Prólogo (09/08): Viseu - Viseu, 3,6 km (CRI)
A 84.ª edição da Volta a Portugal começa com o tradicional prólogo. Viseu acolhe a chegada de uma tirada da prova pelo 18.º ano consecutivo, com estes 3,6 quilómetros a constituírem-se como a distância mais curta a percorrer na "cidade das rotundas".
1.ª Etapa (10/08): Sangalhos (Anadia) – Ourém, 188,5 km
No dia seguinte, os cerca de 120 ciclistas, de 18 equipas (as nove portuguesas e nove estrangeiras) rumarão ao Velódromo Nacional, em Sangalhos (Anadia), ponto inicial dos 188,5 quilómetros até Ourém. Esta é a primeira incursão à região do Ribatejo, que acolhe a prova na primeira metade.
2.ª Etapa (11/08): Abrantes – Vila Franca de Xira, 177,3 km
Na sexta-feira, o pelotão ruma a Abrantes, cidade que está de regresso ao percurso da Volta a Portugal. A tirada é perfeita para os sprinters, terminando em Vila Franca de Xira ao cabo de cerca de 177 quilómetros.
3.ª Etapa (12/08): Sines – Loulé, 191,8 km
O fim de semana começa com os corredores no Alentejo, em mais uma etapa que deverá terminar ao sprint. A quarta travessia liga Sines a Loulé, cidade que regressa ao percurso da Volta após 20 anos de ausência.
4.ª Etapa (13/08): Estremoz – Castelo Branco, 184,5 km
Segue-se nova promissora jornada de altas temperaturas, entre Estremoz e Castelo Branco. A chegada ao sprint àquela capital de distrito é já uma tradição na competição, pelo que o roteiro deverá manter-se.
5.ª etapa (14/08): Mação – Torre (Covilhã), 184,3 km
Só ao sexto dia é que o uruguaio Mauricio Moreira e os candidatos a destroná-lo enfrentarão o primeiro grande teste, nos 184,3 quilómetros entre Mação, estreante na Volta, e o alto da Torre, a única contagem de categoria especial do percurso que os ciclistas vão alcançar após 20,1 quilómetros de ascensão desde a Covilhã.
6.ª Etapa (15/08): Penamacor – Guarda, 168,5 km
Antes do dia de descanso, marcado para 16 de agosto, há ainda tempo para a complicada chegada à Guarda, onde a meta coincide com uma contagem de montanha de terceira categoria, numa ligação de 168,5 quilómetros desde Penamacor.
7.ª Etapa (17/08): Torre de Moncorvo – Larouco (Montalegre), 162,6 km
Cumprida a jornada de pausa, o pelotão regressa à estrada para a penúltima das etapas de montanha, com a sétima tirada a unir Torre de Moncorvo ao alto do Larouco, em Montalegre, no total de 162,6 quilómetros, pontuados por duas contagens de primeira categoria, a última das quais a coincidir com a meta.
8.ª Etapa (18/08): Boticas – Fafe, 146,7 km
O regresso do sterrato em Fafe está reservado para a oitava etapa, que parte de Boticas e cumpre 146,7 quilómetros.
9.ª Etapa (19/08): Paredes – Mondim de Basto (Senhora da Graça), 174,5 km
A última etapa em linha contempla a sempre emblemática subida à Senhora da Graça, ponto final de 174,5 desde Paredes, endurecidos por três contagens de primeira categoria.
10.ª Etapa (20/08) Viana do Castelo – Viana do Castelo (Santa Luzia), 18,2 km (CRI)
Como sempre, o último dia será dedicado ao crono, exercício que no ano passado valeu o triunfo da geral a Moreira, que destronou o seu colega português Frederico Figueiredo do primeiro lugar no derradeiro suspiro da Volta.
A surpresa estava bem guardada e só foi conhecida no momento da apresentação do percurso da 84.ª edição: afinal, o contrarrelógio da última etapa não seria percorrido apenas nas principais artérias planas de Viana do Castelo, mas também subiria ao ponto mais alto daquela cidade minhota, com o Monte de Santa Luzia, numa escalada de quatro quilómetros em piso empredrado.