdrive) Sergio Sousa (Efapel-Glassdrive) António Carvalho (LA Alumínios/Antarte)

PONTOS Alves Barbosa (Sangalhos) Alves Barbosa (Sangalhos) Sousa Cardoso (FCP) Alves Barbosa (Sangalhos) José Pacheco (FCP) Peixoto Alves (SLB) Van Den Berghe (Flândria) Van Wijnsberghe (Flândria) Pedro Moreira (SLB) Emiliano Dionísio (SCP) Leonel Miranda (SCP) Leonel Miranda (SCP) Leonel Miranda (SCP) Joaquim Agostinho (SCP) Fernandes Mendes (SLB) Fernandes Mendes (SLB) Fernandes Mendes (SLB) Alexandre Rua (Costa do Sol) Alexandre Rua (Águias) Alexandre Rua (Águias) Alexandre Rua (Coelima) Francisco Miranda (Lousa) Alexandre Rua (Lousa) Alexandre Rua (Lousa) Carlos Santos (FCP) Paulo Ferreira (SCP) Carlos Santos (SCP) Carlos Santos (Lousa) Paulo Pinto (Ajacto) Paulo Pinto (Sicasal) Paulo Pinto (Sicasal) Paulo PInto (Lousa) Pedro Silva (Sicasal) Pedro Silva (Sicasal) Pedro Silva (Sicasal) Pedro Silva (Sicasal) Denis Zanette (Vini Caldirola) Massimiliano Lelli (Saeco) Cândido Barbosa (Maia) Denis Zanete (Vini Caldirola) Cândido Barbosa (Banesto) Salius Sarkauskas (LA-Pecol) Salvatore Commesso (Saeco) Angel Edo (Maia) Cândido Barbosa (LA-Pecol) Cândido Barbosa (LA-Pecol) Cândido Barbosa (LA-Aluminios) Cândido Barbosa (LA-Aluminios) Cândido Barbosa (LA-Liberty) Francisco Pacheco (Barbot) Cândido Barbosa (Tavira) David Blanco (Palmeiras) Sérgio Ribeiro (Barbot)

COMBINADO -

JUVENTUDE -

-

-

Fernando Mendes (SLB) Joaquim Agostinho (SCP) Joaquim Agostinho (SCP) Joaquim Agostinho (SCP) Joaquim Agostinho (SCP) Adelino Teixeira (Lousa) Firmino Bernardino (Lous) Francisco Miranda (Lousa) Francisco Miranda (Lousa) Venceslau Fernandes (Rodovil) Marco Chagas (FCP) Marco Chagas (Mako Jeans) Venceslau Fernandes (Ajacto) Marco Chagas (SCP) Marco Chagas (SCP) Serafim Vieira (SCP) John Carlsen (Fagor) Joaquim Gomes (Sicasal) Fernando Carvalho (Ruquita) Álvaro Lozano (Pony) Manuel Abreu (Tensai) Orl. Rodrigues (Artiach) Pedro Silva (Sicasal) Marco Chagas (SCP) Davide Dall’Olio (Amore Vita) Wladimir Belli (Brescialat) Marco Serpellini (Brescialat) José Azevedo (Maia) -

Manuel Zeferino (FCP) José Xavier (Lousa) José Santiago (Altis) Carlos Moreira (Sangalhos) Orlando Neves (Ruquita) Jorge Silva (Sicasal) Delmino Pereira (Boavista) José Rosa (Sicasal) Quintino Rodrigues (Feirense) José Azevedo (Boavista) José Azevedo (Boavista) Pedro Andrade (Boavista) Cândido Barbosa (Maia) Pedro Andrade (Boavista) Juan Mercado (Vitalício) Rui Pinto (Maia) David Arroyo (La-Pecol) Vladimir Efimkin (Barloworld) Ricardo Mestre (Tavira) Tiago Machado (Boavista) Tiago Machado (Boavista) Tiago Machado (Boavista) Alfredo Balloni (Lampre) Bravo Garikoitz (Caja Rural)

-

David De La Cruz (Caja Rural) Vladislav Gorbunov (Team Astana) David Rodrigues (Seleção Nacional)

Van Rensburg (MTN-Qhubeka) Manuel Cardoso (Caja Rural/Seguros RGA) Davide Vigano (Caja Rural)

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HISTORIAL Palmarés ANO 1927 1931 1932 1933 1934 1935 1938 1939 1940 1941 1946 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

KM

ETAPAS

PARTICIPANTES

NO FINAL

DESISTENTES

1965 2074 2448 2441 1842 1880 2332 2617 1766 2268 2306 2285 2208 2635 2860 2485 2647 2452 2577 2689 3361 2643 2551 2607 2589 2325 2398 2627 2342 2363 2325 2616 2294 2326 2397 2294 2085 1588 1599 2061 1853 1842 1837 1595 1800 1770 1875 2529 2745 2676 2945 2401 2564 2200 2184 2105 2096 2122 2067 2177 2165 2319 2032 1950 1656 1507 1623 1545 1606 1588 1601 1567 1627 1605,8 1607,9 1613,4

18 19 19 18 12 16 20 30 16 24 29 17 18 22 20 16 17 18 22 19 28 26 19 24 20 19 20 18 21 23 21 27 24 25 24 20 24 19 15 19 16 15 16 15 16 16 15 20 20 19 21 17 16 15 15 14 14 14 14 14 14 14 14 13 11 10 10 10 11 11 11 10 10 10 10 10

37 29 56 43 55 35 49 43 35 55 77 57 74 96 68 55 57 59 58 64 75 91 116 119 129 113 103 106 66 54 64 68 72 90 89 97 72 104 74 81 66 65 67 72 74 65 104 101 114 132 143 166 130 135 107 126 138 157 152 161 162 179 177 158 138 159 147 153 158 147 123 139 116 149 153 138

22 20 29 21 35 11 31 22 21 46 49 39 34 44 38 38 35 38 30 34 31 36 50 66 36 49 60 51 38 36 42 48 27 57 37 45 46 54 46 41 29 39 22 53 50 32 62 60 69 93 91 148 77 86 81 75 104 124 116 109 95 121 111 111 105 112 118 108 128 109 101 122 91 120 131 116

15 9 27 22 20 24 18 21 14 9 28 18 40 52 30 17 22 21 28 30 44 55 66 53 93 64 43 55 28 18 22 20 45 33 52 52 26 50 28 40 37 26 45 19 14 33 42 41 45 39 52 18 53 49 26 51 34 33 36 52 67 58 66 47 31 47 29 45 30 38 22 17 25 29 22 22

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MÉDIA 24,191 25,087 26,072 26,598 27,771 29,481 30,165 30,522 30,539 31,082 31,435 30,388 31,907 32,471 30,831 29,052 30,386 32,145 32,703 33,205 33,692 33,715 33,906 36,755 36,389 37,408 39,404 35,922 36,478 37,708 36,981 35,429 37,864 36,771 34,706 37,433 38,816 36,779 36,416 35,412 35,399 35,359 37,002 38,272 36,151 36,203 36,483 36,768 38,274 38,061 36,682 37,368 38,244 39,219 38,843 40,044 40,743 40,793 40,742 41,694 40,356 40,231 39,997 41,061 39,904 39,823 40,414 40,052 39,731 39,875 38,885 38,847 38,202 38,677 37,310 37,782



CARAS DA VOLTA

Joaquim Andrade

“Vivo o sonho de continuar ligado ao ciclismo”

É filho de ciclista vencedor e foi também ele excepcional. Campeão Nacional de pista, de fundo e de contrarrelógio, venceu várias provas como a Volta ao Algarve, em 1991, e a Volta ao Alentejo, em 2002. Tem um triunfo na Clássica Porto-Lisboa, no primeiro ano como profissional – 1990. Faltou-lhe apenas gravar o nome no troféu dos vencedores da Volta a Portugal mas acabou por inscrevê-lo na história da prova ao ser o ciclista com mais Voltas concluídas. Pouco antes de começar esta 77ª Volta a Portugal Liberty Seguros, onde vai estar ao serviço da organização a conduzir um dos carros de convidados, Joaquim Andrade recordou memórias das 21 presenças na principal competição portuguesa. Passados dois anos, Joaquim Andrade esteve muito perto da vitória à geral na 53ª edição da Volta. “Em 1991 tinha capacidade para vencer a Volta mas houve uma fuga que mudou a situação da corrida e colocou um colega na frente. A partir daí tive de o ajudar a alcançar a vitória.” Só mais tarde, em 1995, o corredor voltou a ganhar uma etapa na Volta a Portugal agora a representar a formação Maia/Jumbo. Joaquim Andrade conseguiu ainda fazer a diferença num ano particularmente negro para o corredor. Em 2007, depois de dois acidentes, um deles na Volta ao Alentejo - fraturou o colo do úmero direito e fez um traumatismo na face - conseguiu recuperar a tempo de ajudar André Cardoso a vencer o Prémio da Montanha na 69ª Volta a Portugal em bicicleta. “Ajudei a anular algumas fugas perigosas, dar-lhe água nos momentos difíceis e posicioná-lo bem na introdução às montanhas. Nessa altura já me tinha convertido em corredor de equipa e tentava orientar os líderes para as melhores posições nas fases decisivas.” Em 2009, com 20 anos de ciclismo profissional nas pernas, Andrade decidiu prolongar um ano mais a presença no pelotão da Volta. Foi a 21ª presença e, no fim, a 16 de agosto, a celebração foi dupla: comemorou 40 anos de vida e viu inscrito o nome no Livro dos Recordes do Guinness como o ciclista que mais vezes consecutivas concluiu a mesma prova por etapas. “Foi outro momento marcante, subir ao pódio sem ter ganho mas para ser homenageado. Foi o pódio mais bonito da minha carreira!”, recorda para logo acrescentar: “A primeira pessoa a alertar-me para o recorde foi o Joaquim Gomes, porque até à 19ª Volta eu não dava grande atenção a esse facto. Depois tracei o objetivo de fazer 20 Voltas a Portugal sem pensar em recordes, mas pelo número em si e acabei por fazer mais uma. Este recorde acaba por ser um ‘prémio de consolação’ e serve para manter o ânimo em alta.”

Joaquim Adrego Pereira Andrade nasceu a 16 de agosto de 1969, em Sangalhos, corria o pai, também Joaquim Andrade, a 32ª Volta a Portugal que viria a vencer. “As primeiras recordações da Volta são as viagens de carro para ir ver o meu pai”, recorda com sorriso orgulhoso. Acompanhar a corrida como espetador, de perto e tão novo, deu lugar, pouco depois, à paixão de viver o ciclismo como corredor. “Parávamos à beira da estrada para ver os ciclistas passar. Aquilo sempre foi épico para mim! Sempre tive vontade de um dia poder estar ali também”, lembra saudoso. Esse momento aconteceu a 23 de julho de 1989, tinha Joaquim Andrade 20 anos e vestia as cores da Sicasal/ Acral – a primeira das nove equipas profissionais que integrou. “Lembrome de ficar impressionado com o comprimento do pelotão logo na 1ª etapa. Éramos 140 ciclistas. Passámos uma serra bastante dura, “ao lado” da Senhora da Graça, no sentido de Vila Real, o pelotão ia a alta velocidade mas estava “esticado”. Eu estava mais ou menos no meio e ficou-me na memória esse instante em que olhei para a frente e depois para trás e vi uma longa coluna com a mesma cadência nas pernas.” No ano em que se estreou na competição velocipédica “mais quente” do verão, em Portugal, conseguiu a primeira vitória numa etapa. Foi uma discussão individual contra o relógio, em Santa Maria da Feira. “Foi um sonho! Quando parti pensei que ia fazer um bom resultado e nunca achei que podia vencer. Foi uma emoção muito grande subir ao pódio em Santa Maria da Feira, a terra onde morava”, recorda o ex-ciclista que, à época, já se destacava em provas de contrarrelógio. Apesar dessa vitória ao 5º dia de competição, Andrade não esqueceu a dificuldade de pedalar durante os 22 dias da prova. “Se voltasse atrás, não tinha participado. Era muito novo, tinha pouca experiência e estava numa equipa com relevo, o que trazia responsabilidades acrescidas.” LIVRO

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CARAS DA VOLTA

Joaquim Andrade

“Vivo o sonho de continuar ligado ao ciclismo”

Agora no papel de diretor desportivo numa equipa Sub 23, Joaquim Andrade reconhece muitas pressões que os mais novos enfrentam e que nem sempre são reconhecidos. “É preciso que as pessoas que acompanham o ciclista, os familiares incluídos, tenham presente que eles correm o ano inteiro com profissionais, portanto estão a competir num escalão que não é o deles. Palavras ou frases como: «então chegas em último!» ou «chegas sempre nos últimos!” devem ser evitadas porque servem apenas para inferiorizar e desanimar os jovens. Nostálgico, o ex ciclista confessa que reaviva o passado sempre que segue em prova atrás da equipa. “Sinto eu e devem sentir outros como eu esta sensação de saudade por já não nos vermos envolvidos naquele stress da corrida. Quando somos corredores estamos ansiosos para que acabe, mas quando saímos do pelotão sentimos essa falta da ansiedade que antecede a prova, da adrenalina de alinhar na alta-roda do ciclismo e a tensão de pedalar focado no objetivo a cumprir”. Atualmente a meta já não é cruzar a linha branca no asfalto, é motivar outros a consegui-lo. “Qualquer ciclista, sem espírito de sacrífico, não terá sucesso. Muitas vezes sofremos em cima da bicicleta apenas para terminar a etapa passando despercebidos a toda a gente.” Socorrendo-se por vezes do próprio exemplo para manter os aprendizes no selim, Joaquim Andrade afirma que foi “um corredor tranquilo e calmo, que acreditava na superação das dificuldades.” Neste autorretrato enquanto ciclista, fica uma justa homenagem: “Nas alturas mais difíceis, o medo de desiludir as pessoas que nos são queridas, sejam familiares e amigos, deume a força necessária nas pernas para chegar ao fim. E quando se tem filhos ainda mais força temos” conclui Joaquim Andrade, ex-corredor dos principais clubes e equipas do ciclismo nacional, o único homem no mundo com mais presenças consecutivas na mesma prova por etapas e um dos melhores ciclistas da sua geração. n

Joaquim Andrade arrumou a bicicleta a 5 de outubro de 2009, no Festival de Pista de Tavira que nos últimos anos encerra sempre a temporada profissional. Para trás somou 42.348 quilómetros nas 21 Voltas a Portugal que fez além de muitas memórias. “Na vida de ciclista há mais momentos maus do que bons, talvez por isso um dos mais marcantes do meu percurso na Volta tenha sido uma difícil chegada a Gouveia. Tinha apanhado uma intoxicação alimentar dias antes. Estive bem até chegar à Covilhã mas, a partir daí, foi um autêntico terror. Seguia num grupo de andamento moderado – já tinha cumprido a missão para com a equipa e pedalava para terminar no tempo limite – mas se não fossem as palavras de incentivo do colega Carlos Carneiro creio que não tinha conseguido concluir a etapa”, recorda Joaquim Andrade. “CHEFE” ANDRADE “Há pouco tempo li uma entrevista do Gustavo Veloso onde ele dizia que um dos sonhos era terminar a carreira quando assim o desejasse. Acredito que o que custa mais a um ciclista é, de um momento para o outro, não arranjar equipa e ter de abandonar a modalidade.” De entre tantos azares numa carreira profissional com duas décadas, o ex-ciclista regozija-se por não ter enfrentado essa desagradável situação. Aficionado do ciclismo desde tenra idade, o sonho sempre foi manter-se ligado à modalidade depois de abandonar a carreira e tornou-se real quando, em 2010, assumiu a presidência da Associação Portuguesa de Ciclistas Profissionais. Como director desportivo estreou-se na União Ciclista da Maia e no início desta época tornou-se o “chefe” dos sub-23 do Sport Ciclismo São João de Ver. “Ser diretor desportivo é um processo de aprendizagem que ainda estou a desenvolver. Acaba por ser engraçado ver os erros que os jovens ciclistas cometem. Por vezes achamos impensável determinada atitude mas ao parar para pensar relembro que muitas vezes eu próprio também cometi esses erros.”

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RETROSPETIVA 2014 Retrospective 2014

GALIZA MARCA VOLTA A PORTUGAL Pelo terceiro ano consecutivo, um galego a correr em equipa portuguesa vestiu a Camisola Amarela Liberty Seguros. Depois de David Blanco e Alejandro Marque, foi a vez de Gustavo Veloso, segundo classificado em 2013, comemorar a vitória na mais importante prova de ciclismo que se faz em Portugal. O corredor da OFM/Quinta da Lixa conquistou a liderança no final da 3ª etapa, na chegada à Serra do Larouco (Montalegre), e até Lisboa manteve sempre o primeiro lugar. Na capital portuguesa, dois anos após ter regressado ao ciclismo português, Gustavo Veloso, de 34 anos, nascido em Villagarcía de Arosa, na Galiza, viu-se coroado “Rei da Volta” ao terminar a 76ª Volta a Portugal Liberty Seguros com 1 minuto e 45 segundos de vantagem sobre o português Rui Sousa (Rádio Popular). O duelo ibérico entre Veloso e Sousa, dois nomes apontados entre os principais favoritos, foi um dos atrativos da Volta de 2014, mas o espanhol ao entrar no Prólogo de Fafe demonstrou, desde cedo, que estava em prova para ser líder. Na “Sala de Visitas do Minho” começou por ficar em segundo, gastando apenas mais 4 segundos que o vencedor, o compatriota Victor De La Parte, que apenas conseguiu segurar a liderança até à terceira etapa. Nas dificuldades da Serra do Larouco envolta em chuva, frio e nevoeiro, foi um intrépido Gustavo Veloso que mesmo não tendo vencido chegou à camisola amarela. Na etapa rainha que chegou à Torre, ponto mais alto de Portugal Continental, Rui Sousa venceu e a festa popular foi ainda maior com os bombos que vieram de Barroselas (Viana do Castelo), terra natal do “mais velho” do pelotão. Com o sonho concretizado de vencer na Serra da Estrela pela segunda vez - a primeira foi em 2008 - Sousa trepou para o segundo lugar da classificação ficando a 28 segundos do rival. Apesar da vice-liderança era já pouco provável que o português chegasse à amarela porque o contrarrelógio da penúltima etapa era favorável a Gustavo Veloso, um especialista nessa matéria. A confirmação chegaria na Sertã, no final dessa luta contra o cronómetro onde Veloso ganhou e dilatou bastante a vantagem. Com 17 Voltas a Portugal cumpridas, Rui Sousa viu fugir-lhe de novo a vitória e Gustavo Veloso fez a festa no centro de Lisboa. No pódio do Marquês de Pombal juntou-se o terceiro classificado da Volta 2014, Delio Fernández. Por equipas a OFM/Quinta da Lixa venceu coletivamente. Nos festejos de encerramento tiveram também destaque António Carvalho (LA Alumínios/Antarte), vencedor do Prémio da Montanha, o italiano Davide Vigano (Caja Rural), o corredor mais regular nas chegadas e vencedor da Classificação por Pontos e, por fim, o jovem David Rodrigues que no ano de estreia na Volta, ao serviço da Seleção Nacional, venceu a Classificação da Juventude. LIVRO

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TEAM STUTTGART (Alemanha) Continental

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